segunda-feira, 31 de março de 2014

SIMULADO DE EMERGÊNCIA - RENER - Defesa Civil e o Exército Brasileiro



A solução nas crises é simples! Não depende de muito investimento em tecnologias mirabolantes, basta trabalhar em equipe, com competência e comprometimento, verdadeiro, na ajuda ao próximo.












sábado, 22 de março de 2014

Gato por lebre na comunicações critica




A empresa que já fornece a tecnologia não pode exigir que o cliente compre somente seus acessórios - acessórios que podem, na prática, demonstrar baixa qualidade (resiliência). No meu entendimento, tal prática caracteriza venda casada. A empresa força o cliente a levar um item que ele não quer e/ou não precisa, por exemplo, empresas de radiocomunicação que fornecem antenas, microfones e demais acessórios, comprovadamente frágeis. Em minha vivencia prática em comunicações críticas na segurança pública aprendi que além do rádio, a qualidade do serviço de radiocomunicação é diretamente proporcional a qualidade dos seus periféricos e que, na maioria das vezes, os acessórios fornecidos com determinados equipamentos não suportavam aos efeitos do clima do Rio de Janeiro. Fato que comprovadamente ocorre com os ditos acessórios originais fornecidos com os rádios produzidos para atuarem no clima europeu. Cito como exemplo, o Rio de Janeiro: se os rádios serão reaproveitados ou seja, reprogramados para atuarem na nova frequência (380 a 400 MHz), qual a exigência técnica para adquirir acessórios de um único fornecedor? Principalmente, quando já estão sendo utilizados outros acessórios “não originais” que, na prática, vêm demonstrando excelente rendimento. Acessórios adquiridos em fornecedores nacionais, gerando lucro para a indústria nacional. Será que acessórios de radiocomunicações fornecidos por empresas nacionais de renomada qualidade são inferiores aos acessórios importados dos EUA ou da Europa (todos na verdade fabricados em Taiwan, China, etc.)? Por exemplo, os acessórios fornecidos pela atual tecnologia utilizada no Rio de janeiro, sinceramente não! Caso está prática nociva se confirme no serviço público do Brasil, estaremos aceitando a exploração de empresas estrangeiras em detrimento das empresas brasileiras. Fato que em períodos anteriores já se mostrou prejudicial colocando o cliente população do Estado do Rio de janeiro a mercê dos interesses comerciais prejudiciais a sua economia e por conseguinte, a economia do Brasil, já tão debilitada. 


quinta-feira, 13 de março de 2014

Anatel amplia radiofrequência para segurança pública





Fonte:Luís Osvaldo Grossmann
Convergência Digital :: 13/03/2014

A Anatel aprovou nesta quinta-feira, 13/3, uma ampliação de radiofrequência disponível para aplicações em segurança pública e defesa civil. Desta forma, fica destinada a faixa de 4.910 MHz a 4.990 MHz para esse uso.
A agência justifica essa ampliação pela necessidade de harmonização desse uso conforme discutido em 2012 pela União Internacional de Telecomunicações. Mas, mais significativamente, pela realização ‘dos grandes eventos internacionais’.
Sustenta a agência que durante a a Copa do Mundo deste ano e das Olimpíadas em 2016, “há previsão de crescimento da demanda de operações e a necessária rapidez de comunicação no âmbito da segurança pública e, em consequência, maior solicitação de radiofrequências”.
Desta forma, fica essa faixa destinada tanto para aplicações fixas ou móveis em Serviço Limitado Privado. Na mesma decisão, a Anatel permitiu que em casos de urgência e emergência, as comunicações nesta faixa possam contar com aumento de potência de transmissão – dos usuais 2W para até 10W

segunda-feira, 10 de março de 2014

Novo Sistema AVL para Segurança Pública do Rio de Janeiro





As novas Viaturas da PMERJ estão sendo fornecidas com um sistema AVL da empresa BySat (http://www.bysat.com.br/home).  Esta nova tecnologia irá substituir a atual solução de gestão de frota da PMERJ e da PCERJ.  A BySat é a solução de rastreamento mais utilizada em diversas empresas de transporte de cargas e corporações de segurança pública e emergência no país. O sistema é composto por um módulo computadorizado capaz de receber sinais de posição via satélite (GPS), coletar informações, processar instruções e executar comandos, recebendo e transmitido voz e dados. Esse conjunto de equipamentos tem como características:
  • Tamanho reduzido, que permite a sua ocultação;
  • Localização exata do veículo, por meio de sinais GPS;
  • Transmissão de sinais por telefonia celular digital, incluindo voz e dados;
  • Botões de pânico que possibilitam pedidos de socorro em emergências;
  • Comunicação com o motorista por viva-voz e escuta da conversação no veículo;
  • Monitoramento de sensores: motor ligado, velocidade, desengate, portas, etc.
  • Atuação sobre o veículo: bloqueio, disparo de alarmes, acionamento de freios, etc.
  • Capacidade de executar funções pré-programadas;
  • Memória capaz de armazenar mais de 6.000 posições do veículo;
  • Consumo reduzido e alimentação própria alternativa.
Instalado o Kit BySat, o cliente pode passar a contar com a supervisão permanente da Central de Monitoramento 24 horas, que controla e processa todas as ocorrências no veículo, tomando providências em casos de emergência, podendo ainda emitir relatórios de trajetos e deslocamentos.
O Kit BySat pode ser fornecido em forma de locação ou vendido ao cliente, sendo o valor definido em função da configuração necessária. Os serviços da Central de Monitoramento são remunerados através de uma taxa mensal, definida de acordo com o volume e o perfil do serviço.


      endereço da BySat:< http://www.bysat.com.br/home>


ERBs transportadas por balões

O Brasil irá utilizar um processo de conexão de TIC baseado na solução “Project Loon”, que utiliza balões com quinze metros de diâmetro para criar uma rede com velocidade de 3G, estas ERBs flutuantes podem ser plotadas em grandes altitudes. Os balões de repetição de sinal transportam um sistema de antenas interligadas que tem a função básica de repassar aos receptores dos usuários localizados em áreas remotas, onde a implantação de uma infraestrutura com base em torres convencionais seria muito dispendiosa e/ou tecnicamente inviável. As antenas suspensas na estratosfera replicam entre si as portadoras, até que o sinal transmitido chegue ao receptor do usuário, para isso basta instalar uma antena externa (instalação convencional). Como os balões sofrem as ações dinâmica dos ventos, ou seja, sofrem oscilações provocadas pelas alterações climáticas, são equipados com antenas omnidirecionais (em forma de balão) e assim podem receber (RX) e transmitir (TX) os sinais de qualquer direção, através de dois receptores e um refletor, solução que permite captação de ondas de rádio de forma constante. Com esta solução será possível interligar as regiões do Brasil que ainda encontram-se em uma situação de exclusão digital, dificuldade que ainda atinge vários estados brasileiros.  Incluindo o interior do Rio de Janeiro que, por incrível que pareça, também apresenta várias regiões de sombra para redes de Comunicação Crítica (segurança e emergências).
O interior do Rio de Janeiro com sua topografia acidentada é um importante impedimento para aplicação de tecnologias digitais, principalmente o TETRA, solução, que caso seja implantada, irá exigir a implantação de várias ERBs e mesmo assim a cobertura será muito restrita.


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