segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Motorista utiliza o aplicativo My Tracks, do GPS de seu SMARTPHONE, para anular multa de trânsito

O estudante Sahas Katta conseguiu anular uma multa de trânsito por excesso de velocidade usando como provas: seu smartphone com sistema Android e um aplicativo de rastreamento por GPS.




Aplicativo My Tracks mostra o trecho percorrido e a velocidade durante o percurso.

Enquanto testava seu novo smartphone, um Motorola Droid/Milestone, Katta instalou o aplicativo My Tracks, que registra estatísticas de posicionamento com o uso do GPS no celular - como tempo, velocidade, altitude e distância. Nessa mesma época, Katta foi multado por excesso de velocidade, registrado por um radar móvel a 64 km/h em uma via com limite de 40 km/h.
Depois de ser multado e voltar para casa, ele percebeu que o programa estava em execução e registrava uma velocidade de cerca de 41 km/h naquele instante. Com os dados em mãos - e sem tempo ou dinheiro para voltar à autoescola - o estudante recorreu da multa.
Com os dados obtidos pelo programa, Katta conseguiu levantar dúvidas quanto ao treinamento e operação do radar móvel pelo guarda que o multou, além da última calibração realizada no aparelho, e depois apresentou os dados do GPS com a velocidade média e máxima na ocasião. Assim, o juiz declarou Katta inocente, por falta de provas da parte do guarda de trânsito.

Fonte: http://www.superdownloads.com.br/materias/motorista-consegue-anular-multa-de-transito-gps-smartphone.html#ixzz1FJLSFIl8

Convergência Digital - Telecom - Teles podem ficar com faixa de 450 MHz para “equilibrar” custos de obrigações


Convergência Digital - Telecom - Teles podem ficar com faixa de 450 MHz para “equilibrar” custos de obrigações

A pressão contra os atuais usuários da faixa de 450 a 470 Mhz está aumentando. Se a migração para as faixas de VHF, da resolução 523 da ANATEL e as outras opções em 380 MHz e 800MHZ, não ocorrer, em breve surgirão vários problemas operacionais decorrentes da interferência gerada pelo uso da mesma portadora em Banda Larga e Radiocomunicações (da Segurança Pública).

Convergência Digital - Telecom - Teles podem ficar com faixa de 450 MHz para “equilibrar” custos de obrigações

Convergência Digital - Telecom - Teles podem ficar com faixa de 450 MHz para “equilibrar” custos de obrigações

Convergência Digital - Telecom - Teles podem ficar com faixa de 450 MHz para “equilibrar” custos de obrigações

Convergência Digital - Telecom - Teles podem ficar com faixa de 450 MHz para “equilibrar” custos de obrigações

domingo, 27 de fevereiro de 2011


FBI TREINA POLÍCIA MILITAR NO RIO DE JANEIRO PARA PREVENIR MORTES DE POLICIAIS

Fabíola Ortiz
Especial para o UOL Notícias
No Rio de Janeiro

http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2011/02/23/fbi-treina-policia-militar-no-rio-de-janeiro-para-prevenir-mortes-de-policiais.jhtm.

Cerca de 150 policiais militares do Rio de Janeiro receberão treinamento entre hoje (23) e quarta-feira de agentes do FBI (Federal Bureau of Investigation), a polícia federal norte-americana. A intenção é reduzir o número de mortes de PMs no Estado, que ainda apresenta uma média alarmante: 124 mortes por ano.
Durante os dois dias do curso de Prevenção a Lesão e Morte de Policiais em Serviço, na Academia de Polícia Militar D. João 6º, sete agentes do FBI compartilham informações e experiências de segurança com os comandantes dos batalhões do Rio. Esta é a primeira vez que ocorre no Brasil um curso neste formato, que pretende mapear e traçar estratégias para reduzir o índice de mortes de agentes de segurança. O treinamento foi elaborado a partir de um pedido feito pela PM do Rio.
“A palavra é prevenção. Existem muitas mortes e muitas lesões de policiais. Nós temos estes problemas no nosso país e queremos trazer ao Brasil para ajudar, especialmente no Rio de Janeiro. Este é um problema que enfrentamos no mundo inteiro, a morte e o ferimento de policiais. Temos que achar meios de educar, prevenir, investir para que isso não aconteça ou que seja menos recorrente”, explicou o adido policial do FBI no Brasil, David Brassanini.
Segundo ele, será feito inicialmente um mapeamento a partir das estatísticas e, em seguida, a polícia norte-americana ajudará a construir estratégias para a realidade brasileira junto com os comandantes dos batalhões.
“Queremos conciliar tanto a nossa experiência com as da polícia do Rio. Nós também temos crime organizado e tráfico de drogas e é bom saber como eles fazem aqui. O proveito será mútuo, uma via de mão dupla”, disse Brassanini ao defender o uso progressivo da força como uma forma de prevenir e evitar o confronto direto de policiais com criminosos.
De acordo com ele, o número de policiais do FBI mortos nos Estados Unidos está em decréscimo desde que começou a ser implantado, em 1982, um mapeamento de vitimização e, em seguida, táticas para reduzir os incidentes. Em 2010, de um total de 37 mil agentes, apenas 45 policiais do FBI morreram em confronto e outros 65 morreram por outros acidentes em serviço.
Já no Rio de Janeiro, os números são alarmantes, admite o porta-voz da Polícia Militar, coronel Lima Castro. “Os números ainda são muito altos se compararmos a situação do Rio às outras polícias do mundo. Nós sempre passamos recomendações para os policiais, mas a maioria dos PMs morre na folga, vítimas de roubo”, disse.
A média de policiais militares mortos em serviço por mês é de 24, mas com aqueles que estão de folga a média sobe para 100. Segundo dados oficiais, desde 1995 já morreram 459 PMs em serviços e outros 1.843 de folga. Só neste ano, 13 PMs foram mortos em período de folga. Em 2010, o total contabilizou 128 policiais militares mortos, sendo que 107 estavam fora de atividades.
“A realidade americana é uma e a do Rio de Janeiro é outra. Os americanos não tem áreas onde o território é ocupado por narcotraficantes, eles não se deparam com armas de guerra”, comparou Lima Castro à realidade dos EUA.
Cooperação
Este treinamento faz parte de um acordo de cooperação entre Brasil e EUA, assinado com o FBI e as polícias brasileiras em áreas como de combate a crimes financeiros e ao tráfico de drogas. No âmbito deste acordo, o FBI vai ajudar a implantar um Centro de Comando Virtual (VCC, na sigla em inglês) no Rio, que atuará como um banco de registro de informações na internet que podem ser acessadas e atualizadas em tempo real.
Segundo Brassanini, será uma forma de conectar os diversos órgãos de segurança –Polícia Civil, Militar, Federal, Polícia Rodoviária Federal e Guarda Municipal– e facilitar o monitoramento de casos e evitar ocorrências nos grandes eventos que ocorrerão no Rio de Janeiro.
“Queremos ajudar o Estado do Rio na composição do Centro de Comando Virtual com inteligência para os Jogos Olímpicos, Copa do Mundo e G20, por exemplo. A ideia é usar permanentemente. Já usamos na Copa da África do Sul, na Alemanha e nas Olimpíadas na China. Aqui no Rio vai incluir também eventos como Réveillon e Carnaval”, explicou Brassanini.
Já em funcionamento há 15 anos nos EUA, o VCC é um cadastro virtual com uma área segura onde os policiais podem coletar as ocorrências e disseminar a informação imediatamente para os agentes in loco. Um primeiro teste foi feito em novembro de 2010 numa partida entre o Fluminense e o Vasco da Gama, no estádio do Engenhão.
Segundo explicou o porta-voz da PM do Rio, na ocasião havia uma central com informações e monitoramento com câmeras no estádio. “Foi feito um acompanhamento de toda a rotina do estádio e toda a informação era passada por rádio ou computador e ficava acumulada num centro de dados”, afirmou Lima Castro. O próximo desafio será implantar no Carnaval neste ano no Rio de Janeiro.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

