segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Compartilhamento de torres aparece como opção para acelerar 'limpeza' do 700 MHz - Convergência Digital - Internet Móvel 3G e 4G




O conselheiro da Anatel, Jarbas Valente, lembrou que as teles também resistiam ao compartilhamento até perceberem que ativos físicos não são o diferencial de negócios. Hoje a maior parte das antenas, por exemplo, já foi vendida para empresas especializadas. "Compartilhar é uma saída imperiosa para todos", sustentou.

Para à Segurança Pública a estratégia de compartilhamento de infraestrutura, seria uma solução para baratear os custos dos projetos de radiocomunicação, visto que a construção de toda a infraestrutura para instalação de ERBs e/ou redes de transporte, são os elementos que agregam um custo elevado aos projetos das corporações de segurança pública e emergências.

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Terra pode sofrer um fenômeno solar perigoso em 2024 - Opinião e Notícia

Segundo a Nasa, a 'tempestade solar perfeita' pode provocar apagões de energia generalizados e danificar tudo que esteja ligado na tomada



quarta-feira, 4 de junho de 2014

Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) da cidade de São Paulo é premiada em evento em Las Vegas









Companhia de Engenharia de Tráfego recebeu o Icon Award da Intergraph®, o prêmio de maior prestígio para empresas inovadoras na utilização das soluções da Intergraph SG&I
A Intergraph® Security, Government & Infrastructure (SG&I) anunciou na noite de ontem a CET de São Paulo como vencedora do Icon Awards 2014. A premiação, que aconteceu durante o HxGN LIVE 2014, em Las Vegas, reconhece as empresas que melhor utilizaram as soluções da Intergraph SG&I.
“A CET é responsável pelo gerenciamento do tráfego da maior cidade das Américas e também de uma frota diária de mais de 7 milhões de veículos”, disse Steven Cost, presidente da Intergraph SG&I. “Através da aplicação das soluções da Intergraph, está sendo possível aumentar a mobilidade urbana e transformar São Paulo em um exemplo de inovação”, completou.
Trabalhando em parceria com a SISGRAPH, a CET implementou a tecnologia I/CAD, da Intergraph, para coordenar equipes de campo e melhorar o tempo de resposta a incidentes. A CET deixou de utilizar planilhas e passou a gerenciar um dos centros de operação mais dinâmicos do mundo, onde há uma demanda de mais de 13.000 chamados diários através do sistema I/CAD. Além disso, a CET também integrou tecnologia móvel para dar mais visibilidade de dados aos agentes em campo, e também ferramentas de Business Intelligence da Intergraph para disponibilizar informações e gerar relatórios para auxiliá-los em uma melhor tomada de decisão sobre eventos futuros.
O Icon Awards 2014 premiou três clientes de SG&I pelos seus trabalhos em segurança pública e gerenciamento de tráfego nas suas cidades. Além da CET, também foram reconhecidos os trabalhos da Polícia do Estado da Baviera, uma agência dedicada a proteger mais de 12,5 milhões de pessoas no estado mais seguro da Alemanha, e do Departamento de Comunicações Unificadas (OUC) de Washington DC, que responde a mais de três milhões de chamados todos os anos e fornece serviços importantes de segurança pública aos habitantes e visitantes da capital dos Estados Unidos.
Para vídeos e informações sobre a CET, e os outros vencedores do Icon Awards, visitewww.intergraph.com/iconawards.

