domingo, 28 de abril de 2013

COMUNICAÇÃO CRÍTICA: ÉTICA E COMPROMETIMENTO NA AQUISIÇÃO DE TECNOLOGIAS.



As Comunicações claras, concisas e constantes, para o policial em seu setor de patrulhamento, o paramédico socorrendo uma pessoa vitimada ou o bombeiro atendendo situações de emergência, são primordiais entre o local da ocorrência e o centro de comunicação e vice versa. A criticidade da integridade desta comunicação exige que o sistema e/ou tecnologia empregada priorize e garanta a total sinergia em toda rede de comunicações (agente e Centros de Comando e Controle). A perda de integração entre os pontos de uma rede de Missão Critica representa riscos a segurança pessoal do cidadão e dos profissionais de segurança pública e emergências.

Num contexto de crescente violência que permeia a sociedade urbana, os profissionais de segurança pública e emergências, estão cada vez mais propensos a encontrar-se em situação de risco no exercício de seu dever legal. Nenhuma corporação de segurança pública e emergência, que se preze, tem o direito de desviar suas prioridades deste fato. Portanto, antes da aquisição de qualquer tecnologia de soluções de comunicação para missão critica é primordial que haja um estudo ético e extremamente profissional (sem o interesse econômico, político e pessoal) da melhor solução tecnológica e, neste caso, não importa o preço, desde que seja justo. O que importa em Missões Críticas é a qualidade a eficiência e a contextualidade da solução tecnológica que será implantada. No entanto, infelizmente, o que vem ocorrendo, em decorrência dos equívocos (má gestão pública), na aquisição e/ou implantação de soluções de TIC para manutenção da Ordem Pública é que os principais os usuários (policiais, bombeiros, etc.) da rede de radiocomunicação e transmissão de dados (GPS, imagens, etc.) sentem-se isolados (falta de cobertura em vários pontos geográficos) e inseguros. Esta perda de confiança na tecnologia embarcada ou conduzida individualmente pelo agente, propicia uma realidade operacional de baixo rendimento. Este resultado negativo espelha à ínfima capacidade técnica e gerencial, de determinados "gestores públicos" de TIC, que pretensiosamente (ou mal-intencionadamente) acreditam que podem solucionar os problemas de cobertura radioelétrica e/ou transferência eficiente de dados, através de soluções de prateleira (perfumarias tecnológicas) ou apostando em tecnologias ditas inovadoras que dizem atender as demandas, mas, que na verdade, transformam o serviço publico em campo de provas e seus agentes em cobaias. Esta incompetência gerencial seguida, logicamente, por aquisições viciadas, vem acumulando prejuízos aos cofres públicos pela imediata obsolescência da solução adquirida provocada, em sua maioria, pela falta de suporte técnico adequado, má qualidade dos terminais e seus acessórios. Esta gestão inconsequente, na verdade pautada na corrupção, somente aumenta perigosamente, o nível de rejeição operacional dos equipamentos adquiridos e, por conseguinte, motiva, e até justifica, que os agentes paulatinamente as substituam por outras ferramentas não tão confiáveis, ou melhor, inadequadas para o atendimento das demandas permanentes de Comunicações Críticas como, por exemplo, aparelhos celulares GSM e rádios NEXTEL.

sábado, 20 de abril de 2013

VANTs em áreas urbanas?