FCC - Destina faixa de 700 MHz para atender a Banda de Segurança Pública



Em julho de 2007, a Federal Communications Commission (FCC) reviu o plano de 700 MHz e regras de serviço para promover a criação de uma rede nacional de banda larga interoperáveis para a segurança pública e facilitar a disponibilidade de novos e inovadores serviços de banda larga sem fio para os consumidores. A Comissão designada na metade inferior dos 700 MHz da faixa de Segurança Pública (763-768/793-798 MHz) para comunicações em banda larga. A Comissão também consolidou existentes alocações de banda estreita para a metade superior do Ministério Público de 700 MHz bloco de Segurança (769-775/799-805 MHz). Além disso, a fim de minimizar a interferência entre banda larga e banda estreita de operações, a Comissão adoptou uma banda de guarda megahertz (MHz 768-769/798-799) entre a banda larga da segurança pública e dos segmentos de banda estreita. Finalmente, a Comissão estabeleceu uma única licença de âmbito nacional - a Segurança Pública de Banda Larga de licença - para o espectro de 700 MHz de banda larga da segurança pública.

Segurança pública / privada para Banda Larga
Um elemento-chave do espectro de 700 MHz a segurança pública é a criação de um quadro de 700 MHz de Segurança Pública / Privada parceria entre a concessionária de um dos blocos de espectro comercial eo licenciado para o espectro da segurança pública de banda larga.

Estados Unidos podem financiar obras da Copa de 2014, diz jornal


"São Paulo - O governo dos Estados Unidos deve promover incentivos para empresas locais, visando um acordo em breve com o Brasil. A intenção seria aumentar a participação de empreendedoras do país em obras de infraestrutura na Copa do Mundo de 2014 e na Olimpíada de 2016, segundo a Folha de São Paulo. Em uma linha de crédito de milhões de dólares seria aprovada pelo presidente Barack Obama, de acordo com a Reuters. O processo está em andamento e tem como fundo o Ex-Im Bank, responsável por financiar importações nos EUA. O encontro entre presidentes do Brasil e EUA, marcado para 19 e 20 de março, em Brasília e Rio de Janeiro, pode ser usado como anúncio da parceria."
Não se assustem se o Brasil for premiado, neste acordo, com um seminovo e completo sistema de radiocomunicações e outras tecnologias estocadas em prateleiras empoeiradas. É bom lembrar que a FCC (a ANATEL dos EUA) já determinou a mudança da faixa para 700 MHz nos EUA, sendo assim, devem haver bastante tecnologias, da marca "Caixa Preta", estocadas e que em breve devem ficar obsoletas, prontinhas para serem despachadas para o Brasil "a lata de lixo tecnológica". Nada contra a tecnologia Americana mas já tivemos um enorme prejuízo no PAN2007 com tecnologias obsoletas. Está mais do que na hora que agirmos com maturidade tecnológica. Reconheço, o investimento é bom para a economia brasileira no entanto, acredito que qualquer acordo deve ser bom para os dois lados, caso contrário é imposição. Sejamos otimistas, este acordo pode até promover uma interessante proposta de fornecimento de tecnologia, mas tudo vai depender de uma postura honesta e firme dos Funcionários Públicos, encarregados de negociar esta provável aquisição, eles devem exigir uma tecnologia realmente "de ponta" com todos os recursos "de ponta" (adequadas a nossa realidade geográfica e climática) e, imprescindívelmente, a total transferência de conhecimento.
Durante o PAN2007 as tecnologias adquiridas ou estavam obsoletas (TI) ou vieram incompletas e totalmente deficiente (radiocomunicações). Neste caso errar duas vezes é incompetência, displicência ou indecência.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

AQUISIÇÃO OU LOCAÇÃO DE TECNOLOGIA: O QUE É MAIS ECONÔMICO PARA A SEGURANÇA PÚBLICA?



A questão adquirir ou locar encontra-se inserida no cotidiano das entidades. Diariamente tem-se que tomar decisões do que é melhor a fazer, qual opção escolher”.

Com o rápido avanço das soluções tecnologias (nacionais e importadas) para o atendimento de Missões Criticas, principalmente na área de Tecnologia de Segurança Pública e Emergências. Vem aumentando de forma célere o processo de obsolescência dos antigos e atuais equipamentos empregados nas diversas Corporações que atuam em atividades de Segurança Publica e emergências. O inevitável processo de volatilidade deste ativo, torna-se um problema operacional e econômico. O aumento da demanda de soluções tecnológicas exige a aquisição de uma grande quantidade de radiocomunicadores, computadores, licenças de software, etc. estes ativos pela celeridade do processo de modernização tecnológica, rapidamente por inservibilidade, acabam abarrotando os almoxarifados e depósitos aguardando demorados processos de descarga. Existe também o impacto ambiental promovido por estes materiais potencialmente poluidores, por exemplo, as baterias (CONAMA Resolução Nº 257, de 30 de junho de 1999.). Outro fator é o Contrato de Manutenção durante o período de garantia tudo bem, desde que o contrato de garantia seja bem elaborado, teremos alguns meses de tranquilidade, mas quando o prazo de cobertura encerra começam as dificuldades incluindo-se os processos administrativos demorados e custo de um Contrato de Manutenção que, na maioria das vezes, equivale a comprar uma nova tecnologia em todas as novas renovações.