Mais informações:
Para consumidores: +5511 3889-2000 e/ou mkt@sisgraph.com.br
Para jornalistas: Mauricio Massano +5511 3889-2100 ou mmassano@sisgraph.com.br
SOBRE A SISGRAPH
A combinação única de softwares de alta tecnologia aliada aos serviços de suporte, treinamento e consultoria prestados pela SISGRAPH faz da nossa solução a líder de mercado nas áreas de sistemas de informações geográficas, engenharia & processos, utilities & telecom e segurança pública. A SISGRAPH pertence ao megagrupo sueco Hexagon, possui 30 anos de atuação no Brasil, uma equipe de 150 pessoas e inúmeros projetos de sucesso já implantados, sendo hoje uma referência nesses segmentos. Nossa tecnologia é responsável pela construção de mais de 60% de todas as plantas no mundo e é utilizada por mais de 300 clientes para proteger mais de 500 milhões de pessoas no mundo todo.
SOBRE A INTERGRAPH
A Intergraph é líder mundial no fornecimento de software geoespacial e de engenharia, que permite a visualização de dados complexos. Empresas e órgãos governamentais de mais de 60 países confiam na Intergraph para organizar grandes quantidades de dados e para tornar seus processos e infraestruturas melhores, mais seguros e inteligentes. As soluções e serviços da Intergraph servem de apoio aos clientes na construção e operação mais eficiente de plantas e navios, na criação de mapas inteligentes e na proteção de infraestrutura crítica de milhões de pessoas ao redor do mundo. A Intergraph opera em dois segmentos: Process, Power & Marine (PP&M) e Security, Government & Infrastructure (SG&I). A Intergraph PP&M disponibiliza soluções de engenharia para projeto, construção e gerenciamento de dados para plantas, navios e offshore. Já a Intergraph SG&I fornece soluções geoespaciais, incluindo as tecnologias da ERDAS, para as áreas de segurança pública, defesa e inteligência, governo, transportes, fotogrametria e utilities & telecomunicações.
No Brasil, os produtos da Intergaph são comercializados pela SISGRAPH. Ambas as empresas pertencem ao Grupo Hexagon. Para mais informações, visite www.intergraph.com ewww.hexagon.com.

terça-feira, 3 de junho de 2014

CCW 2014 focada no futuro do TETRA

Fonte: Radio Resource
02 de junho de 2014

A Mensagem deste ano da "Critical  Communications  Word 2014" era muito diferente do foco do ano passado no que se refere aos planos da Europa para
fazer lobby por espectro para a tecnologia “Long Term Evolution (LTE)”. Desde a conferência foi criado na região da Ásia-Pacífico, o tema centrado sobre o futuro da TETRA, e como outras tecnologias, como LTE, pode ser utilizado para aumentá-lo.
Não é nenhum segredo que a fome de dados está crescendo exponencialmente a cada ano. De acordo com Paul Steinberg, vice-presidente sênior e diretor de tecnologia (CTO) da Motorola Solutions, 90 por cento de todos os dados foi criado nos últimos dois anos. À medida que mais pessoas usam dispositivos inteligentes para gerenciar suas vidas, eles esperam o mesmo nível de funcionalidade em seu ambiente de trabalho. A questão permanece, como pode TETRA acomodar essa necessidade? Muitas pessoas veem a LTE como a solução



Adoção da tecnologia LTE em 15 de fevereiro de 2014.
  Países e regiões com serviço comercial LTE
  Países e regiões com a implantação da rede LTE comercial em curso ou planejadas
  Países e regiões com sistemas de teste de LTE (pré-compromisso)
fonte: wikipédia





domingo, 4 de maio de 2014

As falhas de gestão de tecnologias de Missão Crítica (segurança pública e emergências) do Rio de janeiro serão solucionadas pelo Exército.


