terça-feira, 15 de outubro de 2013

SPY (EUA) X SPY (ARAPONGAS)


Depois da casa arrombada por falha dos serviços de inteligência e de contra inteligência brasileiro (os famosos arapongas), a nossa atual presidente finalmente ordena que sejam utilizados exclusivamente e-mails corporativos (Expresso) criados e gerenciados pelo SERPRO (agora o serviço público de TI é eficiente)
Será que nunca imaginaram que estamos sendo espionados através das multinacionais de TIC, principais fornecedoras de sistemas de Ti (softwares e hardwares) e radiocomunicações (APCO, TETRA, TETRAPOL, etc.). Tradicionais fornecedoras de tecnologias para o governo brasileiro (forças armadas, segurança pública, etc.).
Será que não perceberam que no mundo globalizada a informação (conhecimento) é o maior ativo econômico deste século. Saber o que o vizinho tem ou deixa de ter é, sempre foi, muito importante, economicamente entre as nações. O corre que as mesmas facilidades tecnológicas que rompem as barreiras geográficas (tempo/espaço), também possibilitam a aumento no fluxo de informação, ou melhor espionagem (política e econômica). O governo brasileiro não foi inocente, foi incompetente!

Agora, que foram avisados que os galinheiros eram observados (dia e noite) por raposas, querem fazer beicinho e reclamar como Obama “pô my friend! Isso foi sacanagem”. Sacanagem é um sistema de segurança da informação, que deveria ser tratado com mais rigor, mas, pelo visto, o planejamento da segurança de TIC no governo brasileiro era do agente 86. 

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Falta de competência na gestão de projetos de Comunicação Critica

Nas Comunicações Críticas para segurança pública, a implantação de uma solução mau projetada, resulta em risco para segurança do agente público e do cidadão. Principalmente quando os Gestor do Projeto se considera a “sumidade”, este é o maior problema. O responsável pela gestão do projeto acredita que sabe o que na prática não sabe, não sabe como será a obra (infraestrutura) nem tampouco a capacidade de resposta do sistema (qualidade operacional). Quando o sistema não está bem especificado e o orçamento foi malfeito, certamente haverá inevitáveis mudanças de rumo e adaptações (puxadinhos) pois um erro leva a outro e será preciso fazer remendos, criando o ciclo continuo de problemas a solucionar o que, normalmente, resulta em prejuízos irreparáveis na sua eficiência e eficácia além de demandar um tempo maior para sua efetiva implantação. O fator tempo deve ser bem aplicado permitindo assim, que o projeto transcorra de forma perene, pois, quando um projeto feito às pressas (nas coxas) o seu resultado será de mau a ruim a exemplo dos projetos de Comunicações Críticas do PAN2007 e outros eventos deste porte.
O mau projeto resulta de um planejamento e implantação mal feito. Os “gestores públicos” que assumem, arrogantemente e/ou com segundas intenções, a gerencia de projetos, por acreditarem que são capazes de conduzir todo os processos sozinhos e/ou quando são mal assessorados, acabam criando os famosos “elefantes brancos”. Portanto, quando existe, previamente, uma mediação profissional, isenta de interesses comerciais e políticos e, até mesmo, em sua maioria, interesses pessoais, possibilita um controle eficiente do projeto, ou seja, passa a existir um parâmetro exato do que deveria ser realizado.
É lógico que todo projeto tem seus percalços, porém quando são bem conduzidos por profissionais competentes, todos os óbices são naturalmente mitigados ou eliminados.


quarta-feira, 19 de junho de 2013

Os protestos nas ruas do Brasil e a Comunicação Crítica.




O povo brasileiro está amadurecendo politicamente. As manifestações ordeiras e pacificas, têm demonstrado esta evolução. As ações pontuais de vandalismo de alguns radicais e/ou marginais infiltrados nas passeatas, não irão afetar o desejo de cidadania (democracia participativa) que alimenta as pessoas que estão verdadeiramente engajadas nesta luta patriótica. As passeatas diárias nas principais capitais brasileiras demonstram  o elevado grau de insatisfação do cidadão (politizado) com a situação politica e econômica deste grande país.

Aproveito este momento histórico para reiterar as críticas que venho, paulatinamente, fazendo neste meu blog, contra atos de corrupção que envolvem a aquisição de tecnologias de Missão Crítica adquiridas para à segurança pública no Brasil. Minhas críticas sãos dirigidas aos gestores públicos mal intencionados (quem é sabe) que vêm aproveitando-se dos eventos internacionais sediados no Brasil para obter lucros pessoais (comissões, propinas, desvio de verbas públicas; etc.), em detrimento da qualidade do serviço prestado ao cidadão e a melhoria de condições de trabalho dos profissionais de segurança pública.


                                     ACORDA BRASIL!!!

segunda-feira, 10 de junho de 2013

As possíveis falhas nas Comunicações Críticas em ações integradas para grandes eventos no Brasil.



A tecnologia dos Centros de Comando e Controle Integrados sejam eles moveis ou fixos, enfrentarão a princípio, as resistências técnicas e operacionais características das forças que atuarão em “conjunto” durante o evento que, caso não sejam dirimidos, irão trazer reflexos negativos para os eventos futuros. A principal dificuldade será conduzida pelas diferenças ideológicas que caracterizam cada instituição, em todas as camadas de atuação, ou seja, teremos forças federais, estaduais, municipais e a FIFA. Cada ente desta coalisão, ordinariamente, tem objetivos e missões específicas - que já enfrentam divergências culturais entre as intuições assim como, entre seus agentes. No Brasil existe um intenso antagonismo, as vezes velado e muitas vezes explícito, entre os agentes destas corporações e este fato é um paradigma que vai demorar muito a ser quebrado. Portanto, mesmo que seja imposta uma integração tecnológica e operacional (através de codificações, processos operacionais, etc.) a resistência ao trabalho conjunto será um óbice difícil de ser superado em um curto espaço de tempo. Portanto uma intensa campanha de conscientização que envolva todos os protagonistas da segurança pública e emergências deve ser intensificado para que se alcance a mais perfeita integração.


