segunda-feira, 30 de maio de 2011

C-AT tecnologia para interoperacionalidade com as outras redes e seus terminais (móveis, fixos e portáteis)


ICRI Interoperabilidade Rádio

O "ICRI" é um 'switch', pequeno e portátil utilizado para interligar os rádios de segurança pública municipal, estadual e federal rádios e telefone que define-se em poucos minutos. Ele tem plena faixa transversal e capacidades multi-plataforma.Recursos adicionais incluem quatro grupos de conversação, 10 interface de rádio; ID de unidade de ponte; cabos para todos os P25, uma NextelTM iDENTM interface PTT modo, a opção telefone. Cinco e dez canais de montagem em rack versões estão agora também disponíveis.

Tática de interoperabilidade de rádio para o pessoal de resposta a emergências.

Interconexões rádios públicas municipais de segurança, estadual e federal rádios e telefone em apenas alguns minutos através do ICRI não tripulados.

ICRI fornece um robusto, altamente portátil, rádio de banda cruzada (VHF, UHF, 800 MHz), multi-plataforma (digital / analógico troncalizado / talk-around, AM / FM) capacidade para operações de ajuda mútua.

Reforçar a ligação de rádio entre uma equipe operacional de emergência em áreas de transmissão RF pobres (edifícios dentro-fora, túneis) e remotamente localizados pessoal C2, servindo como um rápido-campo capaz de "repetidores".

Uma solução eficaz e de baixo custo para estabelecer C2 imediata com as rádios diferentes de Special Response Teams incluindo USAR, polícia, triagem médica, ADM e outras agências de fomento. Também é ideal para aumentar em construção e infra comunicações de rádio da classe.

Altamente portátil, ICRI medidas 10x3x7 "e pesa 3,5 quilos. Implantação requer apenas 05/02 minutos, com um mínimo de treinamento "operador ".

O ICRI vem com uma garantia de 5 anos.

DWIs é um baixo consumo de energia, menos fios, mãos-livres, interfone full duplex adequado para operações para operações em ambientes com muito ruído. Todas as unidades oferecem compatibilidade de interface com os quadros fixos e rotativos asa de avião "wired" intercomunicadores, bem como toda a segurança pública e rádios militares móvel terrestre (analógica e digital).Unidades operam na banda-2.483GHz 2,400: espalhamento espectral, seqüência direta, acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA) e seis, seis membros equipes operacionais simultaneamente, em um apertado. "círculo mil suporte de sistemas de potência DWIs baixa têm uma gama de funcionamento de 2000 "(sem fios tripulante a repetidora, a repetidora wireless tripulante) em terreno aberto e 500 '+ gama de funcionamento com AIU posicionados na aeronave (0.1W RF output/50).

Para lidar com compatibilidade com o serviço comum, circuito, interno ativo partidas de impedância e os níveis de áudio para diferentes plataformas e suas variantes (ex.: H-46d / E, H-53E e H-60, C-130, C-5B, C- 141, C-17A, UH-1). compatibilidade operacional tenha sido validado com o ar ea superfície dos sistemas de radares de busca: SPS 48, 49 SPS, SPS 64, 67 e SPS SPY-1D.

rádios portáteis DWIs recurso usuário "selecionável quente" mic (sempre ligado) ou push-to-talk-operação. VOX opção disponível para alargar o número de usuários em um único sistema. leve do tripulante O rádio é totalmente compatível com BDU's, fatos de voo, coletes à prova de sobrevivência, e MOPP-4 conjuntos, além de "MIL-SPEC" auriculares / capacetes com microfones de baixa impedância e alto-falantes incluindo equipada headsets ANR, incluindo o SPH-4B, HGU-55 / P, HGU-84/5P.

Na configuração do portátil, interface para a equipe do equipamento existente não requer modificações . Os fisicamente pequeno e portátil repetidor, não é plataforma específica para simplificar o apoio logístico. compatibilidade da plataforma é realizada através de cabos de interconexão repetidora para a equipe do ICS e 28 V.

DWIs apresenta um design de baixo consumo que permite compactar o rádio portátil da bateria para durar um mínimo de cinco horas e em média 10 horas de conversação em 8 pilhas "AA" ou um único Li Polymer recarregável. Poder para o repetidor pode ser tirado de AC, as aeronaves DC, ou APU fornecidos 28 V (<0,5), protecção do ponto de 600V é fornecida. Alojamento para uso único baterias para alimentação de emergência. Recarregável, selada de chumbo ácido, ou baterias Li-Polymer estão disponíveis.