Existem situações em que a aquisição de soluções é muito mais interessante, mesmo que o custo seja elevado, do que a locação, por exemplo, infraestrutura de repetição que envolve a construção de edículas (pequenos casas para instalação de equipamentos), torres e demais benfeitorias, ou seja, investimentos em soluções de maior durabilidade.

Convergência Digital - Opinião - E se faltar espectro para os Jogos Olímpicos de 2016?


"Nos tempos atuais do que estamos presenciando de administração de espectro no Brasil e de toda a sorte de influência política neste tema, gostaríamos de acrescentar mais uma pergunta para nosso inconsciente: “Estamos cuidando de forma adequada do bem público espectro de freqüências como deveríamos com vistas a suportar a realização de um evento da importância de um Jogos Olímpicos?”

Em um excelente artigo no Teleco (ver Planejamento de espectro para banda larga sem fio: Um roteiro necessário), Newton Scartezini começou a sinalizar a falta de espectro no Brasil para as aplicaçõeswireless em Julho de 2008. Esta matéria destaca as oito faixas de freqüências padronizadas mundialmente pela UIT (União Internacional de Telecomunicações) e como está a situação das mesmas no Brasil.

Esta visão de futuro não está sendo realizada pelos interesse econômicos envolvidos. Podem observar que muitas obras publicas e aquisições de soluções estão sendo retardadas propositalmente. A verdadeira intenção e levar até o tempo limite e depois solicitar que a demanda "engavetada" seja atendida de forma "emergêncial" o que eleva consideravelmente os custos, ou seja os cofres públicos perdem e alguém lucra.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Convergência Digital - Governo - Compras governamentais estão na nova política industrial


O percentual, no caso, é de fato um dos pontos que o texto remete à regulamentação posterior e trata de quanto a mais a administração pública pode pagar por bens ou serviços que, como previsto na regra, sejam beneficiados nas licitações por se valerem de tecnologia desenvolvida no Brasil. O instrumento já vem sendo utilizado pela Telebrás, nas compras de equipamentos para o Plano Nacional de Banda Larga, mas, segundo o secretário executivo do MDIC, por enquanto isso se dá de forma simplificada.

Liberação de Torres de Telecom para a Segurança Pública está na geladeira desde 2004


Dispõe sobre autorização para as Polícias Federal, Civil e Militar utilizarem as torres de telefonia celular para instalação de sistemas de rádio-comunicação e dá outras providências
Autor: Deputado Milton Monti
Relator: Deputado José Rocha
O Projeto de Lei nº 4.677, de 2004, de autoria do nobre Deputado Milton Monti, permite que a Polícia Federal e as Polícias Civis e Militares utilizem as torres das empresas de telefonia celular para instalação de equipamentos de rádio-comunicação. Estabelece ainda que tais equipamentos devem ser compatíveis com o sistema de telefonia celular, para que não causem qualquer tipo de interferência nesse serviço.

2012: Nasa e Explosões Solares

O PERIGO VEM DO SOL - NASA divulga imagens e uma grande explosão solar



Impacto das erupções no Sol deve chegar à Terra no próximos dias (foto BBC)


Uma série de explosões solares está afetando a Terra. De acordo com a Agência Espacial Norte-Americana (NASA), o campo magnético da Terra é atingido pelo aumento de radiação decorrente de uma intensa tempestade solar, o que afeta operação de satélites, redes de energia de alta tensão e, principalmente, as telecomunicações.
As explosões registradas ontem foram algumas das maiores já registradas e devem continuar hoje. Lugares com altas latitudes como a Nova Zelândia, Escandinávia Alaska, Canadá e os Estados norte-americanos do Maine até Washington podem perceber auréolas brilhantes que "saem" do Sol em direção à Terra. Isto acontece porque durante as explosões o astro libera mais energia que o normal e esta é sugada pelo campo magnético de nosso planeta. A radiação chega à nossa atmosfera oito minutos após a saída do Sol.
Atividade solar é a mais forte do tipo registrada nos últimos quatro anos e pode afetar comunicações na Terra totalmente dependente de semicondutores.


A mais forte explosão na superfície do Sol dos últimos quatro anos foi registrada por observadores recentemente. A erupção emitiu um intenso feixe luminoso em direção à Terra. O fenômeno, chamado de 'X-flare' pelos cientistas, é do tipo mais forte e pode afetar as comunicações aqui na Terra.
O Observatório de Dinâmica Solar da Nasa (SDO, na sigla em inglês) gravou na última terça-feira imagens da chama intensa, com extrema radiação ultravioleta sendo emanada a partir de um ponto do Sol.
As erupções devem chegar ao campo magnético da Terra nos próximos dias, causando um aumento da atividade geomagnética.
O Serviço Geológico Britânico (BGS) emitiu um alerta, dizendo que luzes noturnas decorrentes da atividade solar podem ser observadas no norte da Grã-Bretanha e que esse tipo de atividade radioativa pode afetar nossas comunicações e navegação via satélite, redes elétricas e operações de aeronaves que voam em altitudes elevadas.
Especialistas dizem que o Sol está "acordando", após um período de diversos anos de pouca atividade. As erupções e consequentes feixes luminosos são causados por uma repentina liberação de energia magnética guardada na atmosfera solar.
O BGS acredita que o estudo das atividades solares prévias pode ajudar a estabelecer previsões sobre feixes futuros e evitar eventuais danos a infraestruturas terrestres.
Em 1972, uma tempestade geomagnética provocada por um feixe solar derrubou a rede de comunicações do Estado americano de Illinois. E, em 1989, a rede elétrica de Québec, no Canadá, foi prejudicada pela atividade solar.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Sistema Integrado de Radiocomunicações do Rio de janeiro é de Competência da Secretaria de Estado da Casa Civil




Cumpre a Casa Civil assistir o Governador do Estado no desempenho de suas atribuições e nos assuntos alusivos à coordenação institucional e administrativa, aos atos de gestão da Chefia do Poder Executivo e às relações com a sociedade, agremiações políticas e aos demais Poderes, no âmbito Federal, Estadual e Municipal.
Cabe também a Casa Civil a coordenação da a política do sistema de telecomunicações do Governo do Estado. Esta função é um importante facilitador para possibilitar a aplicação de um Sistema Integrado de Radiocomunicações.
Com o advento da rede TETRA no Rio de Janeiro, instalada em 2007 para atender o PAN2007. O sistema de radiocomunicações passou a atender, na mesma infraestrutura, as forças de Segurança Pública estaduais, municipais e, com a participação da Policia Rodoviária Federal, federais. A recentes operações pacificadoras realizadas em diversas comunidades, antes dominadas pelo trafico e milícias, promoveram uma parceria mais ativa com as Forças Armadas que exigiu o compartilhamento das radiocomunicações, fato que solidifica ainda mais a participação efetiva da Casa Civil do RJ na Coordenação do sistema de Telecomunicações do Governo. A diversidade de entidades publicas (federais, estaduais e municipais) que passaram a trabalhar de forma integrada através da rede de telecomunicações estaduais caracteriza uma ação de Governo de Estado e não de qualquer Secretaria de Estado de forma isolada.