Os processos de aplicação das tecnologias de missão crítica de radiocomunicações e transmissão de dados (GPS, CFTV, despacho de ocorrências, etc.) que, indiscutivelmente, são ferramentas imprescindíveis para aplicação da Lei e da Ordem que, a rigor, devem ser gerenciadas com objetividade, para a exploração eficiente e eficaz destas ferramentas. Em outras oportunidades (eventos de grande porte) e mesmo no dia a dia, a falta de treinamento e a substituição de software, por exemplo, sistemas de TIC para despacho de ocorrências e gestão de frota resultou em ações inoportunas e repletas de “bugs” (mexeram no que estava quieto) prática que, infelizmente, é corriqueira nos setores públicos no Brasil, atitudes intempestivas norteadas pela incompetência e/ou desonestidade de determinados gestores públicos - o mal assessoramento também é um elemento que deve ser considerado, envolvidos com tecnologias de Missão Crítica. Normatizações contextualizadas, previamente difundidas também devem ser aplicadas como elementos facilitadores para o tráfego de informação e inteligência

A dependência de determinadas tecnologias largamente utilizadas pelas forças de segurança pública e emergências, na transmissão de dados a longas distâncias que, pela sua importância estratégica, devem utilizar canais ágeis, seguros e confiáveis; principalmente as tecnologias embarcadas em viaturas operacionais, que dependem das operadoras de telefonia (GSM) para aplicação de seus recursos tecnológicos embarcados, no entanto, nos locais de grandes eventos, o tráfego de informações pode ficar estranguladas pelo excessivo tráfego de usuários na rede de telefonia móvel celular (EDGE, 2G, 3G e, se funcionar, 4G) acrescente-se a este quadro os aparelhos bloqueadores “JAMMER” utilizados pelas agências de segurança dos EUA e por outras nações visadas por terroristas – os jammer’s são facilmente adquiridos no mercado on-line (http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-486529281-bloqueador-de-sinal-de-rastreador-e-celular-gsmgps3-g-_JM) ou no Paraguai portanto, concretamente, o jammer é uma ameaça externa.

Entendo que os recursos tecnológicos são grandes aliados para o serviços de segurança pública e emergências. No entanto estes mesmos recursos quando adquiridos e/ou aplicados por gestores que não têm o necessário comprometimento com a qualidade e eficiência de sua aplicabilidade (atendimento a demanda), obtém uma cadeia de resultados negativos, por exemplo, a perda de confiança do agente público (policial, bombeiro, guarda municipal, etc.) em utilizar estas ferramentas; não garantem a manutenção da qualidade do serviço que deve ser prestado a sociedade e, o mais corriqueiro, entram em rápido processo de obsolescência, quando não adquiridos já obsoletos.

domingo, 2 de junho de 2013

Tecnologias e Infraestruturas para grandes eventos - ELEFANTES BRANCOS


ELEFANTE BRANCO é uma expressão idiomática para uma posse valiosa da qual seu proprietário não pode se livrar e cujo custo (em especial o de manutenção) é desproporcional à sua utilidade ou valor. O termo é utilizada na política para se referir a obras públicas sem utilidade (Wikipédia).

Assim são as obras faraônicas construídas para atender demandas inexistentes ou efêmeras. Constroem prédios suntuosos cercados de tecnologias importadas. Tecnologias que estão agregadas as obras e/ou representadas pelas famosas “caixas pretas”, que os traficantes tecnológicos garantem que funcionam, verdadeiros “abacaxis” que depois de instalados ou não funcionam como prometido ou quando apresentam uma deficiências qualquer, não possuem a necessário suporte técnico no estado ou em qualquer lugar do território nacional e porquê? Porque “la garantia soy jo” ou “保修是我”. São ativos adquiridos como soluções milagrosas para as ações de Manutenção da Ordem Pública a um custo astronômico, na aquisição, instalação e manutenção (quando houver). Este é um câncer que consome o erário público. 

No Brasil, com a desculpa de atender a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016, investimentos astronômicos estão sendo empregados (ou desviados) em recursos tecnológicos, simplesmente inúteis, em detrimento de várias outras necessidades operacionais de maior importância, por exemplo, um bom (simples, robusto e eficiente) sistema de TIC para aplicação em comunicações críticas nas ações de segurança pública e emergências (atendimento e despacho de ocorrências, CFTV; etc.). Por exemplo, quando são construídas suntuosas infraestruturas que custam milhões para atender demandas efêmeras, inclusive eventos que dependem de um resultado positivo no esporte para justificar este investimento. É triste, mas, a exemplo do PAN2007, estaremos comprando um fusca com o valor de uma frota de Ferrares, isto significa que serão mantidas inalteradas as dificuldades operacionais mais básicas, dentro de cada instituição de segurança pública e emergências, este filme eu já vi. Mas qual a origem deste problema? A política e a corrupção. 

- A política quando favorece a colocação, em funções de gestão de tecnologia, de pessoas sem a menor capacidade técnica e/ou experiência operacional, verdadeiros mercenários que rezam na cartilha de quem está no poder político (visando apenas o poder econômico) ou que simplesmente travestem-se de funcionários públicos dedicados (lobos em pele de cordeiro), pois o mal que habita a criatura é culpa de seu criador. Estes alienígenas e/ou traidores de seu pares, que utilizam-se da fama de honestidade para praticar todos os tipos de fraudes. Apropriam-se do conhecimento e do esforço físico dos outros, em causa própria, e depois os descartam ou os jogam para os leões transferindo para eles a culpa pelos desvios e má gestão. 

- A corrupção de quem não tem compromisso ético com a manutenção da qualidade da solução adquirida, motivado apenas pelo lucro, rápido e fácil, ou seja, entra, gasta, ganha e mete o pé na estrada com a grana dos cidadãos em suas malas ou nas cuecas, são verdadeiros sanguessugas ou pior, vampiros. Para estas criaturas das sombras, os usuários (policiais, bombeiros, guardas municipais; etc.), que dependem da qualidade da tecnologia para sua segurança não tem a menor importância. 