Áudio (voz) os sinais são codificados em um formato digital robusta. Controlado por microprocessador silenciador. sidetone discurso produzido através de repetidora, versus "localmente" gerado para garantir a permanência do usuário dentro do alcance.

Dilma decreta o fim do PNBL idealizado por Lula


Se tudo correr de acordo com o script político, na próxima quarta-feira, 1º/6, as empresas de telefonia - que realizarão pela primeira vez em Brasília o seu encontro anual - poderão celebrar o aviso a ser dado no mesmo dia de que o Ministério das Comunicações encerrou o Plano Nacional de Banda Larga, pelo menos, nos moldes idealizado e aprovado pelo ex-presidente Lula

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Painel Telebrasil vai discutir aplicações sociais da tecnologia


Educação, saúde e implementação de soluções de TIC em banda larga estão na pauta do evento

O Painel Telebrasil, que será realizado em Brasília nos dias 1 e 2, se propõe a discutir o uso da tecnologia em aplicações sociais, como educação, saúde e ferramentas que permitam a expansão da banda larga. Com o tema “Soluções Completas com Tecnologias de Informação e Comunicação em Banda Larga – Alavancas para a Inclusão Social e a Competitividade Global”,o evento deverá contar com a presença do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, representantes da Anatel, parlamentares e executivos das empresas de telecomunicações.

Para discutir o atendimento de demandas sociais básicas, que envolvem o uso de aplicações de TIC em banda larga para acelerar a inclusão digital, terá entre seus participantes o coordenador do Movimento Brasil Eficiente (MEB) e vice-presidente do Instituto Atlântico, Paulo Rabello de Castro, e Paulo Lopes, conselheiro para a Sociedade da Informação e Mídia e membro da Delegação Europeia no Brasil.

Riel Miller, especialista internacional na concepção e implementação de projetos estratégicos, irá participar do segundo painel do dia 2, que quer aprofundar a discussão do uso da tecnologia na área da educação. Já para debater sobre as aplicações de saúde e previdência social, haverá conferência do professor Chao Lung Wen, coordenador do Núcleo de Telemedicina e Telessaúde do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. No painel seguinte o debate se volta para o Agronegócio.

Estão previstas ainda palestras do ministro Paulo Bernardo e do ministro-chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, Wellington Moreira Franco. O evento será realizado no Hotel Unique Palace.

Governo ainda conta com a sorte em sistemas críticos


Levantamento - realizado em diversos órgãos da Administração Federal, empresas estatais e bancos oficiais ao longo de 2010 pelo Tribunal de Contas da União - constatou que na TI federal, o governo continua, por falta de investimentos, de governança estratégica, entre outros requisitos, se arriscando a paralisar a oferta de serviços essenciais para o cidadão. E o TCU foi além na sua avaliação: há uma total ausência de comprometimento dos altos escalões com a área.

Para o ministro Aroldo Cedraz, o levantamento, feito pela Secretaria de Fiscalização de TI (Sefti), apurou que houve algumas melhorias, como um aumento de profissionais contratados por concurso na área e, por tabela, a queda do índice de terceirização. Mas elas são insuficientes para minimizar os riscos de possível descontinuidade dos serviços do Governo em setores sensíveis, com falhas, entre outras, na segurança da informação. A secretaria do TCU chegou aos seguintes índices de desempenho da TI Federal:

53% NÃO têm processo de software ao menos "gerenciado"
63% NÃO aprovam e publicam PDTI interna ou externamente
65% NÃO possuem política corporativa de segurança da informação
74% NÃO inventariam todos os ativos de informação
75% NÃO gerenciam os incidentes de segurança da informação
83% NÃO analisam os riscos aos quais a informação está submetida
89% NÃO classificam a informação para o negócio
97% NÃO possuem plano de continuidade de negócio em vigor.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Convergência Digital - Telecom - Prioridades da Anatel excluem temas importantes


Apesar da reunião entre o ministro Paulo Bernardo e os conselheiros da Anatel, na qual foram definidas ações regulatórias prioritárias, a agência ainda não conseguiu avançar substancialmente na lista – apenas um dos 10 itens, o edital para o leilão da faixa de 3,5 GHz, foi aprovado ao longo das três sessões seguintes do Conselho Diretor.