VANTs prestes a decolar nos céu do Rio de Janeiro e em outras regiões do Brasil. Estudos e pesquisas estão à quase uma década em andamento, no entanto ainda existem fortes desconfianças, principalmente em torno da ética de sua utilização pelas forças governamentais de "Segurança Social", que provável aplicarão este instrumento na invasão da privacidade dos cidadãos. Tamanho poder, em um país onde as leis são constantemente burladas pelo jeitinho brasileiro (superfaturamentos, desvios de dinheiro público, mensalão, dólares na cueca, etc.) quem garante que o VANT não será um instrumento de abuso do poder ou atos fraudulentos? Porém o maior perigo dos VANTs é sua aplicação em áreas urbanas densamente povoadas como, por exemplo, as cidades do Rio de Janeiro e São Paulo, onde existe o risco concreto de colisão com prédios, torres de comunicação, queda sobre áreas densamente habitadas e o mais preocupante a colisão com aeronaves de carreira (aviões e helicópteros).
As possibilidades operacionais dos VANTs são indiscutíveis, sua utilização estratégica em ações militares, fiscalização de fronteiras, meio ambiente, combate ao tráfico (de drogas, armas, animais, pessoas, etc.), fiscalização em áreas contaminadas por produtos perigosos, em fim em diversas aplicações civis e militares. O único se não, é o sobrevoo em áreas urbanas, não conflagradas, para missões ordinárias de inteligência objetivando, em tese, a segurança pública.
Em nenhum país, regido por leis sérias de controle aéreo, este teleguiado (VANT) está autorizado a pairar sobre as cabeças de cidadãos que residem em áreas urbanas inclusive, Nos EUA o VANT ainda é muito controlado e sua aplicação é proibida em locais habitados. Tanto que o responsável pelo controle da aviação civil nos Estados Unidos ainda não divulgou as normas que nortearão os voos domésticos de DRONES (VANTs). Normatização aguardada por vários países para servir de base no ordenamento de suas próprias leis. No Brasil tanto a ANAC quanto o DECEA "proíbem" o voo de VANTS sobre as cidades brasileiras e as outras operações em áreas rurais ou desabitadas, devem ser comunidas a FAB, com antecedência de 15 a 30 dias.
A Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC está analisando a possibilidade do uso civil dos VANTs, no entanto "devido aos novos desafios e características associadas ao voo remoto, são necessárias adequações na regulamentação deste tipo de aeronave para garantir níveis de segurança". A ANAC esclarece que, "mesmo nos países em que existe a regulamentação sobre o tema, ainda há limitações na legislação devido à inexistência de especificações de aparelhos e de seus operadores".
"Nenhum país atualmente permite voo livre de VANT. Sempre é um processo de autorização especial, concedido caso a caso. O maior desafio, no mundo todo, é tentar integrar a aeronave remotamente pilotada às aeronaves pilotadas", afirma o capitão José Augusto de Almeida, do Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA), um dos especialistas do tema no país.
No Município do Rio de janeiro a topografia e a densa ocupação urbana são elementos que atingem negativamente a aplicação segura dos VANTs a maioria dos morros - onde existem várias habitações (favelas) em sua maioria, de construções não muito seguras, possuem elevações com mais de cem metros de altitude e outros mais de 300 m. Existem três grandes maciços em sua formação geológica que cujas altitudes variam de 900 a 1.024 metros. O município possui um dos dez aglomerados urbanos mais populosos do planeta.
No Rio de Janeiro existem artefatos presentes no cotidiano cultural do carioca que podem transformar-se em instrumentos "antvant", a um custo médio de R$ 5,00 (cinco reais). Construídas com bambu e papel fino sustentadas e guiadas por finos cabos cortantes. As pipas que habilmente conduzidas por seus operadores em sua maioria com idades que variam entre 10 a 12 anos, podem derrubar e/ou avariar os VANTs.
                                                   
                                                                       

                                                Imagem: Fábio Motta/Agência Estado


sexta-feira, 19 de abril de 2013

Como será a Integração Operacional nos grandes eventos?




No Brasil os recentes ataques terroristas em Boston devém acender uma luz amarela para os grandes eventos internacionais que se aproximam. Nos EUA mesmo havendo uma cultura, nas ações de Segurança Pública e Emergências, contra atos terroristas, não foi possível evitar a carnificina provocada por duas bombas caseiras. A resposta ao incidente, depois do fato consumado, foi rápida e eficiente. Os serviços de emergência e de segurança, demonstraram uma impressionante sinergia e, rapidamente, os locais das explosões foram isolados. As vítimas prontamente atendidas e os primeiros processos de investigação, para rastrear novas possíveis bombas que ainda não tivessem sido deflagradas e a identificação e captura dos autores deste ataque bárbaro foram imediatamente startados. As ações dos órgão de segurança dos EUA foram rápidas e, através de soluções tecnológicas e procedimentos de investigação, os suspeitos foram identificados. No entanto, preocupa o fato deste atentado ter ocorrido em um país que possui as mais modernas tecnologias   de segurança (comunicações, transmissão e analise de imagens, etc.), pois este tipo de ação terrorista de pequeno porte driblou as ações de contenção e controle, implementado pelas forças de segurança de Boston .