No entanto ainda existem ações legitimas norteadas pela ética que realizam projetos sérios e realmente voltados para a qualidade do resultado final, seja ele a construção de locais apropriados para o atendimento de missões críticas e/ou aquisição de soluções tecnológicas eficientes e com plena garantia de suporte técnico de seus fornecedores, em locais próximos ao cliente público (estados e municípios). Infelizmente estes exemplos de comprometimento e ética, são muito raros em nosso país. 











sexta-feira, 31 de maio de 2013

ANATEL- Operador Radiotelefonista e Radiotelegrafista



Conheça os procedimentos para obtenção do certificado de Operador radiotelefonista ou radiotelegrafista:
Para obter o Certificado de Operador Radiotelefonista (geral RF/G ou restrito RF/R), o interessado deve obter aprovação nos exames correspondentes, conforme legislação vigente. A Anatel faculta aos interessados o conhecimento prévio das questões; para isto, elaborou três manuais contendo as questões que poderão ser usadas para a composição das provas.
Manuais de questões
Noções de legislação de radiocomunicações
Manual de questões - Legislação - Radiotelefonista e Radiotelegrafista, de 15/12/2006 (PDF, 80,3 KB).
Operação radiotelefônica
Manual de questões - Operação radiotelefônica - Radiotelefonista e Radiotelegrafista, de 15/12/2006 (PDF, 57,7 KB).
Conhecimentos técnicos I
Manual de questões - Conhecimento técnico - Radiotelefonista e Radiotelegrafista, de 15/12/2006 (PDF, 55,9 KB).
Legislação
Instrução N.º 08/84-Dentel, publicada no DOU de 17/12/1984
Estabelece condições e procedimentos para obtenção de certificados de radiotelegrafista e radiotelefonista com habilitação para operar estação de serviço móvel marítimo e móvel aeronáutico.
Instrução Interna N.º 04/87-Dentel, de 27 de abril de 1987
Estabelece critérios para expedição de Certificado de Operador de Radiotelegrafia ou Radiotelefonia para estrangeiros admitidos no País com visto permanente.
Formulário
Requerimento para Expedição de Certificado
Requerimento para Expedição de Certificado de Operador Radiotelefonista ou Radiotelegrafista, de 28/12/2000 (PDF, 32,6 KB).





terça-feira, 28 de maio de 2013

VANTS DA FAB NA COPA DAS CONFEDERAÇÕES

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Os VANTS da Força Aérea Brasileira estarão percorrendo o céu carioca durante a Copa das Confederações (abertura e encerramento). As partidas ocorrerão nos dias 15 e 30 de junho nos estádios Mané Garrincha (Brasília) e Maracanã (Rio de Janeiro).
“Vamos usar os VANTS (Veículos Aéreos Não Tripulados) para monitorar os estádios com segurança e sem interferir no tráfego aéreo, que terá restrições durante as partidas”, disse o brigadeiro Mário Luís da Silva Jordão, do Centro de Operações Aéreas da FAB.
Os aviões serão equipados com câmeras, radares e sensores capazes de monitorar o movimento de pessoas e veículos. Os dados captados serão enviados a uma base de monitoramento.
De acordo com o coronel da aeronáutica Donald Gramkow, os aviões-robô não representam perigo para a população. “Não há risco nenhum para as pessoas ao sobrevoarmos os estádios. E nem sempre estaremos em cima da multidão. Durante as partidas há um espaço aéreo segregado, em que não é possível o tráfego de aeronaves. Só helicópteros da polícia irão transitar por ali”, explica Gramkow.


sábado, 18 de maio de 2013

Despachadores de Centros de Atendimento de Emergências e suas responsabilidades e atividades diárias



  
Os atendedores (despachadores) de chamadas de emergência (190, 192, 193; etc.) têm uma atividade de alta intensidade psicológica. São profissionais, que, em sua maioria, não são devidamente selecionados e treinados para esta missão, o que é um grave erro estratégico normalmente cometido pelos gestores de serviços de atendimento de emergência brasileiros. Os gestores públicos brasileiros ainda não entenderam que os atendedores/despachadores representam a primeira linha de atendimento de socorro para o cidadão, eles são visto pelos solicitantes (cidadãos) como sendo a primeira resposta do Estado para a solução de sua emergência. O atendedor/despachador atua nos primeiros momentos da emergência, estágio em que pode representar o limiar da vida ou da morte, do solicitante ou de outra pessoa. Os atendedores de chamadas de emergência trabalham com a polícia, bombeiros ou serviços de despacho de ambulância. Suas atividades diárias podem variar muito de um dia para outro dependendo de que tipos de chamadas recebidas. Infelizmente, o atendimento de emergências através de telefone (190, 192, 193; etc.) não são realizados, por exemplo, no Rio de Janeiro por profissionais especificamente capacitados (competências e habilidades) para estas missões. A cultura de gestão de Centros de Emergências, geralmente é norteada pelo atendimento puro e simples, semelhantemente ao serviço receptivo prestados por empresas de cartão de crédito, bancos, lojas de eletrodomésticos; etc.

FUNÇÕES BÁSICAS NO TENDIMENTO DE CHAMADAS DE EMERGÊNCIA:

O atendedor/despachador de um sistema de emergência, por exemplo, o 190 é a primeira pessoa que mantém o contato com o solicitante durante uma ocorrência emergencial. Este processo de solicitação e resposta exige que o profissional do serviço de atendimento de emergência por telefone. Os procedimentos que envolvem o  relacionamento Estado/cidadão em situações de emergência, exige que a pessoa investida da responsabilidade de receber a solicitação do cidadão que telefona para o 190 clamando pelo socorro emergencial do Estado, procedimento, que a cada dia, está mais complexo, em decorrência do avanço (modernização) das tecnologias de “Comunicações Críticas” mas a necessidade do trato humano, com competência, ainda é primordial para diminuir que a carga emocional que normalmente envolve estas situações. Portanto, e acima de tudo, o atendedor deve ter uma postura responsável ao atender uma solicitação de efetiva de emergência em todos os níveis. A atenção a coleta de dados é primordial, pois, embora a maioria dos serviços de emergência tenha computadores que registram automaticamente o endereço do solicitante, é importante que o atendente/despachador confirme o endereço pois a chamada pode ser originada de um telefone celular. A principal função do atendente/despachador do 190 é manter a calma diante de qualquer solicitante que pode estar angustiados e/ou disperso, visando obter o máximo de informação sobre a ocorrência (do que se trata, qual o evento, se existem vítimas; etc.) para determinar, de forma rápida, qual o tipo de emergência será enfrentada pelos agentes de segurança pública ou emergências os respondedores. O processo de atendimento de solicitações de emergências é uma tarefa muito crítica pois, enquanto o despachador entrevista o solicitante (reunindo todas as informações), paralelamente, ele deve rapidamente, digitar os dados que serão imediatamente passados para os respondedores (policia, bombeiros; etc.), para tanto, deve saber todos os códigos de polícia, práticas e métodos, bem como o layout geográfico para a área de trabalho. Mantendo-se calmo e centrado nos fatos informados, enfim, não é uma tarefa muito fácil.

GESTÃO DOS CENTROS DE EMERGÊNCIA:
O setor de atendimento do 190 é responsável por distribuir as equipes de emergência adequadas. Normalmente em um grande centro urbano ocorre a incidência de várias emergências, obrigando que os Gestores dos Centros de Atendimento determinem a prioridade de cada situação para definir que tipo de resposta deve ser enviada. Havendo inclusive a necessidade de contato com outros órgãos governamentais ou concessionárias de serviços públicos (luz, água  gás, telefonia; etc.), além de sua própria instituição. Portanto, cabe ao gestor coordenar as informações para solução da emergência.

