quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

SESEG e PMERJ garantem a segurança do réveillon no Rio de janeiro



A SESEG forneceu a tecnologia para que a PMERJ garanta mais um Réveillon da Paz no Rio de Janeiro. O novo sistema foi implantado com o apoio do Centro de Comunicações e Informática (CCI/PMERJ), da Superintêndencia de Comando e Controle (SCC/SSPIO/SESEG) e da Subsecretaria de Modernização Tecnológica (SSMT/SESEG)

sábado, 19 de dezembro de 2009

VANT israelense "HERMES 900" faz seu primeiro voo teste

CAMBICI . Economia . Câmara Brasil-Israel de Indústria e Comércio

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

A Segurança Pública corria o risco de perder a faixa de 460Mhz desde 2006

Cristiano Torres do Amaral

A migração forçada da faixa de 450 a 470 MHz não era novidade, esta possibilidade era planejada pela ANATEL desde 2006. Então, se existia este processo em marcha na ANATEL, porque foram autorizados os investimentos, com recursos públicos, no TETRAPOL do DPF e no TETRA da Segurança Pública do RJ (PAN2007). Agora os investimentos e o tempo gasto nos projetos e na instalação, sofrem um sério risco de serem literalmente atirados no "lixo".
Em 2006, Cristiano Torres do Amaral, especialista em Comunicações Críticas da PM de Minas Gerais, postou na página do site TELECO um aviso detalhado sobre o problema que a ANATEL estaria criando para a Radiocomunicação da Segurança Pública. Mas, infelizmente, seus avisos, baseados em seu profundo conhecimento técnico, não foram ouvido pelos responsáveis, na época, pelo projeto TETRAPOL e TETRA da SENASP/MJ.
Cristiano Torres alertou sobre consulta publica nº 682 da ANATEL: “Proposta de alteração no regulamento dos Sistemas de rádio Trunking e consequências para Segurança Pública”.
Seu alerta foi profético, uma visão técnica quase mística, pois é exatamente o problema que estamos atravessando agora na Segurança Pública do Rio de janeiro com o TETRA e no sistema TETRAPOL do DPF, ambos em 460 MHz. Interessante , exatamente no inicio de 2010 como foi avisado por Cristiano.
Acesse o endereço (http://www.teleco.com.br/emdebate/ctamaral02.asp) e leia o texto do Cristiano Torres na integra:

sábado, 12 de dezembro de 2009

Exército Norte Americano recorre a fontes de energia alternativa | fonte Opinião e Noticias 12/12/2009|


O exército norte-americano terá que se adaptar aos novos tempos de preservação do Meio Ambiente O gasto com combustível no Iraque e no Afeganistão está se tornando muito alto. Em um ano, de 2007 a 2008, o dinheiro gasto pelo Pentágono com combustível subiu de US$ 13 bilhões para US$ 20 bilhões. Energias alternativas se tornaram uma necessidade para os militares.
Pequenas alterações podem ajudar o exército a gastar menos dinheiro, como utilizar um sistema inteligente para interligar os inúmeros geradores funcionando ao mesmo tempo. Como 40% do combustível é gasto nestes geradores, uma possível diminuição de 20% permitida pelo novo sistema teria um efeito muito positivo sobre as contas do Pentágono.
Algumas medidas já estão sendo tomadas, como a utilização de biocombustíveis para alimentar caças. A principal base dos Estados Unidos em Bagdá começa a utilizar o lixo produzido por seus próprios soldados para gerar eletricidade. A energia solar e eólica também está sendo aplicadas em alguns locais.