Em função do fracasso na ampliação da atual tecnologia de TICs, ainda em processo de implantação desde 2007, o Rio irá receber uma nova tecnologia de comunicação 4G, que terá a frequência de 700 MHz (faixa da LTE nos EUA testada em Brasília pela Motorola, antes da copa das confederações), somente para o uso da defesa. O anúncio da única cidade-sede da Copa a receber a rede foi feito ontem em Brasília, em evento acompanhado pelo jornal o DIA.
Além de melhorar a qualidade da comunicação entre agentes de segurança, por meio de rádio e envio de dados e informações de inteligência, a faixa exclusiva da rede de banda larga vai permitir o uso de câmeras que transmitem imagens em tempo real. Os aparelhos estarão acoplados nos carros, motos e pontos fixos, e também em óculos, uniformes e capacetes usados por militares do Exército.
O desejo pela faixa de 700MHz não é uma novidade na Segurança Pública. Na LAAD 2011 o Ten Cel. Ari Bezerra dos Santos – Chefe do Centro de telecomunicações da PM de São Paulo ao proferir uma palestra sobre a rede digita P25 declarou que havia uma solicitação de canis em 700 MHz pela PMESP
Esta solução através da aplicação de tecnologia do exército, é decorrente do alerta emitido pelas operadoras (Sindi Telebrasil) sobre a falta de tempo de implantação de infraestruturas Publicada em para 2G,3G e 4G nos locais de jogos. Semanas atrás foi a vez de Jérôme Valcke manifestar publicamente preocupação com a falta de testes na infraestrutura de comunicações disponível para os torcedores e para parte da imprensa, antes do início da Copa, no dia 12 de Julho
Agora, chegou a vez do governo admitir: a rede de dados móvel será deficiente em metade dos 12 estádios da Copa do Mundo, incluindo a Arena Corinthians, em São Paulo, sede da abertura do Mundial. Mesmo que as operadoras comecem a instalar as redes agora, dificilmente vai dar tempo de oferecer um serviço de boa qualidade”, afirmou o ministro.

Estas falhas são compreensíveis pois somente em 2007 é que o governo brasileiro soube que teríamos eventos mundiais em (2013, 2014 e 2016) no Brasil

sábado, 3 de maio de 2014

A Copa da "Ineptocracia" nas soluções de TICs para Comunicações Críticas






A aplicação, ética e objetiva, das TICs na melhoria da segurança pública, é o desejo de todo profissional sério de segurança pública e Emergências. No entanto no Brasil isto não ocorre. A copa do Mundo está aí para provar este fato.

Protegidos pela capa de invisibilidade da “necessidade" de aquisição de tecnologias de Missão Crítica (4G, radiocomunicação, CFTV, etc.) para os eventos internacionais de grande ou médio porte realizados no Brasil ou unicamente em alguns estados da federação. Os gestores (incompetentes ou corruptos) se aproveitam desta oportunidade para justificar seus gastos com soluções tecnológicas inadequadas, obsoletas, extremamente caras de fornecedores aliciadores e corruptores. 

Já venho comentando, desde 2007, que as soluções para estes eventos deveriam ser adquiridas através de um planejamento sério, focado em resultados (resultados positivos). O PAN2007 foi um exemplo negativo para as comunicações críticas que não deveria ser repetido, mas em 2014, não me surpreende, as mesmas estratégias equivocadas foram colocadas em marcha. Aquisições equivocadas ou mal intencionadas, de soluções mirabolantes, perfumarias tecnológicas, caras e inadequadas, foram elencadas como primordiais e imprescindíveis para o evento. Porém, estamos a poucos dias do início da “COPA FIFA 2014” e nada ou quase nada se tornou realidade. Nem mesmo estas soluções ruins foram efetivamente instaladas e/ou pelo menos, testadas, ou seja teremos, mais uma vez, uma cobertura de TICs “roleta russa”. Foram edificadas estruturas faraônicas, com orçamentos absurdamente astronômicos, com a proposta de atuarem como bases de gestão de TICs, verdadeiros elefantes brancos, cidadelas fantasmas, abandonadas que, por falta de tecnologias adequadas e de um gestão eficiente, serão subutilizados e depois, findado e evento, abandonados as moscas pelo custo de sua manutenção.

O que me deixa pasmo, é a falta de compromisso com a Segurança Pública e Emergências, destes iluminados que capitanearam estas maracutaias. Não estão nem aí para segurança dos profissionais de segurança pública e muito menos do cidadão o que importa são os 10% da comissão. Mas o que esperar de quem sabia que estava demissionário com as mudanças na gestão política em 2015. Pode ser até aberta uma auditoria para apura os desvios das verbas públicas, mas o mal já está feito, o dinheiro já mudou de bolso. 