PRONTOS A SALVAR VIDAS:
Ao atendedores/despachadores de emergências frequentemente devem ser capacitados para agirem com primeiro respondedor para o solicitante, é importante que os atendedores/despachadores sejam habilitados para orientar por telefone, todas as instruções básicas de salvamento, quando pessoas são feridas ou em outras situações de emergência. Eles devem saber o básico de primeiros socorros e outras ações preventivas, caso eles precisam instruir alguém por telefone. Dentre suas competências os atendedores/despachadores devem saber os primeiros procedimentos para situações de emergência, como: acidentes, assassinatos, roubos, situações de reféns, inundações, incêndios, desabamentos; etc. visando orientar e tranquilizar o solicitante até que a equipe de resposta (policia, bombeiro; etc.) efetivamente, cheguem ao local da ocorrência.

ESFORÇO FISICO DURANTE O PROCESSO DE ATENDIMENTO:
O processo de atendimento/despacho de uma ocorrência requer um número de diferentes respostas físicas e pressões psicológicas durante todo o turno de serviço. Os atendedores/despachadores devem sentar-se por longos períodos de tempo, eles também podem torcer, virar, ajoelhar-se, dobrar ou agachar em seu posto de atendimento (PA) para obter informações ou arquivos ou acessar outros equipamentos. Suas tarefas ordinárias obrigam que o atendedor/despachador permaneçam por longos períodos, muito perto de computadores e monitores de segurança, utilizando fones e outros acessórios para o desenvolvimento de suas tarefas. A principal pressão psicológica imposta aos atendedores/despachadores, durante o processo de atendimento dos solicitantes, decorre da necessidade de estar sempre pronto a ouvir e falar claramente para se comunicar e suportar a carga de estresse provocados pelo solicitante e equipes de respondedores de emergência em situações intensas.

COMPETÊNCIAS.
Os atendedores/despachadores trabalham muito tempo no computador. Eles são instruídos a digitar e escrever relatórios que incluem detalhes das ocorrências (veículos roubados, homicídio, roubos; etc.). Durante suas atividades no Centro de Atendimento de Ocorrências, os atendedores/despachadores monitoram uma variedade de equipamentos, incluindo rádios, painéis de alarme e outros sistemas de alerta de segurança pública e emergências.

REALIDADE DOS SERVIÇOS DE ATENDIMENTO E DESPACHO DE EMERGÊNCIAS:
A grande maioria das pessoas, que exercem as funções de atendimento de solicitação de socorro através de telefones de emergência das centrais públicas, possuem treinamentos deficientes e/ou inadequados. Esta realidade promove erros grotescos de atendimento ao cidadão e no despacho de respondedores (policia, bombeiros; etc.) para os locais de evento de uma emergência. Os atendedores dos Centros de Emergência (190, 192, 193; etc.) são pessoas adaptadas nas funções mal selecionadas pelas empresas de “Call Center” vitoriosas em processos licitatórios com editais equivocados e repletos de vícios, empresas de faixada que  não têm a expertise necessária para selecionar, formar e administrar os seus atendedores para lidar com situações de emergência. Outro erro de gestão ocorre quando o serviço é prestado por funcionários públicos insatisfeitos. Esta mão de obra é péssima pois, em sua maioria, é composta por agentes públicos que não se voluntariaram para exercer esta função. São peças do estoque humano, do serviço público, que foram empurrados para os Centros de Emergência por estarem sendo punidos por seus chefes, respondendo a processos administrativos por desvios de conduta ou por sofrerem de graves problemas psicológicos, ou seja, seja qual for o motivo, estão na função a contra gosto.
A profissão atendedor/despachador em Centros Públicos de Atendimento Emergências deveria ser regulamentada no Brasil, como ocorre em outros países, como, por exemplo, os EUA onde estes profissionais são bem preparados, bem selecionados e bem remunerados. Inclusive anualmente é realizado, em todo os estados Unidos, uma semana comemorações e eventos de homenagem a estes importantes profissionais da Segurança pública e Emergências.
Renato Cesar

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Fibra óptica antagoniza teles e municípios - Convergência Digital - Telecom

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A TelComp – Associação Brasileira das Prestadoras de Serviços de Telecomunicações Competitivas - reclamou, oficialmente, por meio de uma comunicação para clientes, enviada na segunda-feira, 29/4, das iniciativas de construções de redes próprias de fibra óptica por parte de municípios e estados, ao mesmo tempo em que, em geral, a maioria não adota políticas para facilitar a implantação de redes pelas teles

domingo, 28 de abril de 2013

COMUNICAÇÃO CRÍTICA: ÉTICA E COMPROMETIMENTO NA AQUISIÇÃO DE TECNOLOGIAS.



As Comunicações claras, concisas e constantes, para o policial em seu setor de patrulhamento, o paramédico socorrendo uma pessoa vitimada ou o bombeiro atendendo situações de emergência, são primordiais entre o local da ocorrência e o centro de comunicação e vice versa. A criticidade da integridade desta comunicação exige que o sistema e/ou tecnologia empregada priorize e garanta a total sinergia em toda rede de comunicações (agente e Centros de Comando e Controle). A perda de integração entre os pontos de uma rede de Missão Critica representa riscos a segurança pessoal do cidadão e dos profissionais de segurança pública e emergências.