E por aqui se algo semelhante ocorre-se? Será que teríamos a mesma capacidade de resposta? A nossa cultura em grandes eventos ainda não foi plenamente testada, o PAN2007 e a RIO+20 fluíram dentro da mais perfeita ordem, por que houve uma segurança eficaz ou por que o público do evento não representava risco concretos para atentados políticos e/ou religioso? As nossas forças de resposta de crise (PM, PC, DPF, PRF, etc.) estão sendo treinadas e novas tecnologias estão sendo adquiridas, mas existe uma calcanhar de Aquiles que deve ser profundamente analisado, a cultura de resistência a integração técnica e operacional. As instituições de segurança pública e emergências no Brasil ainda visualizam as outras corporações como concorrentes. Tenta-se integrar as forças através de soluções de TIC mas - em cada órgão dentro de uma mesma instituição ou mesmo entre instituições, ainda existem disputas veladas de poder. É uma resistência a interoperacionalidade que reflete na utilização das soluções tecnológicas integradoras (rádios, bancos de dados, etc.). Por exemplo, qual sistema de radiocomunicações será adotado no Rio de Janeiro? Qual será a frequência utilizada 380 MHz ou 450 MHz? Qual o sistema de radiocomunicações será utilizado o TETRA (PAN2007) fornecido pela TELTRONICS e SEPURA administrado pela SESEG/RJ ou o sistema de radiocomunicações da EADS utilizado pelo Departamento de Policia Federal ofertado pelo Ministério da Justiça? Quantos centros de comando e controle serão instalados no Rio de Janeiro e em outras capitais e como se dará a estrutura hierárquica no trato das informações da resposta a crises? Quem realmente vai coordenar os despachos dos agentes de segurança pública e emergências para as prováveis ocorrências a serem atendidas? Quais serão os protocolos integradores de ocorrências visto que cada instituição tem seu próprio código de identificação de ocorrências e procedimentos operacionais distintos?

Os eventos serão realizados mesmo com todas as dificuldades elencadas mas não é possível negar que estaremos no fio das navalha.

terça-feira, 16 de abril de 2013

Os Estados Unidos Comemoram a Semana Nacional de Telecomunicações de Segurança Pública


Fonte: APCO Internacional, em APCO noticias em 16 de abril de 2013.

Na Semana nacional de Telecomunicações de Segurança Publica (NPSTW) de 14 a 20 de abril de 2013, as comunidades (cidades, condados, distritos, etc.) em todos os EUA vão homenagear os profissionais que dedicam suas vidas a salvar vidas em todos os momentos de emergências em qualquer nível de crise.
Este importante evento permite que os cidadãos americanos tenham a oportunidade de agradecer aos atendentes (calltakers) do 9-1-1, despachantes, técnicos de manutenção - que garantem o perfeito emprego dos rádios e telefones do sistema de emergência, formadores de pessoal de comunicações, supervisores e gerentes e funcionários de serviços de telecomunicações em todo o país que trabalham duro todos os dias para proteger as comunidades norte americanas.
"NPSTW é uma forma de nos reconhecer os bastidores dos telecomunicadores de segurança pública que executam diuturnamente as suas atividades nos bastidores das Missões Críticas  para apoiar políciais, bombeiros e pessoal médico de emergência", disse Terry Hall, presidente da APCO Internacional.
O público em geral participa dos mais variados eventos para homenagear a seus "calltakers" e despachantes enviando, inclusive, notas de agradecimento ao seu Centro de Comunicação local.  A Associação dos Funcionários de Comunicações de Segurança Publica (APCO) Internacional criou um Blog Nacional de Segurança Pública na semana das Telecomunicações onde as agências podem compartilhar ideias e experiências, e imagens das comemorações. Os cidadãos podem compartilhar pensamentos de gratidão e histórias pessoais.
Inicialmente concebido em 1981 por Patricia Anderson do Gabinete do Xerife do Condado de Contra Costa, na Califórnia, a Semana Telecomunicações foi criada para sensibilizar o público para o trabalho duro e a dedicação dos Telecomunicadores de  Segurança Pública e Emergências .  Em outubro de 1991, a APCO Internacional pressionou, com sucesso, o congresso dos Estados Unidos para que emitisse uma proclamação formal criando a Semana Nacional de Telecomunicações de Segurança Pública (NPSTW), e assim, reconhecer todos os profissionais de comunicações de segurança pública que são um elo vital para os serviços de segurança pública em que os americanos confiam cada dia.