Professora Amanda Gurgel silencia Deputados em audiência pública - A EDU...

quinta-feira, 19 de maio de 2011

A SESEG E O FUTURO DA SEGURANÇA PÚBLICA DO RJ



A Secretaria de Estado de Segurança - SESEG/RJ, sob orientação, da Subsecretaria de Modernização Tecnológica - SsMT está se preparando para colher os frutos dos grandes eventos internacionais que se aproximam, para isso, investirá uma grande soma dos recursos públicos para aquisição de novas tecnologias (produtos e serviços). Esta mega visão empresarial, que norteia as ambições de modernização da SESEG, depende da sinergia das Corporações de Segurança Pública que, para o sucesso do plano em andamento, deveram marchar dentro do planejado pela SsMT e de olhos fixos nos rumos indicados pela SESEG. O tempo é curto, restam três anos para o fim do atual governo do Estado do Rio de Janeiro, portanto, nestes próximos três anos, a SESEG/RJ terá que coletar todos os recursos disponíveis para o sucesso de seu ambicioso projeto que, sem nenhuma dúvida, irá conduzir as Instituições de Segurança Pública do Rio de Janeiro, rumo ao horizonte de eventos que se aproxima. A SESEG/RJ, através da SsMT, gradualmente, está assumindo o controle da(s) singularidade(s) do(s) projeto(s) de novas tecnologias. Projeto(s) que, pela sua complexidade, necessitam da total e irrestrita cooperação das instituições de Segurança Pública e Emergência. Já temos a visão do horizonte de eventos que se aproxima, pois em julho de 2011 serão realizados, no Rio de Janeiro, os 5º Jogos Mundiais Militares, que embora administrado pelas forças armadas, deveram receber especial atenção da SESEG/RJ. Os Jogos Militares equivalem "a uma garfada no prato de entrada", eles serão o aperitivo que antecederá o verdadeiro banquete de tecnologias (produtos e serviços) que estão porvir (2013, 2014 e 2016), tecnologias que, pelo planejamento da SsMT, já devem estar em processo de aquisição e/ou locação pela SESEG/RJ.

O planejamento da SsMT, certamente, prevê a administração de somas consideráveis de verbas públicas (federais, estaduais e municipais) destinadas para os eventos. Serão muitos os detalhes para distribuição destes ativos financeiros, que já devem estar previamente divididos (planejamento econômico), para que todos os detalhes, que compõem o esquema, sejam contemplados. É necessário entender que as aplicações destes recursos deveram enfrentar uma intricada cadeia de demandas administrativas e jurídicas, que normalmente envolvem projetos deste porte no serviço público brasileiro. Esta atenção meticulosa, é primordial para evitar problemas futuros, portanto, todos os embasamentos jurídicos e administrativos devem ser bem alicerçados, para que não hajam contestações no TCE e/ou TCU.

Mesmo que sejam eventos de destaque internacional, a Copa das Confederações em 2013, a Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas de 2016, são eventos efêmeros e que terão um custeio elevado, mas, os ganhos políticos e econômicos serão imensos, afinal teremos tecnologias de 1º Mundo, inclusive, algumas que, provavelmente, ainda não existem, na prática, e/ou nunca foram aplicadas ou testadas em outras cidades do mundo. Porém, a ousadia é a marca que identifica a atual gestão da SESEG/RJ, tanto que, foi formada uma equipe multidisciplinar e seu plantel possui pessoas capazes e muito perspicazes, alguns oriundos da PMERJ e PCERJ e outros são civis nomeados que, embora não sejam funcionários públicos concursados, possuem a expertise e a confiança da SESEG/RJ. Portanto, existe cobertura para cada fase da operação, o que possibilitará a garantia do sucesso do esquema. A soma destes fatores sinaliza um processo de mudança radical, na atual estrutura da Segurança Pública do Rio de Janeiro.

O objetivo da SESEG/RJ é gerenciar o universo de ferramentas tecnológicas, que serão utilizadas pelas Corporações de Segurança Pública do Rio de Janeiro e, para tanto, a estratégia, que já está em marcha, objetiva a criação de mecanismos que permitam que a SESEG/RJ possa gerenciar, através da SsMT, todas as tecnologias de Missão Critica das Corporações Estaduais (PMERJ, PCERJ e CBMERJ) e, se possível, das atuais parcerias ( PRF, GMRJ, etc.) que utilizam ou irão utilizar, a mesma infraestrutura de radiocomunicação (protocolo TETRA).