Num contexto de crescente violência que permeia a sociedade urbana, os profissionais de segurança pública e emergências, estão cada vez mais propensos a encontrar-se em situação de risco no exercício de seu dever legal. Nenhuma corporação de segurança pública e emergência, que se preze, tem o direito de desviar suas prioridades deste fato. Portanto, antes da aquisição de qualquer tecnologia de soluções de comunicação para missão critica é primordial que haja um estudo ético e extremamente profissional (sem o interesse econômico, político e pessoal) da melhor solução tecnológica e, neste caso, não importa o preço, desde que seja justo. O que importa em Missões Críticas é a qualidade a eficiência e a contextualidade da solução tecnológica que será implantada. No entanto, infelizmente, o que vem ocorrendo, em decorrência dos equívocos (má gestão pública), na aquisição e/ou implantação de soluções de TIC para manutenção da Ordem Pública é que os principais os usuários (policiais, bombeiros, etc.) da rede de radiocomunicação e transmissão de dados (GPS, imagens, etc.) sentem-se isolados (falta de cobertura em vários pontos geográficos) e inseguros. Esta perda de confiança na tecnologia embarcada ou conduzida individualmente pelo agente, propicia uma realidade operacional de baixo rendimento. Este resultado negativo espelha à ínfima capacidade técnica e gerencial, de determinados "gestores públicos" de TIC, que pretensiosamente (ou mal-intencionadamente) acreditam que podem solucionar os problemas de cobertura radioelétrica e/ou transferência eficiente de dados, através de soluções de prateleira (perfumarias tecnológicas) ou apostando em tecnologias ditas inovadoras que dizem atender as demandas, mas, que na verdade, transformam o serviço publico em campo de provas e seus agentes em cobaias. Esta incompetência gerencial seguida, logicamente, por aquisições viciadas, vem acumulando prejuízos aos cofres públicos pela imediata obsolescência da solução adquirida provocada, em sua maioria, pela falta de suporte técnico adequado, má qualidade dos terminais e seus acessórios. Esta gestão inconsequente, na verdade pautada na corrupção, somente aumenta perigosamente, o nível de rejeição operacional dos equipamentos adquiridos e, por conseguinte, motiva, e até justifica, que os agentes paulatinamente as substituam por outras ferramentas não tão confiáveis, ou melhor, inadequadas para o atendimento das demandas permanentes de Comunicações Críticas como, por exemplo, aparelhos celulares GSM e rádios NEXTEL.

sábado, 20 de abril de 2013

VANTs em áreas urbanas?




VANTs prestes a decolar nos céu do Rio de Janeiro e em outras regiões do Brasil. Estudos e pesquisas estão à quase uma década em andamento, no entanto ainda existem fortes desconfianças, principalmente em torno da ética de sua utilização pelas forças governamentais de "Segurança Social", que provável aplicarão este instrumento na invasão da privacidade dos cidadãos. Tamanho poder, em um país onde as leis são constantemente burladas pelo jeitinho brasileiro (superfaturamentos, desvios de dinheiro público, mensalão, dólares na cueca, etc.) quem garante que o VANT não será um instrumento de abuso do poder ou atos fraudulentos? Porém o maior perigo dos VANTs é sua aplicação em áreas urbanas densamente povoadas como, por exemplo, as cidades do Rio de Janeiro e São Paulo, onde existe o risco concreto de colisão com prédios, torres de comunicação, queda sobre áreas densamente habitadas e o mais preocupante a colisão com aeronaves de carreira (aviões e helicópteros).
As possibilidades operacionais dos VANTs são indiscutíveis, sua utilização estratégica em ações militares, fiscalização de fronteiras, meio ambiente, combate ao tráfico (de drogas, armas, animais, pessoas, etc.), fiscalização em áreas contaminadas por produtos perigosos, em fim em diversas aplicações civis e militares. O único se não, é o sobrevoo em áreas urbanas, não conflagradas, para missões ordinárias de inteligência objetivando, em tese, a segurança pública.
Em nenhum país, regido por leis sérias de controle aéreo, este teleguiado (VANT) está autorizado a pairar sobre as cabeças de cidadãos que residem em áreas urbanas inclusive, Nos EUA o VANT ainda é muito controlado e sua aplicação é proibida em locais habitados. Tanto que o responsável pelo controle da aviação civil nos Estados Unidos ainda não divulgou as normas que nortearão os voos domésticos de DRONES (VANTs). Normatização aguardada por vários países para servir de base no ordenamento de suas próprias leis. No Brasil tanto a ANAC quanto o DECEA "proíbem" o voo de VANTS sobre as cidades brasileiras e as outras operações em áreas rurais ou desabitadas, devem ser comunidas a FAB, com antecedência de 15 a 30 dias.
A Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC está analisando a possibilidade do uso civil dos VANTs, no entanto "devido aos novos desafios e características associadas ao voo remoto, são necessárias adequações na regulamentação deste tipo de aeronave para garantir níveis de segurança". A ANAC esclarece que, "mesmo nos países em que existe a regulamentação sobre o tema, ainda há limitações na legislação devido à inexistência de especificações de aparelhos e de seus operadores".
"Nenhum país atualmente permite voo livre de VANT. Sempre é um processo de autorização especial, concedido caso a caso. O maior desafio, no mundo todo, é tentar integrar a aeronave remotamente pilotada às aeronaves pilotadas", afirma o capitão José Augusto de Almeida, do Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA), um dos especialistas do tema no país.
No Município do Rio de janeiro a topografia e a densa ocupação urbana são elementos que atingem negativamente a aplicação segura dos VANTs a maioria dos morros - onde existem várias habitações (favelas) em sua maioria, de construções não muito seguras, possuem elevações com mais de cem metros de altitude e outros mais de 300 m. Existem três grandes maciços em sua formação geológica que cujas altitudes variam de 900 a 1.024 metros. O município possui um dos dez aglomerados urbanos mais populosos do planeta.
No Rio de Janeiro existem artefatos presentes no cotidiano cultural do carioca que podem transformar-se em instrumentos "antvant", a um custo médio de R$ 5,00 (cinco reais). Construídas com bambu e papel fino sustentadas e guiadas por finos cabos cortantes. As pipas que habilmente conduzidas por seus operadores em sua maioria com idades que variam entre 10 a 12 anos, podem derrubar e/ou avariar os VANTs.
                                                   
                                                                       

                                                Imagem: Fábio Motta/Agência Estado


sexta-feira, 19 de abril de 2013

Como será a Integração Operacional nos grandes eventos?




No Brasil os recentes ataques terroristas em Boston devém acender uma luz amarela para os grandes eventos internacionais que se aproximam. Nos EUA mesmo havendo uma cultura, nas ações de Segurança Pública e Emergências, contra atos terroristas, não foi possível evitar a carnificina provocada por duas bombas caseiras. A resposta ao incidente, depois do fato consumado, foi rápida e eficiente. Os serviços de emergência e de segurança, demonstraram uma impressionante sinergia e, rapidamente, os locais das explosões foram isolados. As vítimas prontamente atendidas e os primeiros processos de investigação, para rastrear novas possíveis bombas que ainda não tivessem sido deflagradas e a identificação e captura dos autores deste ataque bárbaro foram imediatamente startados. As ações dos órgão de segurança dos EUA foram rápidas e, através de soluções tecnológicas e procedimentos de investigação, os suspeitos foram identificados. No entanto, preocupa o fato deste atentado ter ocorrido em um país que possui as mais modernas tecnologias   de segurança (comunicações, transmissão e analise de imagens, etc.), pois este tipo de ação terrorista de pequeno porte driblou as ações de contenção e controle, implementado pelas forças de segurança de Boston .

