A empresa que já fornece a tecnologia não
pode exigir que o cliente compre somente seus acessórios - acessórios que podem,
na prática, demonstrar baixa qualidade (resiliência). No meu entendimento, tal
prática caracteriza venda casada. A empresa força o cliente a levar um item que
ele não quer e/ou não precisa, por exemplo, empresas de radiocomunicação que
fornecem antenas, microfones e demais acessórios, comprovadamente frágeis. Em
minha vivencia prática em comunicações críticas na segurança pública aprendi
que além do rádio, a qualidade do serviço de radiocomunicação é diretamente
proporcional a qualidade dos seus periféricos e que, na maioria das vezes, os
acessórios fornecidos com determinados equipamentos não suportavam aos efeitos
do clima do Rio de Janeiro. Fato que comprovadamente ocorre com os ditos acessórios
originais fornecidos com os rádios produzidos para atuarem no clima europeu. Cito
como exemplo, o Rio de Janeiro: se os rádios serão reaproveitados ou seja,
reprogramados para atuarem na nova frequência (380 a 400 MHz), qual a exigência
técnica para adquirir acessórios de um único fornecedor? Principalmente, quando
já estão sendo utilizados outros acessórios “não originais” que, na prática,
vêm demonstrando excelente rendimento. Acessórios adquiridos em fornecedores
nacionais, gerando lucro para a indústria nacional. Será que acessórios de
radiocomunicações fornecidos por empresas nacionais de renomada qualidade são
inferiores aos acessórios importados dos EUA ou da Europa (todos na verdade
fabricados em Taiwan, China, etc.)? Por exemplo, os acessórios fornecidos pela
atual tecnologia utilizada no Rio de janeiro, sinceramente não! Caso está
prática nociva se confirme no serviço público do Brasil, estaremos aceitando a
exploração de empresas estrangeiras em detrimento das empresas brasileiras.
Fato que em períodos anteriores já se mostrou prejudicial colocando o cliente
população do Estado do Rio de janeiro a mercê dos interesses comerciais
prejudiciais a sua economia e por conseguinte, a economia do Brasil, já tão
debilitada.
No Brasil, ou em qualquer lugar do mundo, não é possível fazer Segurança Pública sem Comunicações. "Comunicações salvam vidas"
sábado, 22 de março de 2014
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Rede INFOSEG
Equipamentos Homologados e/ou Certificados na ANATEL
Tecnologias para Missões Críticas em Segurança Pública
- FORSUN
- Negócios com ISRAEL
- MODULO - Solução de TI
- SISGRAPH
- ROHILL- Comunicações Críticas
- SEPURA
- Baterias Estacionárias
- Câmera veícular de baixo custo X-driven DRS1100/GPS
- ARS - Antenas Profissionais
- No-break - Empresa SMS
- GMG - Empresa Cummins
- Rádios Marítimos
- Visão Noturna
- TETRA AirAnalyzer
- Motorola Tetra Portfolio overview
- Programador ( cabo e software) TELTRONIC - MDT400
- Painel frontal - Rádio TETRA /MDT400
- COMMTACTA Radiocomunicações
- Acessórios para radiocomunicações
- SEPURA
- ESTUDO COMPARATIVO - TETRA, APCO25 e TETRAPOL
- Energia solar
- ALCON - SISTEMA TRONCALIZADO
- Sistema de Detecção de Invasões de Perímetro por Cabo Subterrâneo
- Intercon2009
- Proxim é a Primeira a Obter a Certificação em 4.9 Ghz para os Radios PTP e PtMP no Brasi
- Radios APCO25
- Radios TETRA Motorola
- PAUMES - Serviços técnicos TELTRONIC
- MIBRA Telecomunicações
- Raytel
- PoliceLink The Nation's Law Enforcement Community
- TETRAMOU - Associação TETRA
- Rádio Digital Bidirecional DTR™ 620 - Motorola
- COMMTACTA Radiocomunicações
“Quem perde seus bens perde muito; quem perde um amigo perde mais; mas quem perde a coragem perde tudo.” (Cervantes)
ResponderExcluir