A recente transferência da Superintendência de telecomunicações (nome fantasia DETEL) da Casa Civil para a SsMT/SESEG e a movimentação interna, na SESEG/RJ, da Superintendência de Comando e Controle (SCC) - responsável pelo 190, Vídeomonitoramento Urbano (CFTV) e o rastreamento (GPS) de viaturas da PMERJ e da PCERJ, que foi retirada da Subsecretaria de Planejamento e Integração Operacional - SsPIO/SESEG e, também, transferida para a responsabilidade da SsMT. São ações, administrativas e operacionais, que deixam bem evidentes, a existência de uma política de centralização em marcha na SESEG. Este processo de centralização de recursos, de Comunicações Criticas e de projetos de Missão Critica, em um único ente publico, demonstra o desejo concreto de criar um novo modelo de gestão de Segurança Pública no Rio de Janeiro. Este quadro sinaliza uma radical quebra de paradigmas que sempre nortearam a política de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro e, no meu entendimento, poderá resultar na unificação das policias (PM e CIVIL) e um provável retorno do Corpo de Bombeiros para a SESEG/RJ.

Em relação aos eventos de 2011, 2013, 2014 e 2016 é importante frisar que a SESEG/RJ não será a única interessada nesta demanda, a SENASP/MJ, com certeza, deve ter seu planejamento para o RJ, o que não seria nenhuma novidade. O Ministério da Justiça, para atender o PAN2007, criou uma força tarefa na SENASP para obter os mesmos objetivos pretendidos pela SsMT em 2013, 2014 e 2016 - Em 2007 o Ministério da Justiça investiu R$ 160, 000.0000,00 (cento e sessenta milhões) em tecnologias de TI e CFTV, nesta época, o MJ estava tão preocupado com a qualidade das tecnologias para a segurança dos XV Jogos Panamericanos do Rio de Janeiro que realizou um processo de aquisição e implantação de soluções tecnológicas, dentro do maior sigilo. O MJ foi extremamente virtuoso em seu objetivo, tanto que, utilizou o recurso de dispensa de licitação (previsto na Lei 8666), atitude que visava impedir qualquer óbice (contestações jurídicas e/ou administrativas) que pudessem surgir, visto que, existia um curto tempo entre o planejamento, aquisição e instalação das soluções técnicas, que seriam implantadas para atender o PAN2007. Tenho absoluta certeza, que este é o mesmo compromisso, com o sucesso do plano, que norteia os procedimentos da SESEG/RJ, esta similaridade de comportamento ético entre a SENASP/MJ (em 2007) e a SsMT/SESEG/RJ (em 2011), garanto, é o alicerce que sustentará todos os projetos da SESEG/RJ.

terça-feira, 17 de maio de 2011

Uso indiscriminado de celulares e smartphones tem causado doenças físicas e psicológicas

Imagem: (http://i-limitada.blogspot.com/2010_04_01_archive.html)


A luz incessante piscando no aparelho celular indica que há novas mensagens. Para muitos usuários desses smartphones é impossível resistir ao chamado para checar o recado. Pode ser no meio da madrugada, durante o almoço. Esse é apenas um dos exemplos que mostram como a dependência dos recursos tecnológicos tem alterado a rotina de usuários que não conseguem se desligar, e, sem perceber, acabam sofrendo de estresse e outras doenças psicológicas e até físicas.

A psicanalista Joana de Vilhena Novaes, pesquisadora do Laboratório Interdisciplinar de Pesquisa e Intervenção Social da PUC-RJ, explica que grande parte dos pacientes que a procuram sequer imagina que a causa de seus problemas possa estar ao alcance das mãos. Segundo ela, os celulares e outros gadgets criam dependência porque vão causando uma mudança nos hábitos que parece sutil, mas é drástica:

“O paciente procura ajuda em função de sintomas percebidos nas mínimas coisas. Muitas vezes por dificuldades na interação com outras pessoas. A facilidade de acesso ao outro gerada por tecnologias como celular, e-mail e redes sociais acaba provocando uma irritabilidade enorme quando não se é atendido ou correspondido. E isso gera conflitos”.