E por aqui se algo semelhante ocorre-se? Será que teríamos a mesma capacidade de resposta? A nossa cultura em grandes eventos ainda não foi plenamente testada, o PAN2007 e a RIO+20 fluíram dentro da mais perfeita ordem, por que houve uma segurança eficaz ou por que o público do evento não representava risco concretos para atentados políticos e/ou religioso? As nossas forças de resposta de crise (PM, PC, DPF, PRF, etc.) estão sendo treinadas e novas tecnologias estão sendo adquiridas, mas existe uma calcanhar de Aquiles que deve ser profundamente analisado, a cultura de resistência a integração técnica e operacional. As instituições de segurança pública e emergências no Brasil ainda visualizam as outras corporações como concorrentes. Tenta-se integrar as forças através de soluções de TIC mas - em cada órgão dentro de uma mesma instituição ou mesmo entre instituições, ainda existem disputas veladas de poder. É uma resistência a interoperacionalidade que reflete na utilização das soluções tecnológicas integradoras (rádios, bancos de dados, etc.). Por exemplo, qual sistema de radiocomunicações será adotado no Rio de Janeiro? Qual será a frequência utilizada 380 MHz ou 450 MHz? Qual o sistema de radiocomunicações será utilizado o TETRA (PAN2007) fornecido pela TELTRONICS e SEPURA administrado pela SESEG/RJ ou o sistema de radiocomunicações da EADS utilizado pelo Departamento de Policia Federal ofertado pelo Ministério da Justiça? Quantos centros de comando e controle serão instalados no Rio de Janeiro e em outras capitais e como se dará a estrutura hierárquica no trato das informações da resposta a crises? Quem realmente vai coordenar os despachos dos agentes de segurança pública e emergências para as prováveis ocorrências a serem atendidas? Quais serão os protocolos integradores de ocorrências visto que cada instituição tem seu próprio código de identificação de ocorrências e procedimentos operacionais distintos?

Os eventos serão realizados mesmo com todas as dificuldades elencadas mas não é possível negar que estaremos no fio das navalha.

terça-feira, 16 de abril de 2013

Os Estados Unidos Comemoram a Semana Nacional de Telecomunicações de Segurança Pública


Fonte: APCO Internacional, em APCO noticias em 16 de abril de 2013.

Na Semana nacional de Telecomunicações de Segurança Publica (NPSTW) de 14 a 20 de abril de 2013, as comunidades (cidades, condados, distritos, etc.) em todos os EUA vão homenagear os profissionais que dedicam suas vidas a salvar vidas em todos os momentos de emergências em qualquer nível de crise.
Este importante evento permite que os cidadãos americanos tenham a oportunidade de agradecer aos atendentes (calltakers) do 9-1-1, despachantes, técnicos de manutenção - que garantem o perfeito emprego dos rádios e telefones do sistema de emergência, formadores de pessoal de comunicações, supervisores e gerentes e funcionários de serviços de telecomunicações em todo o país que trabalham duro todos os dias para proteger as comunidades norte americanas.
"NPSTW é uma forma de nos reconhecer os bastidores dos telecomunicadores de segurança pública que executam diuturnamente as suas atividades nos bastidores das Missões Críticas  para apoiar políciais, bombeiros e pessoal médico de emergência", disse Terry Hall, presidente da APCO Internacional.
O público em geral participa dos mais variados eventos para homenagear a seus "calltakers" e despachantes enviando, inclusive, notas de agradecimento ao seu Centro de Comunicação local.  A Associação dos Funcionários de Comunicações de Segurança Publica (APCO) Internacional criou um Blog Nacional de Segurança Pública na semana das Telecomunicações onde as agências podem compartilhar ideias e experiências, e imagens das comemorações. Os cidadãos podem compartilhar pensamentos de gratidão e histórias pessoais.
Inicialmente concebido em 1981 por Patricia Anderson do Gabinete do Xerife do Condado de Contra Costa, na Califórnia, a Semana Telecomunicações foi criada para sensibilizar o público para o trabalho duro e a dedicação dos Telecomunicadores de  Segurança Pública e Emergências .  Em outubro de 1991, a APCO Internacional pressionou, com sucesso, o congresso dos Estados Unidos para que emitisse uma proclamação formal criando a Semana Nacional de Telecomunicações de Segurança Pública (NPSTW), e assim, reconhecer todos os profissionais de comunicações de segurança pública que são um elo vital para os serviços de segurança pública em que os americanos confiam cada dia.

Sobre a APCO Internacional:

A APCO internacional é a maior organização mundial de profissionais de comunicações de segurança pública . Ela atende as necessidades destes profissionais em todo o mundo - como também tem como objetivo do bem-estar do público em geral como um todo -, fornecendo a especialização completa para o desenvolvimento dos profissionais de Comunicações Críticas, através de processos de formação técnica, apoio e divulgação de diversos projetos de comunicações para segurança publica.
Justo reconhecimento a profissionais dedicados, mas que, infelizmente, ainda está longe de ocorrer no Rio e Janeiro e nos demais estados brasileiros.

Renato Cesar, profissional de Comunicações Críticas

sábado, 13 de abril de 2013

SEPURA recebe medalha de ouro por sua qualidade TETRA



A SEPURA comemora o seu trio de sucessos vencedor dos prestigiosos prêmios internacionais TETRA


Os prêmios, uma colaboração entre a TCCA e TETRA, que reconheceram a excelência mundial da SEPURA no campo da comunicação de rádio TETRA e foram julgados por um painel de especialistas no setor de Comunicações Criticas e autoridades do mundo todo. A solenidade de premiação foi realizada no Covente Garden, o Museu dos Transportes de Londres.
A SEPURA com suas soluções inovadoras radiocomunicações e de transmissão de dados (DAS) que foi desenvolvido em parceria com a Polícia da Grande Manchester emplacou o premio de melhor uso da tecnologia TETRA em atividades de Segurança Pública. a empresa inglesa também foi altamente referenciada pela sua excepcional solução tecnológica em comunicações voltadas para o Transporte, dentre eles, destaca-se a solução de integração TETRA fornecida para os Aeroportos da Malásia. Seu novo lançamento de radiocomunicações TETRA a estação portátil STP8xx,também foi premiada como a melhor e mais inovadora solução em sua categoria.