Convergência Digital - Internet - Crise de governança abala software livre no Brasil



O movimento do software livre foi surpreendido nesta segunda-feira, 21/2, com o abaixo-assinado da Comunidade BrOffice na qual acusa a Associação BrOffice.org de estar “desvirtuada das suas finalidades orgânicas de dar sustentabilidade institucional ao Coletivo nacional do projeto”.

A carta, postada nesta segunda-feira e que até o fim da manhã já contava com 500 assinaturas, pede a convocação de uma Assembleia Geral e a divulgação de atas e decisões do Conselho de Administração da entidade.

Segundo o documento, as decisões da associação não encontram respaldo na Comunidade BrOffice, especialmente a de não apoiar o Encontro Nacional do BrOffice, que teria sido tomada “de forma unilateral pelo grupo dominante”.

A briga entre Comunidade e Associação colocou em choque o presidente da entidade, Cláudio Filho, e os integrantes do Conselho de Administração da BrOffice.br. “A associação surgiu para apoiar a comunidade. Se ela perde a representatividade, não tem mais razão de existir”, diz Cláudio Filho.

A crise de governança que envolve a comunidade de software livre deve extrapolar as listas de discussões da internet e ganhar terreno na proposta Assembleia Geral, cuja data deve ser definida ainda nesta semana.


“A situação ficou insustentável e temos que apelar para a instância superior, que é a Assembleia Geral. Nela, vamos ver se a associação realinha a sua posição ou, do contrário, a comunidade pode optar por se desligar, inclusive retomando os domínios que foram cedidos”, explica Cláudio Filho.

É mesmo necessário regular telecomunicações??




Luciano Costa
Caldas Pereira Advogados e Consultores Associados

Semana passada, durante o Mobile World Congress, em Barcelona, CEOs e altos executivos de empresas de telecomunicações se mostraram preocupados com os rumos da regulação para o setor. De forma geral, queixaram-se do excesso de regulação, que estaria prejudicando os investimentos e o desenvolvimento do mercado, em especial no que se refere à construção de novas redes e ao estabelecimento de novos modelos de negócio. Um dos executivos chegou a declarar que não entendia por que havia regulação para o mercado de telecomunicações. Pois bem. A pergunta, de fato, é bastante pertinente. Por que é necessário regular telecomunicações?

domingo, 20 de fevereiro de 2011

O que é Zona de Fresnel


A Zona de Fresnel é usado em telecomunicação. Nomeado pelo físico Augustin-Jean Fresnel, é uma das (teoricamente infinitos) elipsóides que define a forma ou padrão da irradiação do sinal sem fio.

Para o mundo wireless, a primeira zona de fresnel é a importante. Especificamente a Zona de Fresnel é a área ao redor da linha de visada que o sinal de rádio espalha após sair da antena

Padrão de sinalização MPT 1327

MPT1327 Trunked Radio Systems





O MPT1327 é um padrão de sinalização para os sistemas trunking PLMR (Private Land Mobile Radio). É publicado pelo departamento de comércio e industria (DTI) no Reino Unido e define as regras protocolares para a comunicação entre o controlador do sistema trunking (TSC) e os utilizadores das unidades rádio, operando, sobretudo, na Sub-banda 1 e 2 da Banda III de VHF do Reino Unido. Este protocolo tornou-se o padrão para sistemas analógicos trunking em todo o mundo. Pode ser utilizado para implementar uma vasta variedade de sistemas, desde pequenos sistemas com apenas alguns canais rádio, até grandes redes formadas por interligação de TSCs.

que é o PMR446? (Uma explicação breve)




O Personal Mobile Radio é o equivalente Europeu do Family Radio Service (FRS) nos Estados Unidos e Canadá.

Basicamente, trata-se de uma frequência rádio (446MHz) que pode ser utilizada através da Europa (ou da sua maioria, pelo menos) por qualquer pessoa que possua um rádio bidirecional PMR446 (tipo um "Walkie Talkie", se quiser), sem qualquer necessidade de licença. Aliás, a grande vantagem do PMR446 é mesmo essa. A partir do momento que compra um rádio pode começar a usá-lo.

A ideia por detrás do PMR (e do FRS) é a de ser utilizado para comunicações particulares, e não para qualquer uso profissional ou comercial (embora o mesmo não seja terminantemente proibido). Usos típicos de PMR incluem, por exemplo, um grupo de amigos a praticar ski/campismo, comunicação entre 2 carros durante uma viagem de família, comunicação pais/filhos em férias/no shopping, combinar uma viagem ao pub/bar com o vizinho do outro lado da rua... Sempre que esteja relativamente perto da pessoa que quer contactar, o PMR446 é uma boa maneira de o fazer sem gastar dinheiro.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Segurança Pública - Qualidade Tecnológica comprometida pela Incompetência, Negligencia e Indecência na Gestão Pública.