Joana lembra que os adolescentes de gerações passadas acabavam gozando de uma confiança maior dos pais já que não eram acessíveis a todo momento. Quando iam a uma festinha na casa de um amigo, no máximo, davam o número do telefone fixo da residência. Hoje, é só ligar para o celular ou mandar mensagem, o que estimula um voyeurismo enorme. O mesmo é válido para os perfis nas redes sociais. Isso faz com que muitos filhos acabam se sentindo invadidos.

Os jovens, por sua vez, também não têm conseguido se desconectar. Um estudo recente da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, mostrou que os sintomas da abstinência que eles experimentam quando são privados de seus aparelhos eletrônicos são comparáveis aos de viciados de drogas. O grupo estudado – mil estudantes universitários de dez países, com idades entre 17 e 23 anos – foi proibido de usar celular, acessar a internet e ver televisão por um dia inteiro. Os pesquisadores viram que quatro em cada cinco voluntários tiveram desconforto físico e mental significativo, pânico, confusão e isolamento extremo. Apenas 21% disseram que poderiam sentir os benefícios de ser desconectado.

Joana, no entanto, evita classificar a dependência da tecnologia em vício. Segundo ela, o vício é uma categoria patológica, e o parâmetro para a sua classificação varia de acordo com a cultura, que vai definir o que é normal e o que é uso adoecido:

“O celular é como uma correia eletrônica. Fica mais difícil de encarar como patologia porque o uso é muito disseminado. É uma facilidade. Mas, o celular pode ser visto como um apêndice, que promove alterações no sujeito que vão de sintomas físicos como insônia e inflamações nos dedos polegar e indicador até questões sociais e psicológicas, como sensação de desamparo e solidão”.

Joana alerta que é preciso tomar cuidado e viabilizar formas viáveis de viver sem a tecnologia. Ela lembra que algumas pessoas sequer conseguem ter relacionamentos sérios porque são incapazes de deixar de prestar atenção no celular e ler mensagens eletrônicas durante um almoço ou jantar.

Com a integração dos e-mails profissionais aos aparelhos pessoais tem sido cada vez mais difícil separar o pessoal do profissional. Para muitos, nem mesmo nos fins de semana ou nas férias é possível relaxar completamente e não acessar as caixas de e-mail. Um estudo mundial divulgado no fim do ano passado mostrou que 63% dos brasileiros utilizam celulares tanto para uso pessoal como para trabalho. O número é bem maior que o dos Estados Unidos, onde é de 40%. Outro dado que chama atenção é que os brasileiros checam suas caixas de e-mail de qualquer lugar. Por exemplo, 17% dos entrevistados disseram que acessam seus e-mails do trabalho quando estão em templos religiosos, mais do que o dobro dos Estados Unidos, onde o percentual cai para 7%.

“Precisamos aprender a lidar com a tecnologia porque senão a facilidade pode acabar gerando transtornos maiores”, ressalta Joana.

Fonte: Site Opinião e Notícia

domingo, 15 de maio de 2011

Cabos Submarinos no Brasil


No Brasil, o primeiro cabo submarino fez parte da primeira linha telegráfica brasileira. Foi inaugurado em 1857 e interligava a Praia da Saúde no Rio de Janeiro com a cidade de Petrópolis. A linha tinha extensão total de 50km, sendo 15km em cabo submarino.

Os primeiros cabos totalmente submarinos foram inaugurados por D. Pedro II em 1874, interligando o Rio de Janeiro, Salvador, Recife e Belém. A linha Recife, João Pessoa, Natal foi estabelecida em 1875. A primeira ligação internacional por cabo foi feita no mesmo ano, com Portugal, tendo sido concluída por meio de contrato com a empresa British Eastern Telegraph Company.

A ligação com a Europa foi resultado do espírito empreendedor de Irineu Evangelista de Souza, Barão e depois Visconde de Mauá, que participou da organização e financiamento da instalação do cabo submarino.

Em 1893 a companhia inglesa South American Cables Ltd instalou um cabo submarino em Fernando de Noronha. Posteriormente, em 1914, a concessão deste cabo foi transferida para a França. Um segundo cabo submarino em Fernando de Noronha foi lançado pelos italianos da Italcable em 1925.

