sábado, 22 de março de 2014

Gato por lebre na comunicações critica




A empresa que já fornece a tecnologia não pode exigir que o cliente compre somente seus acessórios - acessórios que podem, na prática, demonstrar baixa qualidade (resiliência). No meu entendimento, tal prática caracteriza venda casada. A empresa força o cliente a levar um item que ele não quer e/ou não precisa, por exemplo, empresas de radiocomunicação que fornecem antenas, microfones e demais acessórios, comprovadamente frágeis. Em minha vivencia prática em comunicações críticas na segurança pública aprendi que além do rádio, a qualidade do serviço de radiocomunicação é diretamente proporcional a qualidade dos seus periféricos e que, na maioria das vezes, os acessórios fornecidos com determinados equipamentos não suportavam aos efeitos do clima do Rio de Janeiro. Fato que comprovadamente ocorre com os ditos acessórios originais fornecidos com os rádios produzidos para atuarem no clima europeu. Cito como exemplo, o Rio de Janeiro: se os rádios serão reaproveitados ou seja, reprogramados para atuarem na nova frequência (380 a 400 MHz), qual a exigência técnica para adquirir acessórios de um único fornecedor? Principalmente, quando já estão sendo utilizados outros acessórios “não originais” que, na prática, vêm demonstrando excelente rendimento. Acessórios adquiridos em fornecedores nacionais, gerando lucro para a indústria nacional. Será que acessórios de radiocomunicações fornecidos por empresas nacionais de renomada qualidade são inferiores aos acessórios importados dos EUA ou da Europa (todos na verdade fabricados em Taiwan, China, etc.)? Por exemplo, os acessórios fornecidos pela atual tecnologia utilizada no Rio de janeiro, sinceramente não! Caso está prática nociva se confirme no serviço público do Brasil, estaremos aceitando a exploração de empresas estrangeiras em detrimento das empresas brasileiras. Fato que em períodos anteriores já se mostrou prejudicial colocando o cliente população do Estado do Rio de janeiro a mercê dos interesses comerciais prejudiciais a sua economia e por conseguinte, a economia do Brasil, já tão debilitada. 


Um comentário:

  1. “Quem perde seus bens perde muito; quem perde um amigo perde mais; mas quem perde a coragem perde tudo.” (Cervantes)

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