STP8xx

A SEPURA está se empenhando para mantendo sua longa qualidade internacional, confirmada pela recente premiação, e, conforme declarações de seu CEO Gordon Watling.
- "Estamos muito felizes de ter muito a comemorar... Os aeroportos da Malásia representa o primeiro projeto onde foram aplicadas as expertises da SEPURA e da 3T, para entregar uma solução de ponta - a - ponta de comunicações criticas, com protocolo TETRA".
- "O STP8xx já se tornou uma ferramenta de comunicação indispensável para usuários que atuam em ambientes de risco ao redor do mundo ... e para ter estas e outras conquistas reconhecidas dentro do universo de industrias TETRA, é particularmente gratificante".
- "Tivemos um ano extremamente bem sucedido, e esses reconhecimentos são na empresa como um testemunho de trabalho duro e da dedicação que norteia todo e qualquer projeto SEPURA,... Eles também são, espero uma indicação das muitas coisas positivas que, certamente, estão por vir".

quinta-feira, 11 de abril de 2013

O PROVAVEL PROCESSO DE MIGRAÇÃO DE 450 MHZ PARA 380 MHZ NO RIO DE JANEIRO




Os eventos estão se aproximando e tudo indica, será implementada a solução técnica mais provável para adequar a rede radio digital (TETRA), no atual cenário econômico. A solução será a manutenção no jogo, da atual empresa fornecedora da maior parte do ativo de tecnologia TETRA no Rio de Janeiro. Obviamente, tal decisão, visa atender aos interesses estratégicos de quem detém o poder de resposta inicial e final (ação unilateral) na política de radiocomunicações. Os atuais gestores devem estar interpretando que a permanência do modelo tecnológico em curso, para atender as demandas das radiocomunicações dos grandes eventos, será uma opção mais lucrativa, ou melhor, a mais adequada dentro da visão de negócio. Provavelmente será adotada a solução de "modificar" os terminais da atual tecnologia de radiocomunicações, para atender as novas regras da ANATEL - migração de 450 MHz para 380 MHz. Certamente, será adotado um processo de "engatilhamento consentido" dos terminais TETRA de 450 MHz, ou seja, como não teremos tempo hábil para substituir os terminais e a infraestrutura (TETRA 450 MHz), por culpa da ANATEL só informou a nova regra em 2006 e confirmou em 2009. A solução mais "lógica" será aplicar o velho "jeitinho brasileiro", reciclando os rádios que mesmo com mais de 6 (seis) anos de uso, ainda permanecem ativos (aos trancos e barrancos). No entanto, existem alguns detalhes que convém ser analisados - até como modelo de um futuro estudo de caso para outras instituições que acreditem que este recurso será a solução ideal, serão cambiadas as placas de circuito de todos os terminais móveis e fixos para transforma-los de 450 MHz para 380 MHz, mas, com nem tudo são flores, serão mantidos os demais componentes que já estão em uso a 6 (seis) anos, por exemplo: display, circuitos de áudio, microfone, caixas acústicas, sistema irradiante, cabos de alimentação, fontes das estações fixas, etc. estes detalhes irrelevantes, até podem elevar o custo de manutenção dos terminais e/ou gerar defeitos, mas, com certeza, esta possibilidade , será prevista nos termos do NOVO CONTRATO DE GARANTIA, pois o dinheiro publico não pode ser desperdiçando como ocorreu no PAN2007 (ainda em processo de investigação). A empresa responsável, pela manutenção, nos moldes atuais, da qualidade do novo serviço (substituição do circuito de RF), irá bancar a garantia total dos rádios, incluindo-se as partes antigas (componentes eletrônicos e acessórios). 
Quanto ao processo de migração da infraestrutura, em tese, será uma ação menos impactante, desde que toda a infraestrutura seja renovada. Pois, como em qualquer procedimento desta natureza, a migração será, ou deveria ser, gradativa. Liga-se um terminal em 380 MHz e desliga-se o outro terminal em 450 MHZ. 
Pelo conhecimento que tenho da capacidade técnica dos atuais gestores da politica de radiocomunicações do Rio de janeiro, tenho certeza que na "horizonte de eventos" que nos aguarda, estas decisões estratégicas terão os resultados esperados, principalmente, porque as pessoas responsáveis por estas manobras são plenamente capazes de atingirem os resultados que serão atingidos.

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Exército e a Segurança Pública pressionam por fatia dos 700 MHz




fonte: http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=33355&sid=17#.UWWXlBMCWXg.blogger

Reconhecemos a importância dos serviços privados, mas a segurança do cidadão também tem relevância. O pleito do Exército é de que 20 MHz sejam destinados à segurança, ainda que não para usos exclusivo. Podemos inaugurara uma administração compartilhada em alguns estados", defendeu o General Antonio dos Santos Guerra, comandante do Centro de Comunicações e de Guerra Eletrônica do Exército.

Este conceito de priorizar a segurança do cidadão é uma visão de profissionais que estão comprometidos com o dever de garantir o melhor atendimento a sociedade, enfrentando o interesse econômico e politico de alguns servidores públicos mal intencionados e/ou incompetentes  que interpretam as normas e regulamentos  de forma equivocada e/ou para se locupletar.

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Governo quer revolução do conceito de segurança para a Copa do Mundo

Governo quer revolução do conceito de segurança para a Copa do Mundo



Além dos centros de responsabilidade do governo federal, haverá os que ficarão a cargo do Comitê Organizador Local da Copa do Mundo. Em cada estádio está prevista uma sala de monitoramento, que será dividida por membros de vários órgãos envolvidos com a segurança. “O Comitê Organizador tem um Centro de Controle que vai monitorar todos os procedimentos de sua responsabilidade e passar as informações diretamente para o governo”, disse o gerente-geral de segurança do COL, José Hilário Medeiros.

AS COMUNICAÇÕES CRÍTICAS E O COMPROMETIMENTO COM O SUCESSO DA MISSÃO


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Na manutenção da Ordem Pública, ao escolher uma tecnologia ou técnica operacional para emprego na Comunicação Crítica deve-se priorizar a missão, ou seja, o melhor atendimento possível ao cidadão, este atendimento está diretamente ligado à qualidade das ferramentas disponibilizadas aos Profissionais de Segurança Pública e Emergências: robustez, usabilidade (simplicidade), eficiência e baixa manutenção, custo beneficio; são alguns dos quesitos que devem ser priorizados. No entanto, observa-se que, na maioria dos projetos, os únicos critérios realmente utilizados são: a vaidade, a falta de comprometimento com a coisa pública e o pior, a corrupção. Os processos viciados de aquisição de tecnologias de Comunicação Crítica resultam na aquisição de tecnologias obsoletas, ineficientes, de alto custo - mas, no entendimento dos "gestores públicos" mal intencionados,  quanto mais caro melhor, pois aumenta o valor da propina. Os resultados negativos nos locais em que a pratica da aquisição de tecnologias desnecessárias e ineficientes irá explodir na Copa do Mundo quando,  em tese, tudo deveria estar pronto. 