Principais Cabos Submarinos com presença no Brasil

AMERICAS II

O cabo submarino Américas II entrou em operação em setembro de 2000, interligando o Brasil (Fortaleza) aos Estados Unidos. Resultado de um consórcio formado por diversas operadoras internacionais (Embratel, WorldCom, Sprint, CANTV, entre outras), opera com a tecnologia SDH (hierarquia digital síncrona), que permite que o sinal seja transmitido e recebido com sincronização.

Com 9.000km de extensão, quatro pares de fibras óticas e capacidade de transmissão de 80 Gbps, o Américas II interliga o Brasil, a Guiana Francesa, Trinidad e Tobago, Venezuela, Curaçao, Martinica, Porto Rico e Estados Unidos. O Américas II tem a capacidade de transmitir 151.200 ligações simultâneas e possui 8 lambdas em cada par de fibra, com uma velocidade de 2,5 Gbps por lambda.

O Americas I segue o mesmo caminho do Americas II (Brasil, Trinidad & Tobago, Porto Rico e Estados Unidos). Foi inaugurado em setembro de 1994 e sai de Fortaleza rumo à Flórida.

ATLANTIS-2

Este cabo submarino pertence a um consórcio internacional formado por 25 grandes empresas de telecomunicações e que representam as maiores operadoras de telecomunicações do mundo. Exigiu recursos da ordem de US$ 370 milhões. Setenta por cento do empreendimento foi feito pelas operadoras Embratel, Deutsche Telecom, Telecom Itália, STET-France Telecom, e Telefonica de Espanha.

Com cerca de 12 mil quilômetros de extensão e em operação desde o inicio de 2000, liga o Brasil (de Natal até o Rio de Janeiro) à Europa, África e América do Sul. O cabo possui dois pares de fibras óticas sendo um utilizado para serviço e o outro para restauração.

É o único cabo submarino transatlântico que interliga diretamente a América do Sul à Europa. A capacidade atual deste cabo é de 20 Gbps, sendo a sua capacidade final prevista de 40 Gbps. Possui 8 lambdas no par de serviço, com uma velocidade de 2,5 Gbps por lambda.

Utilizando a infra-estrutura do Atlantis 2, a Embratel implantou ainda, para seu uso exclusivo, dois pares adicionais de fibras óticas com capacidade de 40 Gbps, entre Fortaleza e Rio de Janeiro.

Através do cabo submarino Atlantis 2, o Brasil participa da rede digital que conecta os cinco continentes e que será composta pela interligação de 73 sistemas de cabos de fibras óticas, totalizando uma extensão de 385 mil quilômetros. Esta rede irá formar a infra-estrutura global da sociedade da informação.

EMERGIA – SAM 1

O cabo submarino SAM 1 da Emergia é um sistema construído pela Telefónica S.A., que investiu US$ 1,6 bilhão na sua realização. Ele interliga as três Américas por meio de cabos que somam 25 mil quilômetros de extensão. Possui quatro pares de fibras óticas, 48 lambdas em cada par de fibras, com uma velocidade de 10 Gbps por lambda o que lhe garante uma capacidade de transmissão final igual a 1,92 Tbps.

Diferente dos outros cabos submarinos que tocam o Brasil, o SAM 1 é um anel óptico que circunda as Américas através dos oceanos Atlântico e Pacífico. Ele é auto-restaurável o que permite garantir maior qualidade, velocidade e segurança ao tráfego de voz e dados entre as principais cidades do continente.

Devido ao emprego da tecnologia DWDM (Dense Wavelength Division Multiplexer), o circuito pode ser restabelecido caso haja interrupção em algum trecho do cabo submarino. Assim, a informação percorre o caminho inverso, já que o anel possui capacidade de auto-restauração para reagir a possíveis falhas em menos de 300 milissegundos, sem queda de transmissão.

A capacidade inicial do cabo da Emergia que entrou em operação em fevereiro de 2001 é de 40 Gbps, expansível até 1.92 Tbps. Os serviços de comunicações de banda larga permitem a conexão porta a porta, na América Latina, América Central e os Estados Unidos, atendendo ao Brasil, Argentina, Chile, Peru, Guatemala, Porto Rico e Estados Unidos.

No Brasil, o cabo interliga as cidades de Santos, Rio de Janeiro, Fortaleza e Salvador. Além disso, um dos centros de operação em rede mundial da Emergia (eNOC) localiza-se na cidade de Santos, Brasil.