Mais uma vez a história se repete - os incompetentes e/ou mal intencionados saíram no lucro neste processo de aquisição de soluções fornecidas por traficantes de tecnologia nacional ou importada, os profissionais sérios e competentes serão penalizados na busca de soluções paliativas de um problema que não criaram, mas terão que dar seu jeito para solucionar.

terça-feira, 29 de abril de 2014

Bateria fina e flexível dispensa o lítio



Uma bateria de grande capacidade, mas que é leve, flexível e que não usa lítio.Isso é o que prometem Yang Yang e seus colegas da Universidade Rice, nos Estados Unidos.O protótipo da bateria, com a espessura de uma folha grossa de plástico, possui eletrodos sólidos de níquel-fluoreto, dispostos em uma estrutura nanoporosa que aumenta sua área superficial

segunda-feira, 31 de março de 2014

SIMULADO DE EMERGÊNCIA - RENER - Defesa Civil e o Exército Brasileiro



A solução nas crises é simples! Não depende de muito investimento em tecnologias mirabolantes, basta trabalhar em equipe, com competência e comprometimento, verdadeiro, na ajuda ao próximo.












sábado, 22 de março de 2014

Gato por lebre na comunicações critica




A empresa que já fornece a tecnologia não pode exigir que o cliente compre somente seus acessórios - acessórios que podem, na prática, demonstrar baixa qualidade (resiliência). No meu entendimento, tal prática caracteriza venda casada. A empresa força o cliente a levar um item que ele não quer e/ou não precisa, por exemplo, empresas de radiocomunicação que fornecem antenas, microfones e demais acessórios, comprovadamente frágeis. Em minha vivencia prática em comunicações críticas na segurança pública aprendi que além do rádio, a qualidade do serviço de radiocomunicação é diretamente proporcional a qualidade dos seus periféricos e que, na maioria das vezes, os acessórios fornecidos com determinados equipamentos não suportavam aos efeitos do clima do Rio de Janeiro. Fato que comprovadamente ocorre com os ditos acessórios originais fornecidos com os rádios produzidos para atuarem no clima europeu. Cito como exemplo, o Rio de Janeiro: se os rádios serão reaproveitados ou seja, reprogramados para atuarem na nova frequência (380 a 400 MHz), qual a exigência técnica para adquirir acessórios de um único fornecedor? Principalmente, quando já estão sendo utilizados outros acessórios “não originais” que, na prática, vêm demonstrando excelente rendimento. Acessórios adquiridos em fornecedores nacionais, gerando lucro para a indústria nacional. Será que acessórios de radiocomunicações fornecidos por empresas nacionais de renomada qualidade são inferiores aos acessórios importados dos EUA ou da Europa (todos na verdade fabricados em Taiwan, China, etc.)? Por exemplo, os acessórios fornecidos pela atual tecnologia utilizada no Rio de janeiro, sinceramente não! Caso está prática nociva se confirme no serviço público do Brasil, estaremos aceitando a exploração de empresas estrangeiras em detrimento das empresas brasileiras. Fato que em períodos anteriores já se mostrou prejudicial colocando o cliente população do Estado do Rio de janeiro a mercê dos interesses comerciais prejudiciais a sua economia e por conseguinte, a economia do Brasil, já tão debilitada. 


quinta-feira, 13 de março de 2014

Anatel amplia radiofrequência para segurança pública





Fonte:Luís Osvaldo Grossmann
Convergência Digital :: 13/03/2014

A Anatel aprovou nesta quinta-feira, 13/3, uma ampliação de radiofrequência disponível para aplicações em segurança pública e defesa civil. Desta forma, fica destinada a faixa de 4.910 MHz a 4.990 MHz para esse uso.
A agência justifica essa ampliação pela necessidade de harmonização desse uso conforme discutido em 2012 pela União Internacional de Telecomunicações. Mas, mais significativamente, pela realização ‘dos grandes eventos internacionais’.
Sustenta a agência que durante a a Copa do Mundo deste ano e das Olimpíadas em 2016, “há previsão de crescimento da demanda de operações e a necessária rapidez de comunicação no âmbito da segurança pública e, em consequência, maior solicitação de radiofrequências”.
Desta forma, fica essa faixa destinada tanto para aplicações fixas ou móveis em Serviço Limitado Privado. Na mesma decisão, a Anatel permitiu que em casos de urgência e emergência, as comunicações nesta faixa possam contar com aumento de potência de transmissão – dos usuais 2W para até 10W