Sobre a APCO Internacional:

A APCO internacional é a maior organização mundial de profissionais de comunicações de segurança pública . Ela atende as necessidades destes profissionais em todo o mundo - como também tem como objetivo do bem-estar do público em geral como um todo -, fornecendo a especialização completa para o desenvolvimento dos profissionais de Comunicações Críticas, através de processos de formação técnica, apoio e divulgação de diversos projetos de comunicações para segurança publica.
Justo reconhecimento a profissionais dedicados, mas que, infelizmente, ainda está longe de ocorrer no Rio e Janeiro e nos demais estados brasileiros.

Renato Cesar, profissional de Comunicações Críticas

sábado, 13 de abril de 2013

SEPURA recebe medalha de ouro por sua qualidade TETRA



A SEPURA comemora o seu trio de sucessos vencedor dos prestigiosos prêmios internacionais TETRA


Os prêmios, uma colaboração entre a TCCA e TETRA, que reconheceram a excelência mundial da SEPURA no campo da comunicação de rádio TETRA e foram julgados por um painel de especialistas no setor de Comunicações Criticas e autoridades do mundo todo. A solenidade de premiação foi realizada no Covente Garden, o Museu dos Transportes de Londres.
A SEPURA com suas soluções inovadoras radiocomunicações e de transmissão de dados (DAS) que foi desenvolvido em parceria com a Polícia da Grande Manchester emplacou o premio de melhor uso da tecnologia TETRA em atividades de Segurança Pública. a empresa inglesa também foi altamente referenciada pela sua excepcional solução tecnológica em comunicações voltadas para o Transporte, dentre eles, destaca-se a solução de integração TETRA fornecida para os Aeroportos da Malásia. Seu novo lançamento de radiocomunicações TETRA a estação portátil STP8xx,também foi premiada como a melhor e mais inovadora solução em sua categoria.



STP8xx

A SEPURA está se empenhando para mantendo sua longa qualidade internacional, confirmada pela recente premiação, e, conforme declarações de seu CEO Gordon Watling.
- "Estamos muito felizes de ter muito a comemorar... Os aeroportos da Malásia representa o primeiro projeto onde foram aplicadas as expertises da SEPURA e da 3T, para entregar uma solução de ponta - a - ponta de comunicações criticas, com protocolo TETRA".
- "O STP8xx já se tornou uma ferramenta de comunicação indispensável para usuários que atuam em ambientes de risco ao redor do mundo ... e para ter estas e outras conquistas reconhecidas dentro do universo de industrias TETRA, é particularmente gratificante".
- "Tivemos um ano extremamente bem sucedido, e esses reconhecimentos são na empresa como um testemunho de trabalho duro e da dedicação que norteia todo e qualquer projeto SEPURA,... Eles também são, espero uma indicação das muitas coisas positivas que, certamente, estão por vir".