GLOBAL CROSSING - SAC

Em operação comercial desde o início de 2001 o SAC da Global Crossing teve um custo estimado da ordem de US$ 2 bilhões. O cabo submarino tem 15 mil quilômetros e interliga os principais países da América do Sul, Central e Norte (Brasil, Argentina, Chile, Peru, Panamá e USA).

O SAC é um anel óptico auto-restaurável que circunda as Américas através dos oceanos Atlântico e Pacífico. Esta configuração garante ao sistema uma qualidade que permite o fornecimento de um serviço em alta velocidade com qualidade e segurança entre as principais cidades do continente.

Em sua configuração final, o SAC terá quatro pares de fibras ópticas, 32 lâmbdas em cada par de fibras, com uma velocidade de 10 Gbps por lambda o que lhe garantirá uma capacidade de transmissão final igual a 1,28 Tbps. A capacidade inicial do cabo SAC é de 40 Gbps.

GLOBENET/360 NETWORK

Recentemente adquirida pela Brasil Telecom, o cabo da Globenet entrou em operação comercial no início de 2001. Diferente dos cabos da Emergia e da Global Crossing o da Globenet não circunda as Américas. Seu anel se fecha pelo próprio Atlântico interligando os Estados Unidos, as Ilhas Bermudas, a Venezuela e o Brasil. No Brasil os pontos de entrada são as cidades do Rio de Janeiro e de Fortaleza.

Com 22,5 km e 303 repetidores, o cabo da Globenet terá em sua configuração final 4 pares de fibras ópticas, 34 lâmbdas em cada par de fibras, com uma velocidade de 10 Gbps por lambda o que lhe garantirá uma capacidade de transmissão final igual a 1,36 Tbps. A capacidade inicial do cabo SAC é de 40 Gbps.

UNISUR

Inaugurado oficialmente em 1 de novembro de 1994, o sistema de telecomunicações UNISUR interconecta os países do Mercosul, Argentina (La Plata), Brasil (Florianópolis) e Uruguai (Maldonado).

Resultado de um consórcio formado pelas operadoras internacionais Embratel, Antel (Uruguai) e Telintar (Argentina), compõe-se de um cabo submarino de fibra ótica com 1.741 quilômetros de extensão, 10 repetidores e 15.120 canais. Permite o tráfego de todos os tipos de meios de comunicação, como televisão, telex, telefonia, dados, etc.

sábado, 14 de maio de 2011

Cellular Backhaul

SKYABIS ™

SkyAbis ™ é uma solução superior, tanto para GSM e CDMA2000, reduzindo o custo do uso de satélites em até 70% em relação a links SCPC. SkyAbis transparente conecta as células para a rede de uma forma economicamente eficiente, mantendo alta qualidade de voz e tráfego de dados. SkyAbis também pode ser usado em um ambiente de centro compartilhado, como parte dos serviços prestados por um operador de centro de satélite.

SkyAbis aloca recursos por satélite apenas quando eles são realmente necessários de banda, multiplexação estatística para reduzir drasticamente os recursos necessários através de sinais Abis. Além disso, SkyAbis otimiza o tráfego, tais como a supressão de quadros e molduras de idle silêncio descarte, reduzindo assim a quantidade de tráfego transmitido em rede via satélite.skyabis diagram new

GILAT SATELLITE TECNOLOGIA DE BACKHAUL PARA A ERICSSON GSM MINISITE

A solução integra um MiniSite VSAT Gilat em um fácil de implantar GSM Pico do site. Esta unidade integrada, tem baixo consumo de energia permitindo que a energia solar para ser utilizado. A nova solução permite aos operadores de forma rentável expandir a cobertura para áreas remotas que não eram comercialmente viável até agora.

A VSAT embutido é baseada na alta performance do sistema Gilat II SkyEdge com tecnologia comprovada backhaul satélite. A conexão por satélite permite que as operadoras oferecem cobertura GSM no local, em qualquer localização remota com menores custos de CAPEX e OPEX.Além dos benefícios de eficiência do sistema de Gilat do II SkyEdge, a solução utiliza Gilat experiência no fornecimento de soluções de comunicações via satélite avançados para as comunidades rurais, muitas vezes incluindo a integração de painéis solares.