sábado, 5 de dezembro de 2009

Rede de Transporte em Sistemas de Radiocomunicações para Missões Críticas



Em uma rede de Radiocomunicações de Comunicações Críticas e Emergência a tecnologia utilizada para interligação das ERBs é a mesma que é empregada no transporte dos sinais em serviços de Radiodifusão, Transmissões de TV, dados , etc. Este processo, conhecido como “rede de transporte” ou “links” (enlace) de microondas, também possibilita a interligação dos "sites" que atendem a rede de radiocomunicações e dados da Segurança Pública. Esta funcionalidade amplia o controle de toda a rede e promove os necessários recursos para ampliação da área de cobertura dos sítios de repetição. Nos links de microondas os sinais são irradiados através de portadoras com amplitude em torno de 1 centímetro, na faixa de SHF, em um intervalo de frequência que vai de 3 GHz a 30 GHz denominadas como feixe de ondas “centimétricas”. Estas faixas do espectro radioelétrico podem atingir longas distâncias sem que para isso seja necessário emprego de potências muito elevadas. Os links e microondas utilizam dispositivos diretores (parábolas), que apontam diretamente o feixe da antena transmissora (TX) para a receptora (RX), formando o enlace de microonda (LINK). Porém, em função da frequência elevada, qualquer obstáculo (morro, arvores, prédios, nuvens carregadas, chuva, etc.) posicionado entre as antenas TX/RX (por absorção, difração, efeito Fresnel, etc.), provoca a perda da visada e/ou potência do sinal transmitido, podendo interromper o enlace entre os repetidores, de um sistema de radiocomunicações (ERBs), que passam a operar em modo local (ou degradado), impossibilitando seu gerenciamento remoto. Os links de microondas são mais susceptíveis aos obstáculos porque, quanto mais alta a freqüência, mais próxima ela está das freqüências visíveis (ex: a Luz), onde obstáculos provocam áreas de sombra (bloqueios) para os feixes de microondas.
A diretividade do sinal de microondas, permite que o “feixe” de rádio seja transmitido de TX para RX em linha reta e, por este motivo, qualquer obstáculo em seu caminho pode interromper o percurso do sinal. Portanto uma topografia acidentada, como a do Rio de Janeiro, que apresenta obstáculos naturais e artificiais (morros, florestas , prédios o espelho d’água da Baía de Guanabara) é um relevo pouco amigável para este método de enlace. Tomando o Rio de Janeiro como exemplo, podemos afirmar que a Geografia é o motivador e o dificultador das radiocomunicações. As distâncias geográficas criam a necessidade do uso do rádio e a topografia acidentada promove um maior custo nos projetos de radiocomunicações, onde exista a necessidade operacional de redes integradas e redundantes, que é uma característica das redes troncalizadas de padrão TETRA, TETRAPOL, APCO25, etc. - que, de acordo com a demanda, utilizam uma considerável quantidade de links e uma pesada infraestrutura (torres, refrigeração, no-breaks, GMG, etc.). Portanto, para cobrir grandes distâncias através de uma rede de transporte de microondas, serão necessários vários links no meio do caminho. Para garantir a qualidade do sinal transportado, devem ser instalados, no mesmo site, pares de rádio(s) de microondas, receptor(es) e transmissor(es), interligados para atuarem na retransmissão e amplificação do feixe de sinal da origem ao destino, por exemplo, em uma rede de transporte para interligar a cidade do Rio de janeiro e Macaé. Outro fator geográfico a ser considerado em projetos de rádio enlace para atender grandes distâncias, como do Rio de janeiro para Brasília, é a curvatura da terra.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

“Tolerância Zero” no Rio de Janeiro


"Sem tecnologia isso não teria sido possível” (Rudolph Giuliani)
(Fonte: A gazeta do Povo)

“A segurança não é o único caminho, mas é o melhor caminho para o desenvolvimento econômico”, defendeu ontem Rudolph Giuliani, depois da palestra “Liderança e Soluções de Conflito”, no Fórum de Marketing. De acordo com ele, criador da política da “Tolerância Zero”, que diminuiu a criminalidade de Nova Iorque em 70%, o sistema usado na cidade pode ser replicado em qualquer lugar do mundo.

A receita, segundo Giuliani, é levar para o computador todos os crimes registrados na cidade e o local em que eles aconteceram. A partir dessas informações, diz ele, é possível entender como funciona o crime em cada localidade, onde está concentrado e qual a melhor forma de combatê-lo. Esse foi o primeiro passo na implementação da política da “Tolerância Zero”. “Com a estatística e análise da cidade, podíamos reagir a uma situação antes que se tornasse uma tendência. Antes, não conseguíamos agir até que a situação se tornasse uma tendência conhecida”, disse Giuliani.

A partir das estatísticas, passou-se a trabalhar em ações de combate à criminalidade, dimensionamento de força policial, concentração, patrulhamento, investigação e policiais bem remunerados e recompensados. “Passamos de capital do crime para a capital mais segura. Sem tecnologia isso não teria sido possível”, afirma.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Assembleia Legislativa do RJ, derruba o veto do Governador Sérgio Cabral à instalação de câmeras nos carros da polícia


fonte: Jornal extra on-line (Blog Casos de Policia) 02/12/09

O plenário da Assembléia Legislativa do Rio (Alerj) acaba de aprovar, por 46 votos a três, a derrubada do veto do governador Sérgio Cabral ao projeto de lei que obriga a instalação de câmeras de vigilância, que gravem vídeo e áudio, nos carros a serem adquiridos pelas polícias Civil e Militar e pelo Corpo de Bombeiros. A proposta, de autoria do deputado Gilberto Palmares (PT), permite a colocação gradual dos equipamentos nos veículos já existentes. As câmeras deverão ser integradas ao sistema de comunicação das secretarias de Segurança e de Defesa Civil. As imagens deverão ficar arquivadas por um período mínimo de dois anos. A lei será sancionada em alguns dias.

Aprovada pela Assembléia Legislativa do Rio (Alerj) em agosto, a proposta foi vetada um mês e meio depois pelo governador Sérgio Cabral, sob a alegação de que deputados não poderiam legislar sobre a matéria.

CONSULTA PÚBLICA Nº 40 da ANATEL referente a faixa de VHF

Proposta de Alteração do Regulamento sobre Canalização e Condições de Uso de Radiofreqüências na Faixa de 148 MHz a 174 MHz.

Prazo para postar contribuições:

De: 03/11/2009 às 14:00:00
Até: 02/12/2009 às 23:59:59

Esta proposta atinge diretamente grande parte das forças de Segurança Pública. Em especial ao estado de São Paulo.

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