O governo brasileiro, através do PNBL, pretende aplicar a faixa de 450MHz em 100% dos municípios do país (escolas púbicas rurais) até o fim de 2015 em 256 kbps. O planejamento prevê a implantação de 30% em 2013, mais 30% em 2014 e o restante em 2015. A previsão do Ministério das Comunicações é que até 2017, a velocidade das conexões seja de 1Mkbps. Quem apresentar a menor taxa a ser cobrada no serviço de vaoz e dados em 450 MHz será o vencedor desta primeira etapa, do leilão promovido pela ANATEL. Nos demais lotes (2 a 76), leva as frequências a empresa que oferecer o maior valor.
No Brasil, ou em qualquer lugar do mundo, não é possível fazer Segurança Pública sem Comunicações. "Comunicações salvam vidas"
quinta-feira, 29 de março de 2012
Anatel marca votação do edital do 2,5 GHz/450 MHz para 12 de abril
quinta-feira, 22 de março de 2012
Canoas adota tablets para registro de ocorrências
domingo, 18 de março de 2012
ISRAEL SE OFERECE PARA AJUDAR O BRASIL NA SEGURANÇA DOS JOGOS DE 2016
sábado, 17 de março de 2012
EXCELÊNCIA! EM COMUNICAÇÕES PÚBLICAS DE SEGURANÇA E EMERGÊNCIAS
Baseado no texto publicado em PUBLIC SAFETY COMMUNICATIONS - APCO internacional.
A realidade é que coisas ruins acontecem, e as pessoas são o que importa. No meio da tragédia de alguém, possivelmente no pior dia de sua vida, quando o estresse do trabalho em questão está no seu ápice, o atendedor de um centro de emergência, nunca pode perder de vista o fator humano. No atendimento de Segurança pública e Emergências estamos conscientes de que alguém está necessitando do melhor que ele merece e que devemos dar - a missão de um centro de atendimento de emergências deve ser norteada pela honra de bem servir e receber o desafio de auxiliar ao próximo.
Abraçando o risco, não temos medo de tentar coisas novas, experimentar os triunfos e alegria, fazendo o melhor possível com qualquer coisa dada e encontrar os nossos próximos passos para frente. Vivemos e trabalhamos em um mundo que é um paradoxo, um constante equilíbrio entre a compaixão e a justiça, ação e firmeza, vivendo entre ouvir e falar. Nosso desafio é uma luta constante para encontrar o equilíbrio.
O atendedor de Segurança Pública e Emergência trabalha em seu grupo de forma tão diversificado e, ao mesmo tempo, tão similar. A unidade que trazemos para o Centro de Comunicações nem sempre significa conformidade. Nossa individualidade brilha através de cada coisa que fazemos. Podemos não tocar o mesmo instrumento, mas, juntos, formamos uma banda que deve estar sempre afinada. Não há guardas solitários, sabemos que não precisamos de um título para ser um líder, compreendemos que, quando a maré sobe, levanta todos os barcos. Nossa função é providenciar a solução mais rápida para o problema do outro. Estamos diuturnamente a postos para fazer o melhor que pudermos. Com esta clareza, vem à sabedoria para fazer um trabalho que a maioria iria achar impossível.
Como agentes da manutenção e da garantia do bem estar social que somos é adequado buscarmos, a cada dia, a excelência no processo de atendimento ao cidadão vitimado ou em situação de emergência, portanto, é importante refletir, e se a gente mudar o que é considerado normal nos nossos centros? E se tomarmos o comum e torná-lo extraordinário, e assim preencher a lacuna entre o bom e o excelente? E se estivéssemos dispostos a sair de nossa zona de conforto, para procurar formas de melhorar nossas vidas e as vidas daqueles ao nosso redor e, principalmente, do cidadão que clama por auxilio, em vez de corresponder às expectativas da estagnação profissional, ou seja, devemos nos recusar a aceitar o "status quo" e procurar novos valores para exceder as expectativas? Como profissionais de comunicação de segurança pública e emergências, devemos nos comprometer a fazer parte da evolução e/ou revolução em busca da qualidade de nosso serviço, qualidade no ambiente de trabalho e nos processos de atendimento (tecnologias e infraestrutura). Se vivermos como campeões realizamos as nossas ações como campeões (If we live as champions perform our actions as champions).
Com fim do sigilo automático, aumentam pedidos de confidencialidade à Anatel
segunda-feira, 5 de março de 2012
Convergência Digital - Internet Móvel 3G - 450 MHz: Licença única 'mata' chances de provedores de Internet
Internet Móvel 3G - Convergência Digital
:: Ana Paula Lobo
Ao contrário da posição das teles - que consideram o 450 MHz, quase que o 'patinho feio' no leilão de 2,5GHz - os provedores regionais de Internet querem que a Anatel fracione o uso das frequências, respeitando o modelo de numeração dos DDDs utilizado na telefonia. Segundo a Abrint - entidade que representa os ISPs - só assim as áreas rurais mais distantes poderão ter, de fato, a chance de vir a ter o serviço.
"Fracionar pelo número de DDD é a alternativa para dar alguma chance aos provedores regionais de entrarem na licitação. O custo cairá muito e há interesse em áreas onde as teles não estão. A frequência de 450MHz é excelente para a oferta de serviços. Podemos ficar fora da disputa nos DDDs ricos, como 011 (São Paulo), 021(Rio de Janeiro), 031(Belo Horizonte), mas vamos brigar pelos outros, até com associações entre empresas", sustenta Basilio Perez, diretor da Associação Brasileira de Provedores de Internet e Telecomunicações, em entrevista ao Convergência Digital.
O pedido de fracionamento já foi colocado na consulta pública sobre o leilão das faixas 2,5GHz e 450 MHz, que termina nesta segunda-feira, 05 de março, na Anatel. Para Perez, mantida a questão da licença única para o 450 MHz, apenas as grandes operadoras terão condições de montar o plano de oferta de serviços.
"Os provedores regionais podem ganhar fôlego nas suas áreas e atender clientes que hoje estão fora da rota das teles por estarem em regiões de menor poder econômico. Mas é ilusão achar que os ISPs podem, por exemplo, cuidar de uma licença nacional", garante. O diretor da Abrint lembra ainda que as teles não revelam interesse no 450 MHz. "Mas nós temos. Então porque não pensar também nos nossos interesses?", indaga Perez
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