O GSM solução MiniSite incorpora avançada Abis Optimization, Abis sobre IP e Local Abis Conectividade. DAMA Gilat do (Demand Assigned Multiple Access) capacidades são a chave para alcançar as economias que Packet GSM Abis prevê. SkyAbis Gilat a solução de backhaul de celular pela Ericsson foi certificado como uma tecnologia-chave para backhaul GSM dentro de Rádio da Ericsson Redes de Acesso.

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sexta-feira, 13 de maio de 2011

Vant do DPF de tanque seco



A maquinista do trem-fantasma também pilota um avião invisível que voa sem sair do solo

“Eu cumpro meus compromissos”, repetiu a presidente Dilma Rousseff na reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social. Cumpre nada, reitera o vídeo de cinco minutos e meio gravado em 18 de outubro de 2010 e reproduzido na seção O País quer Saber. Embalada pela campanha eleitoral, a candidata promete garantir a segurança nas fronteiras com os sobrevoos de um Vant (Veículo Aéreo Não-Tripulado) e a mobilização de uma Polícia Federal de Primeiro Mundo. Nesta semana, constatou-se que os dois deslumbramentos só existem no Brasil Maravilha registrado em cartório.

No mundo real, a Polícia Federal foi empurrada para longe das fronteiras pelo corte de R$1,5 bilhão no orçamento anual do Ministério da Justiça. Com o sumiço do dinheiro, ficaram para quando Deus quiser a ampliação dos efetivos da Polícia Federal e a fiscalização das rotas do narcotráfico e do contrabando de armas. E o Vant só decolou na imaginação de Dilma Rousseff. Continua em terra por falta de combustível, revelou nesta quarta-feira a Folha de S. Paulo.

Até que a PF consiga alguém disposto a fornecer 12 mil litros de gasolina de aviação por ano, a bandidagem estará livre desse espião eletrônico que, guiado por controle remoto, dispensa pilotos e consegue, a 5 mil metros de altitude, fotografar a placa de um carro em alta definição. O lote de 15 Vants e quatro estações de controle, comprado por R$ 540 milhões de um fabricante israelense, chegará em fatias até 2015. Por enquanto, só chegou o aparelho que segue estacionado num galpão do aeródromo de São Miguel do Iguaçu, a 40 quilômetros de Foz do Iguaçu.

Em fevereiro, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, pousou na região para anunciar que a decolagem inaugural ocorreria em março. De volta a Foz do Iguaçu nesta semana, preferiu conversar sobre a importância da integração dos mecanismos de combate aos narcotraficantes e aos comerciantes de armas. Nada sobre as verbas que sumiram. Nem sobre o colosso tecnológico.

Quem conhece Dilma Rousseff não tem o direito de surpreender-se. Em vez de honrar compromissos, ela prefere fingir que o imaginário existe. No momento, brinca de maquinista de trem-fantasma e, simultaneamente, flutua sobre as nuvens na cabine de um avião invisível.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Embraer adquire 50% de empresa de tecnologia de defesa

Avião militar KC-390, ainda em fase de projeto, já despertou interesse dos governos de países como Colômbia, Portugal e República Checa

A Embraer fechou a compra de 50% da empresa de tecnologia Atech, que desenvolve sistemas de comando e controle usados pela indústria de defesa.

O negócio, fechado pelo braço da Embraer na área de defesa e segurança, foi celebrado por R$ 36 milhões e ainda será submetido à avaliação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Segundo comunicado da Embraer, a Atech teve faturamento de R$ 50 milhões no ano passado. A expectativa é que esse faturamento dobre em 2011.

Conforme a fabricante de aeronaves, a aliança das duas companhias permitirá um aumento na oferta de produtos “genuinamente brasileiros” aos mercados de defesa e segurança tanto no Brasil quanto no exterior.

Em outro comunicado, a Embraer anunciou hoje um acordo de cooperação com a AEL Sistemas – da fabricante israelense de produtos de defesa Elbit – que visa a exploração conjunta do mercado de veículos aéreos não-tripulados – VANTs.

A parceria poderá resultar na criação de uma empresa com participação majoritária da Embraer para atuar no segmento. Conforme a Embraer, a ideia é avaliar a atuação conjunta em áreas como marketing, desenvolvimento, integração de sistemas, fabricação e suporte de vants. Também é considerada uma possível participação da Embraer no capital da AEL.

Fonte: Valor Econômico

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