terça-feira, 15 de outubro de 2013

SPY (EUA) X SPY (ARAPONGAS)


Depois da casa arrombada por falha dos serviços de inteligência e de contra inteligência brasileiro (os famosos arapongas), a nossa atual presidente finalmente ordena que sejam utilizados exclusivamente e-mails corporativos (Expresso) criados e gerenciados pelo SERPRO (agora o serviço público de TI é eficiente)
Será que nunca imaginaram que estamos sendo espionados através das multinacionais de TIC, principais fornecedoras de sistemas de Ti (softwares e hardwares) e radiocomunicações (APCO, TETRA, TETRAPOL, etc.). Tradicionais fornecedoras de tecnologias para o governo brasileiro (forças armadas, segurança pública, etc.).
Será que não perceberam que no mundo globalizada a informação (conhecimento) é o maior ativo econômico deste século. Saber o que o vizinho tem ou deixa de ter é, sempre foi, muito importante, economicamente entre as nações. O corre que as mesmas facilidades tecnológicas que rompem as barreiras geográficas (tempo/espaço), também possibilitam a aumento no fluxo de informação, ou melhor espionagem (política e econômica). O governo brasileiro não foi inocente, foi incompetente!

Agora, que foram avisados que os galinheiros eram observados (dia e noite) por raposas, querem fazer beicinho e reclamar como Obama “pô my friend! Isso foi sacanagem”. Sacanagem é um sistema de segurança da informação, que deveria ser tratado com mais rigor, mas, pelo visto, o planejamento da segurança de TIC no governo brasileiro era do agente 86. 

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Falta de competência na gestão de projetos de Comunicação Critica

Nas Comunicações Críticas para segurança pública, a implantação de uma solução mau projetada, resulta em risco para segurança do agente público e do cidadão. Principalmente quando os Gestor do Projeto se considera a “sumidade”, este é o maior problema. O responsável pela gestão do projeto acredita que sabe o que na prática não sabe, não sabe como será a obra (infraestrutura) nem tampouco a capacidade de resposta do sistema (qualidade operacional). Quando o sistema não está bem especificado e o orçamento foi malfeito, certamente haverá inevitáveis mudanças de rumo e adaptações (puxadinhos) pois um erro leva a outro e será preciso fazer remendos, criando o ciclo continuo de problemas a solucionar o que, normalmente, resulta em prejuízos irreparáveis na sua eficiência e eficácia além de demandar um tempo maior para sua efetiva implantação. O fator tempo deve ser bem aplicado permitindo assim, que o projeto transcorra de forma perene, pois, quando um projeto feito às pressas (nas coxas) o seu resultado será de mau a ruim a exemplo dos projetos de Comunicações Críticas do PAN2007 e outros eventos deste porte.
O mau projeto resulta de um planejamento e implantação mal feito. Os “gestores públicos” que assumem, arrogantemente e/ou com segundas intenções, a gerencia de projetos, por acreditarem que são capazes de conduzir todo os processos sozinhos e/ou quando são mal assessorados, acabam criando os famosos “elefantes brancos”. Portanto, quando existe, previamente, uma mediação profissional, isenta de interesses comerciais e políticos e, até mesmo, em sua maioria, interesses pessoais, possibilita um controle eficiente do projeto, ou seja, passa a existir um parâmetro exato do que deveria ser realizado.
É lógico que todo projeto tem seus percalços, porém quando são bem conduzidos por profissionais competentes, todos os óbices são naturalmente mitigados ou eliminados.


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