No Brasil a Segurança Pública está as voltas com a necessária modernização das atividades de Gestão Tecnológica, iniciada pelos Sistemas Integrados de Comando e Controle que estão sendo implantados em vários estados brasileiros, alavancados pela rápida evolução da Tecnologia da Informação e da Rádiocomunicação Digital (TETRA, P25, TETRAPOL, MDR, etc.). Porém, as instituições públicas não atingem os objetivos esperados, pois não realizam um levantamento adequado das necessidades de otimização e/ou modernização do parque instalado e do seus Recursos Humanos, para atendimento de Missões Críticas atendidas por suas instituições. Este desconhecimento (por incompetência, negligência ou indecência) de todas alternativas de tecnologias, para atendimento das necessidades da Organização, bem como a falta de trabalho integrado entre a Administração da Tecnologia e o seu Corpo Técnico e Operacional, impede o pleno conhecimento dos recursos disponíveis e as reais necessidades de aquisição de equipamentos e/ou componentes para ampliação e reparo da base tecnológica existente e/ou futura.
É importante para o sucesso de qualquer projeto, que todas as áreas envolvidas colaborem. Todos devem se debruçar sobre o projeto, procurando observar que há de mais aplicável para atender à realidade da Segurança Pública e Emergência e suas necessidades tecnológicas. Os projetos de implementação de Sistemas Integrados de Gestão Tecnológica que não deram certo, não só no Brasil mas no Exterior, basicamente resultaram do princípio básico de resistência à mudança e o temor de tudo que é novo, que é uma tendência psicológica natural de todo ser humano, este comportamento "insurgente", resulta, em grande parte, na metodologia da restrição de informação, utilizada na elaboração e/ou execução de alguns projetos públicos, onde um pequeno grupo exerce uma restrição excessiva (e desnecessária) de acesso ao objeto, o que acaba criando desconfianças, no possível impacto que será, ou poderá, ser provocado e na idoneidade do motivos de sua ampliação ou aquisição.
Contudo, o que mais prejudica a qualidade dos Processos de Modernização Tecnológica nas atividades de Missão Crítica, na Segurança Pública, é o nefasto favorecimento de determinados fornecedores de tecnologia radiocomunicações e TI. Neste caso a restrição de acesso, "quanto menos pessoas envolvidas é mais fácil direcionar o resultado", é uma estratégia aplicada para garantir que o vencedor será o fornecedor pré-determinado que geralmente não é o mais eficiente.
Para quebrar este paradigma a melhor solução é fazer com que o maior número (se não a totalidade) de componentes da Área Técnica e Operadores do Sistema, participem de todas as fases do processo decisório e de implementação dos projetos de Integração e/ou Modernização Tecnológica. O importante é fazer com que todos os envolvidos tenham o pleno conhecimento do planejamento de aquisição e /ou ampliação do sistema. Desta forma, todos os envolvidos (usuários e responsáveis técnicos), poderão cooperar com ações que promovam o sucesso do projeto.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Ferramenta transforma em áudio, em tempo real, conteúdos escritos de sites


Roteiro de compras » Aplicações » Ferramenta transforma em áudio, em tempo real, conteúdos escritos de sites

Ferramenta transforma em áudio, em tempo real, conteúdos escritos de sites

Para tornar a internet acessível a um número maior de usuários, a empresa sueca ReadSpeaker desenvolveu um serviço que converte para áudio, em tempo real, os conteúdos escritos dos sites. Trata-se do ReadSpeaker, voltado tanto para empresas privadas quanto para administrações públicas. A solução incorpora a tecnologia TTS (sigla proveniente da expressão em inglês text-to-speech), permitindo ao usuário ouvir o que está escrito nas páginas enquanto navega.

“O ReadSpeaker, ao ler em voz alta os conteúdos dos sites, torna-se uma interessante e inovadora ajuda para pessoas com dificuldade na leitura, aumentando a acessibilidade dos sites”, afirma José Novais, sócio-gerente da VozWeb, distribuidora e parceira da ReadSpeaker em Portugal e países de língua portuguesa.

De acordo com ele, os governos municipais e estaduais estão entre os principais clientes da ReadSpeaker em todos os países da Europa. A empresa aposta que, quando implantada pelas administrações municipais, a ferramenta pode oferecer grandes ganhos ao poder público e aos usuários. “O fator acessibilidade é de extrema importância nos sites públicos. A informação deve chegar ao maior número de pessoas possível”, comenta.

Segundo Novais, não são necessários grandes investimentos ou instalação de software para se utilizar a ferramenta. A solução é alojada no servidor da ReadSpeaker. “A aplicação do ReadSpeaker é extremamente simples: basta inserir um link de chamada ao serviço de vocalização nas páginas do site cujo conteúdo será vocalizado”, diz.

Ao navegar no site, o visitante clica no link para ouvir o texto. “Uma vez que o serviço é gratuito para os usuários das páginas, eles não necessitam baixar qualquer tipo de software ou plug-in. O visitante deve dispor apenas de alto-falantes ou fones de ouvido”, informa Novais.

Outras ferramentas

O sócio-geral da empresa distribuidora conta que a ReadSpeaker oferece outras soluções de vocalização de conteúdos que podem atender a demandas de sites de órgãos públicos. O docReader, por exemplo, efetua a leitura online de documentos do tipo PDF, Word ou Open Office. Já o formReader é um serviço de voz que auxilia no preenchimento de formulários.

Há ainda a solução voltada para aparelhos móveis. O audioMobile, que pode ser utilizado em iPhone, iPad, Android e BlackBerry, permite ouvir o conteúdo dos aplicativos desses aparelhos como alternativa ou complemento à leitura.

Novais acrescenta que o desenvolvimento das soluções ReadSpeaker leva em conta não apenas a acessibilidade que proporcionarão aos usuários, como também a capacidade de funcionar em qualquer terminal. “Queremos oferecer o máximo de acesso não só a partir de computadores, mas também de iPhones e outros smartphones, incluindo BlackBerry e Android, e ainda iPads, leitores de MP3, palmtops, consoles de vídeo e quiosques de internet”, enfatiza.

Para mais informações, acesse o site da ReadSpeaker.

Data: 10 de fevereiro de 2011 Autor: Gabriela Bittencourt

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

DMR Rádio Móvel Digital - Promete, mas deve ser analisado com muito cuidado


( resumo do texto, traduzido, do site radio-lectronics.com)

O Rádio Móvel Digital, DMR, é um novo padrão desenvolvido pelo ETSI para atender a crescente necessidade de melhorar a eficiência dos sistemas de comunicações de rádio digital e, em breve, irá substituir a tecnologia TETRA. O protocolo DMR (Rádio Móvel Digital) surgiu na Europa e foi desenvolvido para fornecer, a preços acessíveis, uma solução digital de baixa complexidade, com melhores funcionalidades de voz, dados e outros serviços complementares. Apesar do DMR ser um sistema, de radiocomunicações, definido pelo ETSI a responsabilidade de aprimorar o seu desenvolvimento é função de uma outra organização européia, o objetivo é transformar o DMR em um novo padrão mundial.

O DMR foi projetado para oferecer um melhor custo-benefício, seu objetivo é fornecer ao usuário, opções operacionais com maior funcionalidades mais eficientes e práticas. seus projetistas implementaram processos de atualização bem simples o que permite uma interoperabilidade, entre outras tecnologias, bem flexível. A norma DMR garante que esta tecnologia opera dentro de um espaçamento de 12.5kHz utilizado em bandas de freqüência móvel, a nível mundial, e também capacidade de atender as exigências regulatórias futuras para 6.25kHz.


DMR Digital Mobile Radio básico

O padrão DMR foi desenvolvido para atender às exigências de classes diferentes de usuários, que normalmente estavam utilizando a tecnologia PMR. No caso das Missões Críticas, o DMR para aplicações em que existe necessidade de comunicações com forças móveis, característica que atende as demandas da Segurança Pública e Emergência, em serviços de: radiopatrulha, policiamento a pé, ambulâncias, motocicletas etc. o DMR também tem aplicação em outros setores de Missão Crítica de natureza civil, por exemplo, transportes, construção, fabricas, estaleiro, energia, etc.