"Corrupção, a partir de certo nível, exige que todos sejam corruptos. Quem se recusa é alvo de pressões insustentáveis. É um processo de seleção negativo." (Ladislau Dowbor)

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

RASTREADOR PORTÁTIL. O GTU 10 GARMIM





A Garmin, fabricante global de navegadores GPS, anuncia um novo rastreador portátil. O GTU 10 combina serviços de rastreamento baseados na web com tecnologia GPS.
Segundo a fabricante, por ser leve, compacto, e à prova d´água, o GTU 10 pode ser carregado no bolso ou colocado no painel do carro, leme do barco, equipamentos topográficos, bagagem, ou até mesmo dentro de uma mochila. Com o dispositivo é possível rastrear ferramentas de trabalho, notebooks, veículos, pessoas, entre outras coisas. Usando qualquer computador com acesso a internet ou o aplicativo gratuito de Garmin Tracker, é possível acompanhar os passos do GTU 10.
A Garmin informa também que ao adquirir o rastreador, será oferecido um ano de Rastreamento Standard. Com o serviço é possível exibir a localização do GTU 10 em um mapa. Também é possível fazer o download do aplicativo Garmin Tracker para dispositivo móvel.
Usando um computador ou celular, o GTU 10 também permite criar até 10 cercas virtuais; criar sessões de rastreamento contínuo (relatórios de localização a cada 15 segundos por até 5 horas); enviar convites para que outras pessoas rastreiem as atividades; ver histórico dos locais onde o seu GTU 10 esteve; programar para que o dispositivo seja ativado e relate sua localização; receber alertas quando uma velocidade definida for excedida; personalizar as configurações do dispositivo para desempenho ideal, incluindo alertas para nível de bateria baixo e de velocidade.
Para mais informações, acesse o site da Garmin Brasil
(https://buy.garmin.com/shop/shop.do?pID=67686&ra=true).

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

DEMORA NO PLANEJAMENTO DAS COMUNICAÇÕES CRÍTICAS




"Se existe mais de uma maneira de uma tarefa ser executada e alguma dessas maneiras resultar num desastre, certamente será a maneira escolhida por alguém para executá-la”. (Lei de Murphy)

Em eventos internacionais de grande magnitude (copa das Confederações, jovens pela Paz, copa do mundo, olimpíadas, etc.) as Comunicações Críticas de Segurança Pública e Emergências, deveriam receber um tratamento baseado na maior qualidade técnica (eficiente e eficaz), mas o que se observa na verdade é a repetição dos “equívocos” do PAN 2007. Projetos indefinidos, ações confusas e vaidades a flor da pele são os norteadores do planejamento das Comunicações Criticas na maioria dos estados.  Muito se fala e pouco se faz de concreto em relação aos projetos de radiocomunicações, projetos que estão mais atrasados e confusos que as obras de alguns estádios. É lógico que a infraestrutura dos locais dos eventos é o objetivo maior a ser alcançado, mas se não houver um processo objetivo, sem interesses ocultos, na escolha da tecnologia a ser aplicada nas Comunicações Críticas, o Brasil estará correndo o sério risco de o novo sistema apresentar deficiências semelhantes ao ocorrido no PAN 2007. O Rio de Janeiro, por exemplo, ainda não iniciou o processo de substituição da tecnologia TETRA (450 a 470 MHz) e da substituição da rede analógica que atende as Regiões do interior do estado. Processo que já deveria estar sendo realizado tão logo se constatou o efeito colateral provocado pelos erros de projeto TETRA - sistema implantado pela SENASP no PAN2007 e que ainda necessita de constantes ajustes operacionais (falhas de cobertura). O raciocínio é muito simples: se o projeto TETRA no Rio de Janeiro está demorando 6 (seis) anos para ser totalmente implantado, quanto tempo irá demorar a implantação de uma nova tecnologia em 380 MHz? Mesmo que seja mantido o protocolo TETRA quanto tempo será demandado para: adequar à infraestrutura de ERBs, substituir os terminais em 450 MHz, treinar os policiais, bombeiros, guardas municipais, que irão manusear o novo equipamento? Quanto tempo será necessário para formar um Corpo Técnico para esta nova tecnologia?
A resposta para estes questionamentos, somente o tempo responderá. Só nos resta esperar.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

A Segurança Pública e as Normatizações da ANATEL.



No Rio de Janeiro as radiocomunicações da Segurança Pública Estadual estão agonizando em função das resoluções da ANATEL e das políticas de Comunicação Crítica. A ANATEL, por razões políticas, modificou a destinação da faixa de freqüência de 450 a 470 MHz. Porém, se não bastasse esta puxada de tapete, ainda temos de enfrentar uma restrição absurda em relação aos endereços de repetidoras (canalização vinculada ao site). Ocorre que esta vinculação compulsória vem prejudicando a qualidade e a mobilidade do serviço de Manutenção de Ordem pública, dever do Estado. O Rio de Janeiro, em função de seu relevo e da mobilidade dos fatos delituosos e de emergências necessita de uma cobertura de radiocomunicações dinâmica (mobilidade de pontos de repetição), porém, com a restrição imposta pelo atrelamento do canal ao endereço (sitio de repetição), várias situações de risco podem transformar-se em tragédias (crimes, enchentes, deslizamento de terra; etc.). Concordo que o controle do espectro é necessário para evitar interferências e outros problemas técnicos, portanto a ANATEL deve disciplinar e fiscalizar o emprego das frequências, no entanto, a segurança do cidadão é superior aos objetivos das gestões burocrática que vêm sendo aplicadas as Comunicações Criticas do Rio de Janeiro. A Manutenção da Ordem Pública depende das comunicações para defender o cidadão e/ou garantir que os agentes (PM, BM, PC, GM; etc.) estejam munidos de todos os meios de proteção durante o desempenho de suas competências, objetivos que se tornam impossíveis de alcançar com uma rede de comunicações engessada (sem mobilidade e ineficiente). Bastaria que a ANATEL autorizasse que alguns canais, no mínimo quatro canais, pudessem ser itinerantes (subtonados em TX /RX), principalmente no interior do Estado do Rio de Janeiro, para emprego das forças de segurança pública e emergências.

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