quinta-feira, 11 de abril de 2013

O PROVAVEL PROCESSO DE MIGRAÇÃO DE 450 MHZ PARA 380 MHZ NO RIO DE JANEIRO




Os eventos estão se aproximando e tudo indica, será implementada a solução técnica mais provável para adequar a rede radio digital (TETRA), no atual cenário econômico. A solução será a manutenção no jogo, da atual empresa fornecedora da maior parte do ativo de tecnologia TETRA no Rio de Janeiro. Obviamente, tal decisão, visa atender aos interesses estratégicos de quem detém o poder de resposta inicial e final (ação unilateral) na política de radiocomunicações. Os atuais gestores devem estar interpretando que a permanência do modelo tecnológico em curso, para atender as demandas das radiocomunicações dos grandes eventos, será uma opção mais lucrativa, ou melhor, a mais adequada dentro da visão de negócio. Provavelmente será adotada a solução de "modificar" os terminais da atual tecnologia de radiocomunicações, para atender as novas regras da ANATEL - migração de 450 MHz para 380 MHz. Certamente, será adotado um processo de "engatilhamento consentido" dos terminais TETRA de 450 MHz, ou seja, como não teremos tempo hábil para substituir os terminais e a infraestrutura (TETRA 450 MHz), por culpa da ANATEL só informou a nova regra em 2006 e confirmou em 2009. A solução mais "lógica" será aplicar o velho "jeitinho brasileiro", reciclando os rádios que mesmo com mais de 6 (seis) anos de uso, ainda permanecem ativos (aos trancos e barrancos). No entanto, existem alguns detalhes que convém ser analisados - até como modelo de um futuro estudo de caso para outras instituições que acreditem que este recurso será a solução ideal, serão cambiadas as placas de circuito de todos os terminais móveis e fixos para transforma-los de 450 MHz para 380 MHz, mas, com nem tudo são flores, serão mantidos os demais componentes que já estão em uso a 6 (seis) anos, por exemplo: display, circuitos de áudio, microfone, caixas acústicas, sistema irradiante, cabos de alimentação, fontes das estações fixas, etc. estes detalhes irrelevantes, até podem elevar o custo de manutenção dos terminais e/ou gerar defeitos, mas, com certeza, esta possibilidade , será prevista nos termos do NOVO CONTRATO DE GARANTIA, pois o dinheiro publico não pode ser desperdiçando como ocorreu no PAN2007 (ainda em processo de investigação). A empresa responsável, pela manutenção, nos moldes atuais, da qualidade do novo serviço (substituição do circuito de RF), irá bancar a garantia total dos rádios, incluindo-se as partes antigas (componentes eletrônicos e acessórios). 
Quanto ao processo de migração da infraestrutura, em tese, será uma ação menos impactante, desde que toda a infraestrutura seja renovada. Pois, como em qualquer procedimento desta natureza, a migração será, ou deveria ser, gradativa. Liga-se um terminal em 380 MHz e desliga-se o outro terminal em 450 MHZ. 
Pelo conhecimento que tenho da capacidade técnica dos atuais gestores da politica de radiocomunicações do Rio de janeiro, tenho certeza que na "horizonte de eventos" que nos aguarda, estas decisões estratégicas terão os resultados esperados, principalmente, porque as pessoas responsáveis por estas manobras são plenamente capazes de atingirem os resultados que serão atingidos.

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Exército e a Segurança Pública pressionam por fatia dos 700 MHz




fonte: http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=33355&sid=17#.UWWXlBMCWXg.blogger

Reconhecemos a importância dos serviços privados, mas a segurança do cidadão também tem relevância. O pleito do Exército é de que 20 MHz sejam destinados à segurança, ainda que não para usos exclusivo. Podemos inaugurara uma administração compartilhada em alguns estados", defendeu o General Antonio dos Santos Guerra, comandante do Centro de Comunicações e de Guerra Eletrônica do Exército.

Este conceito de priorizar a segurança do cidadão é uma visão de profissionais que estão comprometidos com o dever de garantir o melhor atendimento a sociedade, enfrentando o interesse econômico e politico de alguns servidores públicos mal intencionados e/ou incompetentes  que interpretam as normas e regulamentos  de forma equivocada e/ou para se locupletar.

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