A fim de atender a essas necessidades o padrão ETSI para Rádio Móvel Digital prevê três níveis diferentes de sistemas de comunicações de rádio.

· Nível 1: Operação livre sem licança, forma básica de um sistema digital de radiocomunicações, seu objetivo é preencher o mesmo espaço da solução PMR466.

· Nível 2: Exige licença para sua operação, porém oferece um nível elevado de potencia peer to peer e um modo de repetição para proporcionar uma maior cobertura

· Nível 3: exige licença e permite a operação em modo Trunking tem características operacionais semelhantes ao MPT1327.

Rádio Móvel Digital e outras tecnologias

Pode até parecer que o DMR foi criado para competir diretamente com outras tecnologias e, portanto, pode ser considerado como uma solução redundante. No entanto, o DMR foi projetado com o intuito de oferecer vantagens exclusivas e preencher uma exigência do mercado que não estão sendo ofertada por outros serviços, por exemplo:.

· PMR : solução de baixo custo que opera sem a necessidade de uma infraestrutura aplicação utilizada para atender pequenos usuários.

  • TETRA e Projeto 25 (P25): Estas normas são geralmente voltadas para atender Missões Críticas onde é fundamental uma variedade de terminais e uma infraestrutura de grande porte.

ü TETRA (Terrestrial Trunking Radio) as normas para as quais estão sob o controle do ETSI utiliza canais de 25 kHz e suporta várias instalações, incluindo vários grupos de conversação em múltiplas freqüências, inclusive um-para-um, um-para-muitos e muitos-para-muitos, terminais chamadores.

ü P25 (Projeto 25) Na América do Norte da Telecommunications Industry Association, TIA desenvolveu um sistema, para atender as especificações da APCO uma associação formada por Policiais que atuam em radiocomunicações, com o nome Projeto 25 (P25), que tem recursos semelhantes ao TETRA, mas usa o canal de 12,5 kHz, com espaçamento FDMA. Nos atuais projetos esrta tecnologia já está utilizando o TDMA com espaçamento de 12,5 Khz em dois slots de troncalização com aplicação semelhante ao espaçamento de 6,25 Khz utilizado pela tecnologia TETRA.

Ambos os sistemas (TETRA e P25) requerem uma complexa infraestrutura que lhes permitam apresentar um serviço altamente confiável. O DMR é capaz de oferecer uma alternativa de baixo custo que serão mais aplicáveis aos pedidos de menor demanda.

  • MPT1327 e dPMR: A maioria dos negócios PMR é visto entre os usuários de baixa demanda (usuários domésticos e pequenas empresas de comunicação de curto alcance) e de Missão Crítica de pequeno grupos onde não existe infraestrutura (equipes de operações especiais e de resgate). Nessa quadro, o custo é um elemento crítico e todas as facilidades oferecidas pelo TETRA e P25 não são necessários. DMR é visto como oferecendo uma melhoria fundamental nesta área. Ele oferece maior capacidade e eficiência de utilização do espectro, juntamente com melhoria das instalações e confiabilidade. Embora os rádios analógicos e MPT1327 apresentem uma boa resposta existe a necessidade operacional de emprego de uma tecnologia mais moderna e eficiente. Neste ponto o DMR pode fornecer a solução ideal para usuários novos e para aqueles que necessitam de atualização de seu sistema.

Associação DMR:

As bases para a Associação DMR foram estabelecidas em 2005, quando um grupo de empresas que eram potenciais fornecedores de equipamentos DMR assinaram um Memorando de Intenções para o apoio ao ETSI no estabelecimento do projeto DMR como uma nova solução digital de padrão aberto. Estes fornecedores foram: Fylde Micro, Icom, Kenwood, Motorola, Selex, Tait e Vertex Standard.

O trabalho de normalização foi realizado de tal forma que as normas DMR foram supervisionados e emitidas pela própria ETSI.

Então, em 2009, os signatários originais do MOU criaram a Associação DMR (www.dmrassociation.org) que tem como objetivo principal oferecer interoperabilidade entre equipamentos de fornecedores DMR e fornecer informações sobre o padrão DMR.

Normas ETSI para o DMR:

A tecnologia DMR é definida sob as normas do ETSI. Que incluem as seguintes recomendações:

  • TR 102 398: relatório técnico que apresenta uma introdução ao DMR.
  • TS 102 362 peças 1-3: As especificações técnicas definem Rádio Móvel protocolo de testes de conformidade e de teste suites Digital
  • TS 102 490: Esta especificação técnica define a banda estreita ou digital 'PMR protocolo.
  • Relatório Técnico TR 102 335-1: Rádio Móvel Digital Sistema Documento de referência para o nível DMR 1.
  • TR 102 335-2: Rádio Móvel Digital Sistema Documento de referência para o nível DMR 2 (licenciado).

Resumo sobre a tecnologia DMR:

o DMR oferece aos usuários de sistemas de rádio móvel profissional a oportunidade de atualizar seus sistemas PMR da tecnologia analógica para digital. Como a norma do DMR foi desenvolvido para facilitar a fácil migração do analógico para o digital.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Convergência Digital - Inovação - Rio de Janeiro financia R$ 10 milhões em projetos de inovação



As inscrições podem ser feitas até 31/3, pela internet – no site da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro – Faperf (www.faperj.br/infaperj). A divulgação dos resultados é prevista para 26/5.

As áreas indicadas no edital são: aeroespacial, agropecuária, aquicultura, biocombustíveis, biodiversidade, biotecnologia, design, energias alternativas, energia nuclear, medicina regenerativa, meio ambiente, nanotecnologia, naval, petróleo e gás, robótica, rochas ornamentais, saúde, segurança pública e defesa, siderurgia, tecnologias da informação, tecnologias de comunicação, transporte e TV Digital.

Convergência Digital - Inovação - Rio de Janeiro financia R$ 10 milhões em projetos de inovação

Convergência Digital - Inovação - Rio de Janeiro financia R$ 10 milhões em projetos de inovação

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Indústria mineira fabrica primeiro tablet 100% nacional

link para o i-mxt

l:: Ana Paula Lobo
:: Convergência Digital :: 11/02/2011

O primeiro tablet 100% nacional já está chegando no mercado e sendo incorporado à rotina de trabalho das instituições. Produzido pela MXT Industrial, com sede em Betim, Minas Gerais, o tablet, batizado de i-MXT, está orçado entre R$ 1600 a R$ 2000,00, mas o diretor-executivo da companhia, Etiene Guerra, diz que se houver a desoneração pretendida pelo ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, o custo pode cair em até 30%.