segunda-feira, 10 de março de 2014

Novo Sistema AVL para Segurança Pública do Rio de Janeiro





As novas Viaturas da PMERJ estão sendo fornecidas com um sistema AVL da empresa BySat (http://www.bysat.com.br/home).  Esta nova tecnologia irá substituir a atual solução de gestão de frota da PMERJ e da PCERJ.  A BySat é a solução de rastreamento mais utilizada em diversas empresas de transporte de cargas e corporações de segurança pública e emergência no país. O sistema é composto por um módulo computadorizado capaz de receber sinais de posição via satélite (GPS), coletar informações, processar instruções e executar comandos, recebendo e transmitido voz e dados. Esse conjunto de equipamentos tem como características:
  • Tamanho reduzido, que permite a sua ocultação;
  • Localização exata do veículo, por meio de sinais GPS;
  • Transmissão de sinais por telefonia celular digital, incluindo voz e dados;
  • Botões de pânico que possibilitam pedidos de socorro em emergências;
  • Comunicação com o motorista por viva-voz e escuta da conversação no veículo;
  • Monitoramento de sensores: motor ligado, velocidade, desengate, portas, etc.
  • Atuação sobre o veículo: bloqueio, disparo de alarmes, acionamento de freios, etc.
  • Capacidade de executar funções pré-programadas;
  • Memória capaz de armazenar mais de 6.000 posições do veículo;
  • Consumo reduzido e alimentação própria alternativa.
Instalado o Kit BySat, o cliente pode passar a contar com a supervisão permanente da Central de Monitoramento 24 horas, que controla e processa todas as ocorrências no veículo, tomando providências em casos de emergência, podendo ainda emitir relatórios de trajetos e deslocamentos.
O Kit BySat pode ser fornecido em forma de locação ou vendido ao cliente, sendo o valor definido em função da configuração necessária. Os serviços da Central de Monitoramento são remunerados através de uma taxa mensal, definida de acordo com o volume e o perfil do serviço.


      endereço da BySat:< http://www.bysat.com.br/home>


ERBs transportadas por balões

O Brasil irá utilizar um processo de conexão de TIC baseado na solução “Project Loon”, que utiliza balões com quinze metros de diâmetro para criar uma rede com velocidade de 3G, estas ERBs flutuantes podem ser plotadas em grandes altitudes. Os balões de repetição de sinal transportam um sistema de antenas interligadas que tem a função básica de repassar aos receptores dos usuários localizados em áreas remotas, onde a implantação de uma infraestrutura com base em torres convencionais seria muito dispendiosa e/ou tecnicamente inviável. As antenas suspensas na estratosfera replicam entre si as portadoras, até que o sinal transmitido chegue ao receptor do usuário, para isso basta instalar uma antena externa (instalação convencional). Como os balões sofrem as ações dinâmica dos ventos, ou seja, sofrem oscilações provocadas pelas alterações climáticas, são equipados com antenas omnidirecionais (em forma de balão) e assim podem receber (RX) e transmitir (TX) os sinais de qualquer direção, através de dois receptores e um refletor, solução que permite captação de ondas de rádio de forma constante. Com esta solução será possível interligar as regiões do Brasil que ainda encontram-se em uma situação de exclusão digital, dificuldade que ainda atinge vários estados brasileiros.  Incluindo o interior do Rio de Janeiro que, por incrível que pareça, também apresenta várias regiões de sombra para redes de Comunicação Crítica (segurança e emergências).
O interior do Rio de Janeiro com sua topografia acidentada é um importante impedimento para aplicação de tecnologias digitais, principalmente o TETRA, solução, que caso seja implantada, irá exigir a implantação de várias ERBs e mesmo assim a cobertura será muito restrita.


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