Em entrevista exclusiva ao Convergência Digital, Etiene Guerra, ressalta que o i-MXT não tem o intuito de disputar mercado do consumidor final com Apple, Samsung, HP e Dell, apesar de ele também atender aos requisitos desse segmento. A proposta da MXT é mirar o mercado empresarial, cada vez mais interessado em unir produção e mobilidade.

O primeiro contrato da MXT para a venda do i-MXT já foi firmado, revela Guerra. Serão entregues 11 mil equipamentos para a Polícia Militar de São Paulo, num prazo de três meses. O primeiro lote de tablets - com 3 mil equipamentos inclusive, já está em produção, na fábrica de Betim, em Minas Gerais, e serão entregues em março.

"Temos outros alvos na mira, como empresas que adotam forças de vendas. Nosso produto pode ser adaptado às necessidades das corporações porque a linha produtiva e o desenvolvimento foi feito aqui. Um exemplo: o i-MXT possui tecnologia que permite o seu uso acoplado a veículos porque somos desenvolvedores de tecnologia na área (Maxtrack)", detalha o diretor-executivo.

Adaptado às necessidades do país, o tablet padece apenas do grande mal do mercado de tecnologia no país - a necessidade de importar 100% dos componentes. "O Brasil não tem uma indústria de componentes. Não tem jeito. Os componentes são comprados na Ásia", diz Guerra.

A grande expectativa da empresa, agora, está no sucesso das negociações comandadas pela Abinee e pelo ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, para incluir os tablets nos benefícios da Lei do Bem e da MP 517, editada no final do ano passado, e que desonera PIS/Cofins e IPI.

"Estamos torcendo muito para que tenhamos desoneração fiscal. Isso já nos permitiria, com certeza, baixar o preço do produto em 30%. Seríamos competitivos no mercado nacional e teríamos um fôlego ainda maior para brigar nas exportações", afirma Guerra. Meta da MXT é produzir 200 mil i-MXT até dezembro, mas se as desonerações forem aprovadas, a produção pode dobrar ainda em 2011.

Além do mercado empresarial, o i-MXT também chega para tentar conquistar um lugar nos projetos de inclusão digital do país. "O produto tem todas as condições de atender às escolas. Vamos buscar nosso espaço", completa o diretor-executivo da MXT. As exportações também são alvo do i-MXT. Sem adiantar detalhes, Guerra diz apenas que o produto deverá chegar a 12 países através de um parceiro europeu. O mercado latino-americano está sendo também trabalhado.

Conheça as especificações técnicas do i-MXT:

- Com o sistema operacional Android e capacidade de acesso EDGE ou 3G, permite que os usuários fiquem conectados à Internet ou pode converter o i-MXT em um ponto de acesso à Internet para outros usuários próximos.

- Algumas características do i-MXT, tais como o GPS de alta sensibilidade com A-GPS e suporte TMC, permitem que o equipamento seja utilizado também como um navegador veicular.

- Combinando as câmeras frontal e a traseira, é possível fazer videoconferências com outros usuários do i-MXT ou com o centro de operações, bem como tirar fotos ou vídeos sob demanda.

- A multifuncionalidade é mais um de seus pontos fortes. É possível conectar uma grande variedade de dispositivos nas portas USB, tais como impressora, leitor de código de barras, bafômetro, leitores de RFID, câmeras USB, entre outros.

- Enquanto estiver conectado ao veículo, o GPS, CAN, entradas e saídas digitais, acelerômetro, interface de fios, RS-485 e RS-232 acompanham o que acontece com o veículo, sem a necessidade do Android rodando.

Configurações:

Geral

Sistema operacional: Android 2.2

CPU 800 MHz

Memória RAM: 512 MB

Memória Flash: 512 MB

Micro SD Card de até 32 GB (opcional)

Ethernet 10/100

Acelerômetro de 3 eixos

Bússola digital

Sensor de luminosidade

Microfone e altofalante internos

Proteção contra pico de tensão (ISO7637-

Bateria interna de 5000 mAH

Temperatura de operação: -40°C a +C a 70°C para LCD)

Peso: 650g

Tamanho: 192mm x 128mm x 30mm


Conectividade sem fio


Modem Quad-band EDGE ou 3G

Bluetooth 2.0

Wi-Fi 802.11 b/g

(2.4 GHz)

Transceptor FM com suporte a RDS

50 canais, de alta sensibilidade (-160 dBm tracking)

Suporte para A-GPS

TV Digital


Interfaces



LCD Touchscreen de 7” (resolução 800

1 USB OTG

2 USB Host

2 Câmeras (frontal e traseira)

RS 232

RS 485

One-wire

Até 5 entradas digitais e 3 saídas de

CAN2.0

Saída HDMI 720p

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Comunicação Crítica - A corrupção e a ganância prejudicam a qualidade dos serviços



No Brasil a ganância e a falta de ética são os fatores mais nefastos para qualidade das Comunicações Criticas, principalmente, nas atividades de segurança pública e emergência. Os processos de aquisição ou contratação de tecnologias (radiocomunicações, telefonia, etc.) nem sempre seguem o principio de qualidade, eficiência e de menor custo para os cofres públicos. Alguns gestores públicos (mal intencionados) aproveitam-se da falta de conhecimento técnico da sua administração (federal. estadual ou municipal), o que favorece a obscuridade do processo, e aliam-se a alguns representantes comerciais (gananciosos) de algumas empresas fornecedoras e/ou produtoras de tecnologia. Esta combinação (formação de quadrilha) é o "catalisador" que facilita a aquisição de tecnologias "caixa preta". Este tipo de aquisição sempre traz mais problemas que solução. Os contratos não são cumpridos, pois não existe uma fiscalização séria. O fornecedor sempre alega que determinada função, por exemplo, ligar a chave "ON" não está prevista no contrato e exige mais dinheiro, os projetos são apresentados como milagrosos e definitivos, mas com o andar da carruagem estão obsoletos ou são inadequados para o nosso clima e geografia, ou seja, não atendem as demandas iniciais do serviço que deveria atender.
Portanto, a falta de eficiência da grande maioria das tecnologias que estão sendo ofertadas e implantadas no Brasil é decorrente da união de alguns funcionários públicos (efetivos ou emprestados de outros órgãos) mal intencionados e de alguns representantes comerciais ou técnicos de empresas, nacionais e estrangeiras, gananciosos e pouco comprometidos com as reais necessidades dos seus clientes e, muito menos, com o futuro de seus produtos no mercado Brasileiro. A motivação destes agentes é o lucro imediato (comissão para quem vende e os 10% de quem facilita a compra). O Brasil é uma economia emergente, portanto é um mercado tentador para tecnologias de qualidade e para os fornecedores de sucatas.
Esta realidade, que nos cerca, é um pesadelo que permeia as administrações públicas brasileiras e vai se agravar com o aumento das demandas (por exemplo, a Copa do Mundo). Uma atitude fiscalizadora e reguladora, através de normas e regulamentos, tem de ser aplicada com urgência. Talvez fosse interessante, que o Ministério da telecomunicações, a ANATEL e o TCU interferissem de maneira mais intensa nos processos de aquisição de novas tecnologias ou nos processos de ampliação de redes já implantadas e/ou que houvesse a formação de conselhos fiscais (federais, estaduais e municipais), para aquisição de novas tecnologias publicas, eleitos a cada dois anos pelo CREA e Universidades (públicas e privadas). Para os Profissionais de Segurança Pública (comprometidos com a qualidade, eficiência e menor custo) que atuam na área de Telecomunicações para Missões Críticas, este suporte seria uma blindagem, contra o assédio de gestores mal intencionados e incompetentes, seria um facilitador, no bom sentido, para os projetos básicos ou executivos dos processos licitatórios ou contratos de manutenção (corretiva e preventiva).

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

O sistema de rádio TETRA/RJ (450 a 470 Mhz) encontra-se sem contrato de manutenção desde de julho de 2010



O Estado do Rio de Janeiro recebeu do Governo Federal através da SENASP, uma rede de rádiocomunijcação de tecnologia TETRA que foi fornecida e instalada pela empresa espanhola TELTRONIC. A rede atualmente ainda encontra-se em processo de adequação e instalação de algumas Estações Rádio Base (ERBs) para atender graves problemas de cobertura. Ocorre que a rede TETRA/RJ encontra-se sem a devida garantia de um contrato de manutenção (corretiva e preventiva) desde junho de 2010. Este impasse administrativo poderá trazer sérios transtornos para a qualidade do serviço, que já tem alguns detalhes operacionais precários e, agrava-se com o fato do parque instalado estar na iminência de ser considerado obsoleto em decorrência da migração da frequência de 450 - 470 MHz para o serviço de banda larga rural (PNBL) capitaneado pelo governo Federal.

Decreto nº 153 - de 09 de junho de 1975
Regula a disponibilidade de material e dá outras providências.
Art. 4° - O material considerado disponível deve ser classificado para os efeitos deste Decreto, em:
I - MATERIAL EM DESUSO - O estocado há mais de um ano, sem qualquer movimentação e todo aquele que, em estoque ou em serviço, independente da sua natureza, não tenha mais utilidade para o órgão gestor, devendo, por isso, ser remanejado na forma prevista no art. 9.° do presente Decreto;
II - MATERIAL OBSOLETO - é o que, embora em condições de uso, não satisfaz mais às exigências técnicas do órgão a que pertence, sendo passível, portanto, do mesmo tratamento previsto no inciso anterior;
III - MATERIAL IMPRESTÁVEL - é aquele sem condições de uso, dada alterações em suas características físicas, cuja reparação ou recuperação se consideradas tecnicamente impraticáveis e/ou antieconômicas devendo, por isso, alienado na forma prevista no art. 10 deste Decreto.
Parágrafo único. O material imprestável deverá ser classificado, ainda, da seguinte forma;
I) INDIVIDUALIZADO - material sem despojamento de componentes, cuja possibilidade de recuperação, para o particular, justifique sua alienação como unidade integrada;
2) SUCATA - material ferroso, de madeira e de outras matérias que justifiquem sua alienação como matéria-prima;
3) INÚTIL - resíduo sem qualquer valor comercial
.

Assim, é importante frisar que a Administração Pública não é mero aparato de sustentação de um determinado governo, é sim, em primeiro plano, é uma instituição regrada e regulamentada; capaz de existir independentemente do governo, até porque, o ente Estado é impessoal. E de tal maneira, fundou-se e instituiu-se a Teoria do Órgão, aquela em que a pessoa jurídica não se confunde com seus órgãos gestores, sendo estes sem personalidade jurídica, mas, que devem funcionar coerentemente, organicamente saudáveis, sob pena de causar a falência do sistema como um todo.
E, é justamente sobre esta questão, que incide o “Princípio da Eficiência”, que pode também ser entendido não como princípio, mas sim como finalidade e resultado, como meta atingida em virtude de uma causa. Pode ainda, ser desmembrado, e feito isto, encontraremos outras variantes, elementos importantes e imprescindíveis à gestão e qualidade do serviço público, tais como: qualidade, celeridade, simplificação que deve nortear o serviço público, e a rede de radiocomunicações da Segurança Pública também esta sujeita a estas diretrizes.

Lei 287/79 | Lei nº 287, de 04 de dezembro de 1979 do Rio de janeiro

APROVA O CÓDIGO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E CONTABILIDADE PÚBLICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIA

Art. 166 - As condições de desuso, obsolescência, imprestabilidade ou outras circunstâncias que tornem os bens inservíveis ao serviço público, tornando obrigatória sua substituição, serão verificadas pelo órgão competente de material e formalizadas em documento hábil, que servirá:
I - de comprovante para a baixa na carga do responsável e para alienação se for o caso, na forma do que estabelece este Código;
II - de justificativa para a reposição ou substituição.
Parágrafo Único - Salvo para instalação e funcionamento de novos serviços ou para a ampliação dos já existentes, os pedidos de aquisição de material permanente deverão ser justificados pelas entidades administrativas interessadas, na forma estabelecida no presente artigo.


Contudo, é importante esclarecer,a culpa deste óbice administrativo não pode ser lançada nos gestores Estaduais, na verdade este caos administrativo foi criado pela celeridade gerada pela falta de um planejamento mais consistente do Ministério da Justiça que tinha que prover solução para os Jogos Panamericanos de 2007. Portanto, foram os motivos políticos, durante o processo de aquisição da atual rede TETRA/RJ e no processo de transferência do patrimônio do Ministério da Justiça ao serviço público do Rio de Janeiro, que geraram o atual impasse do Contrato de Manutenção. Esta pressa em cumprir metas provocaram as atuais deficiências no projeto e agrava-se com a diversidade de usuários do sistema TETRA/RJ, formada por órgãos Federais, Estaduais e Municipais. Que possuem legislações e administrações próprias e independentes , portanto, o Governo do Estado do Rio de Janeiro terá que realizar uma licitação, para um contrato de manutenção de equipamentos e infraestrutura que atende ao serviço de Segurança Pública e Emergência: federal, estadual, municipal e concessionárias de serviço público, por exemplo a CEDAE.
Junte-se ao óbice administrativo, o fato de que a licitação terá de ser dividida em três tecnologias já que:
- A infraestrutura (ERBs) e os terminais móveis e fixos são TELTRONICS
- Os rádios portáteis são SEPURA
- A rede de transporte é Erickson

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